TRADUÇÃO E LEITURA CRÍTICA



"Uma tradução em pleno acordo com as regras é impossível".
D?Ablancourt

A Crítica Textual fundamenta-se como um campo de estudo que se apropria de elementos filológicos para analisar as obras e suas edições. Nesse sentido, Silva (2009, p. 2) a define como "trabalho filológico por excelência, cuidando do estudo da língua em toda a sua amplitude e dos documentos escritos que servem para documentá-la". Uma vez atrelada ao estudo da língua seu principal objetivo torna-se o de reproduzir o texto, na forma do original ou equivalente, a partir das intervenções do leitor crítico para corresponder à vontade do autor.
Reconhecida como uma tarefa árdua, a tradução no campo do ?sentido pelo sentido? e da ?palavra pela palavra?, D?Ablancourt (2004, p. 32) enfatiza que "a dificuldade em ser exato ao traduzir leva o tradutor a fazer acréscimos ao pensamento do autor para que este possa ser compreendido na nova língua". Na vertente de uma tradução voltada para o campo das ?conjecturas?, apontando emendas à originalidade do texto, o "tradutor não somente deve acrescentar, mas também retirar coisas para permitir que outras sejam entendidas ou clarificadas e, com isso a melhor tradução é a menos fiel" (D?ABLANCOURT, 2004, p. 32). Admite-se com isso que a tradução resulta na "deformação do texto original".
No desafio de analisar o texto "A tarefa do tradutor" de Walter Benjamin, o objetivo dessa reflexão centra-se em compreender os fundamentos da tradução e sua base contributiva para leitura crítica. Nesse sentido, as fundamentações assentam-se nos postulados da recepção textual abordados por Iser (1996) e por Jauss (1994). Por Iser, para se entender a noção dos "espaços vazios", os quais se complementam pelo leitor e, por Jauss (1994), para se perceber a ideia do movimento projetado pelas perguntas intrínsecas no texto e reveladas como respostas para e pelo leitor.
Reportando-se à contribuição da leitura crítica, ou mais amplamente Crítica Literária, a percepção dos efeitos receptivos desvela-se pelas afirmativas de Eagleton (2006, p. 3), ao referenciar que a teoria literária "é capaz de se interpor entre o leitor e a obra", e de Koch (2008, p. 57), ao sustentar que devemos "entender o contexto do processo de leitura e de produção de sentido" para termos as condições adequadas de leituras críticas e de identificação das teorias como fontes reveladoras dos objetivos esperados. Além disso, Iser (1996, p. 75) revela que "o papel do leitor representa, sobretudo, uma intenção que apenas se realiza através dos atos estimulados no receptor. Assim entendidos, a estrutura do texto e o papel do leitor estão intimamente ligados". A ligação que se postula refere-se à teoria aplicada e assimilada pelo leitor mediante o resultado de adequação ao seu conhecimento empírico.
Nas definições de Paul de Man, a questão da tradução, como objeto que reflete nos e para os significados da Literatura, observa-se que ela se utiliza do referente, que é o próprio texto literário, em suas amplitudes significativas, para aplicar as traduções que contribuem para o desvelamento dos seus inúmeros significados, ou seja, o referente será o objeto do conhecimento que passará do campo trivial para o das múltiplas leituras e interpretações, as quais sustentam o porquê das leituras críticas.
No teor da literariedade, elemento que exige do texto literário um enfoque de radicalização pelos efeitos da leitura, a qual faz com que as teorias completem os "espaços vazios", observa-se que a "polifonia" e a "plurissignificação" dão assentamentos para que os signos e os significados dos textos literários percorram eixos das teorias miméticas (representativas) e expressivas da literatura (como expressão de uma interioridade), resultando em análises críticas e de reflexos literários singulares.
Na linha do afunilamento teórico, as teses de Jauss (1994), dão vertente para a compreensão de como se aplica a tradução para a compreensão textual. Em primeira tomada, a tradução pela leitura crítica se constrói pela dimensão diacrônica, a qual sustenta a recepção da obra literária no momento da leitura, bem como com outras leituras anteriores, vista aqui como "língua de partida". Em segundo enfoque ocorre a dimensão sincrônica, que se serve da história da literatura como forma de ruptura e em prol de novos rumos da literatura sob o novo olhar traduzido e, em terceiro pela função social da crítica literária, projetada como emancipador e em prol da abertura de novos caminhos para o leitor no âmbito da experiência estética, considerando como ato final a "língua de chegada".
No campo de uma ?nova língua?, Iser (1996) enfatiza que "a linguagem poética sempre apresenta um espaço vazio, o qual exige compreensão em critérios renováveis, visto que o novo na literatura sempre é persistente, principalmente naquilo que se define com ampla literatura". Tal concepção se afirma nos postulados de que a tradução sempre apresenta novos significados ao texto primário, ou seja, traduzir é seguir os rumos de uma Crítica Literária que projeta novos sentidos e novos meios de compreensão dos textos em sua edição princeps, reconhecida como edição autêntica ou primária, ou na edição vulgata, destinada à livre publicação.
Alusivo à tradução, os estudos de Walter Benjamin em "A tarefa do tradutor", discorridos por Paul de Man, dão assentamento à questão abordando vários pontos de culminância. Por isso, e para atender o objetivo de uma reflexão centrada na leitura crítica e, a partir das concepções complementadas por D?Ablancourt, Iser e Jauss, o presente texto dissolve-se em três abordagens, a saber: a (im)possibilidade de tradução; a tradução como morte do original e a contribuição da variedade de traduções.

A (im)possibilidade de tradução

Inicialmente o próprio texto de Benjamin, apesar de declarado como de conhecimento público, onde "a maioria de nós tenha dito alguma coisa acerca deste texto" (p. 101), torna-se um desafio a tarefa de clareá-lo sob o viés da tradução ou da leitura crítica, mas "deixe-me ver o que posso fazer pelo meu lado" (p. 101), para "ver o que daí sai" (p. 102). Esse entendimento implica percorrer o seguinte questionamento: em que contribuem as várias traduções? Ao se trabalhar com a questão da tradução, percebe-se que os textos resultam, na maioria das vezes, de traduções variadas, cujos resultados revelam suas mensagens pela leitura do "sentido pelo sentido".
Na abordagem enfática da tradução, observa-se seu desenvolvimento pelo desafio de traduzir a partir do idioma e dos significados. Nesse sentido é pertinente questionar se a tradução transmite os enunciados que justificam as interpretações literárias. Na modernidade, a tradução, pelo foco das primeiras considerações dissolvidas a partir da Bíblia Sagrada, apresenta sentidos variados.
As concepções apontadas por Paul de Man, a respeito de Walter Benjamin, levantam a concepção de tradução a partir dos sentidos que o texto transmite ao leitor quando do seu contato para entendimento dos termos originais. Nesse foco, em que um determinado texto sobre a questão da tradução pode transmitir significados de uma leitura interpretada e, com sentidos revelados? Pelos estudos em Literatura, o teor fundamental centra-se na apropriação dos resultados que o pesquisador identificará. Isso implica que a tradução não se processa mediante o simples entendimento de uma palavra, frase ou sentença de um determinado idioma para outro, antes conduz o leitor a descobrir as revelações do texto, visto que essas revelações formam "um processo entre autor, leitor e texto, em que o leitor adquire uma compreensão do texto tomando consciência do movimento que ocorre entre o texto e ele" (p. 103).
Os atos de tradução da literariedade seguem, no contato do leitor com o texto, o caminho da concepção de que as palavras e frases são elementos metafóricos e metonímicos. Estas duas figuras dão ao tradutor pela força do idioma ou dos significados, o entendimento moderno de que as traduções em Literatura rompem as resistências teóricas em prol da revelação de valores que justificam o esforço do tradutor durante suas leituras críticas.
Compreendida como uma missão literária, a tradução fornece ao leitor os elementos receptivos que ele precisa para, diante do "sagrado literário" abordar que as percepções literárias não se engendram em razão do critério "niilista" que se formaria ao se postular uma nova tradução ou uma nova crítica literária.

A tradução como morte do original

O crítico literário é responsável pelos resultados das leituras que constituirá em seus atos tradutórios e de superação dos significados presentes num determinado texto. Aplicar a tradução é verter o texto do original para o campo de outro texto, ou seja, de um novo sentido. E desenvolver a crítica literária é revelar que a Literatura, em estado de tradução ou de leitura crítica, não constitui um elemento isolado, pois segundo argumenta Terry Eagleton (2006, p. 2), a "literatura se constitui porque é apenas uma representatividade dos sentidos".
A grande vertente da tradução, segundo postula Paul de Man (1989, p. 114), dá assentamento à morte do texto, pois "a tradução pertence não à vida do original, o original já está morto, mas a tradução pertence à vida póstuma do original". A morte que se dá resulta do entendimento que Benjamin enfatiza das diversas traduções como "die Wehen dês eigenen" ? "as dores do próprio sofrimento". Em traduções particulares o termo "Wehen" recebe, portanto, interpretações de "dores de parto", mas "significa realmente qualquer espécie de sofrimento, sem ter necessariamente a conotação de nascimento e renascimento, de ressurreição, porque se sofre ao produzir qualquer coisa" (p. 114), inclusive os sentidos da tradução.
As tarefas de interpretar cada ?palavra por palavra? recebem sentidos peculiares e, com isso o entendimento dos significados recebe novos significados. Por isso, o movimento que se faz ante ao texto original reflete um vida textual com cheiro de revelação póstuma. Nesse sentido, a leitura crítica que se faz do texto remete ao grande trabalho de compreender se ao traduzir é possível traduzir o sentido do texto. Sempre que o tradutor se dedica à tradução ele quer atender um determinado sentido que se encontra intrínseco na abordagem de contextualização. Nesse contexto, entende-se que "o texto acerca da tradução é em si uma tradução, e o intraduzível que menciona acerca de si habita a sua própria textura e habitará quem quer que por seu turno tente traduzi-lo, como estou agora eu a tentar, e a não conseguir fazer" (p. 115). Por esta afirmativa, a tradução só se consolida porque tem a capacidade de "matar" o texto original, sem fugir de sua essência, e com isso constituir uma mensagem crítica pelo resultado da leitura e da contextualização que o leitor é capaz de aplicar.

A contribuição da variedade de traduções

O importantíssimo texto "A tarefa do tradutor, de Walter Benjamin: quatro traduções para o português", organizado por Lucia Castello Branco aborda com clareza as vertentes tradutórias em que podem ser tratadas quaisquer obras sob o viés da Crítica Literária. As quatro traduções referidas depreendem que o texto original alcança múltiplos significados em razão dos sentidos que se completam pela recepção do leitor.
Esclarecendo a dimensão dos sentidos, os exemplos do primeiro parágrafo do referido texto, por meio das traduções realizadas dão clareza ao que se pode esperar da tradução de um determinado texto.

Nirgends erweist sich einem Kunstwerk oder einer Kunstform gegenüber die Rücksicht auf den Aufnehmenden für deren Erkenntnis fruchtbar. Nicht genug, daß jede Beziehung auf ein bestimmtes Publikum oder dessen Repräsentanten vom Wege abführt, ist sogar der Begriff eines "idealen" Aufnehmenden in allen kunsttheoretischen Erörterungen vom Übel, weil diese lediglich gehalten sind, Dasein und Wesen des Menschen überhaupt vorauszusetzen.
(Texto original: Die Aufgabe des Übersetzers, Walter Benjamin).

Para o conhecimento de uma forma artística ou de uma obra de arte não se revela de maneira alguma frutífero tomar em consideração aqueles a quem ela se dirige! Assim é, não só porque qualquer ato relacionado com determinado público ou com os seus representantes significa um desvio desnecessário, mas também porque o próprio conceito ou noção de um público "ideal" prejudica todas as discussões teóricas sobre a arte, pois estas devem apenas aceitar e ter como pressuposto a existência e a essência do humano.
(Texto traduzido por: Fernando Camacho).

Diante de uma obra de arte ou de uma forma de arte, levar em conta o receptor de modo algum se revela fecundo para o seu conhecimento. Qualquer relação com um público determinado ou com seus representantes desorienta e até mesmo o conceito de um receptor "ideal" desfavorece qualquer reflexão teórica sobre a arte, pois esta pressupõe somente a existência e a essência do homem em geral.
(Texto traduzido por: Karlheinz Barck e outros).

Em parte alguma, o fato de se levar em consideração o receptor de uma obra de arte ou de uma forma artística revela-se fecundo para o seu conhecimento. Não apenas o fato de se estabelecer uma relação com determinado público ou seus representantes constitui um desvio; o próprio conceito de um receptor "ideal" é nefasto em quaisquer indagações de caráter estético, pois devem pressupor unicamente a existência e a natureza do homem em geral.
(Texto traduzido por: Susana Kampff Lages).

Em caso algum a preocupação com o destinatário se revela fecunda para o conhecimento de uma obra de arte ou de uma forma artística. E é assim não apenas porque toda a relação com um público determinado ou com os seus representantes corresponde a um desvio, mas também porque até o conceito de destinatário "ideal" é nefasto em toda a reflexão no âmbito da teoria da arte, porque a função desta última é tão somente a de pressupor a existência e a essência do homem em geral.
(Texto traduzido por: João Barrento).


O exemplo das traduções apresentadas percorre a concepção do entendimento do texto pelo eixo da literariedade, o qual não distorce o sentido primário do texto original, mas provoca novos significados em razão da recepção feita pelo crítico literário. Pela força que a crítica literária exerce, torna-se importante centrar a ação da tradução em elementos que não distorçam a intenção do autor em seu texto, pois o que importa é dar sentido ao contexto de sua tradução. Nisso, Paul de Man (p. 122) questiona: "A tradução tem de ser fiel, ou tem de ser livre"? Destacando a dubiedade argumenta: "Em prol da relevância idiomática da língua que lhe serve de alvo, tem de ser livre; por outro lado, tem de ser fiel, até certo ponto, ao original" (p. 122).

No teor da cientificidade das pesquisas em Crítica Literária, o trabalho comparatístico das obras "The Giving Tree" de Shel Silverstein e "A árvore generosa" de Fernando Sabino, enfatiza que o "tradutor sempre precisará tem em mente que ele está traduzindo um conjunto de sentidos" (GONÇALVES, 2010, p. 16). Além disso, segundo defende Venuti (2004) o "tradutor não deve ter um papel invisível. É fundamental que ele faça as alterações necessárias para traduzir o conteúdo, produzir a mensagem e causar o mesmo impacto do original. A tradução é um processo de decisões interpretativas que exige a intervenção ativa do tradutor" (p. 17). Essa postura demonstra que o tradutor tem permissão para apontar suas críticas por meio das interpretações que o mesmo faz do texto, visto que o texto original não se constitui de uma língua pura, denominada "reine Sprache", pois a "nossa própria língua é a mais deslocada, a mais alienada de todas" (MAN, 1989, p. 122). Isso garante ao tradutor a facilidade em caminhar por entre os sentidos da própria língua.
Situações claras das variedades tradutórias é que se verifica nas traduções da Bíblia pela existência de múltiplas interpretações, mas que dão assentamento ao intento do texto original. A esse respeito o texto de Gênesis 1.2 expressa que a Bíblia quando traduzida a partir dos melhores textos em grego e hebraico podem apresentar traduções diversas, as quais sustentam o enfoque do sentido da recepção do tradutor, que também é leitor.

A Nova Tradução na Linguagem de Hoje ? NTLH
Gênesis 1.2
"A terra era um vazio, sem nenhum ser vivente, e estava coberta por um mar profundo. A escuridão cobria o mar, e o Espírito de Deus se movia por cima da água".

A tradução de João Ferreira de Almeida na versão Revista e Corrigida
Gênesis 1.2
"A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas".

A tradução de João Ferreira de Almeida na versão Corrigida e Fiel
Gênesis 1.2
"E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas".

As várias interpretações que se tem da Bíblia, independente de suas versões, revelam que a mensagem Divina atinge o significado de suas intenções. Por isso, postula-se ao que Benjamin chama de "palavra como espiritualidade" que a tradução é um ato moderno de revelar o contexto sócio-histórico-cultural do texto.
As traduções dos textos de provas de proficiência em língua estrangeira nas seleções de mestrado e doutorado resultam como exemplos claros da aplicação da recepção do texto seguindo o ?sentido pelo sentido?. Durante a atividade tradutória, o leitor-tradutor se depara com a possibilidade de constituir um texto fora da tradução ?palavra por palavra?, mas aproximar o ?sentido pelo sentido? em correspondência à produção textual que lhe é exigida. No contexto de produzir um texto interpretativo, decorrente do texto traduzido, percebe-se que as adaptações, inclusões, aplicação de novos sentidos à ?língua de partida? para provocar efeitos na ?língua de chegada? são necessários porque dão clareza crítica do texto em relação ao contexto de sua aplicação.
Considerando os atos referenciados sobre a questão da tradução pela crítica literária, a partir dos apontamentos focados na (im)possibilidade de tradução; na tradução como morte do original e na contribuição da variedade de traduções, enfatiza-se, pela visão de Benjamin em "A tarefa do tradutor" que a tradução só é possível porque a compreensão do texto, a partir da leitura crítica só se constitui em razão de seu deslocamento pela língua. Isso implica compreender que uma tradução não se dá para cumprir a interpretação de uma palavra por seu caráter messiânico, antes porque dá ao crítico literário as condições de percorrer os sentidos nela contidos, para formar novos sentidos em cumprimento das diversas e refinadas contextualizações.


REFERÊNCIAS

BENJAMIN, Walter. "Conclusões ?A Tarefa do Tradutor? de Walter
Benjamin." In: MAN, Paul de. A resistência à teoria. Trad. Teresa Louro Pérez) Lisboa e Rio de Janeiro: Edições 70, 1989.
BRANCO, Lucia Castelo (Org.). A tarefa do tradutor, de Walter Benjamin: quatro traduções para o português. Belo Horizonte, Fale/UFMG, 2008.
D?ABLANCOURT, Nicolas Perrot. Prefaces toTacitus and Lucian (1640). Trad. Lawrence Venuti. In: VENUTI, Lawrence. The translation studies reader. 2nd edition. New York and London: Routledge, 2004.
GONÇALVES, Meire Lisboa Santos. Uma metodologia para tradução ? análise comparativa de the tree, de Shel Silverstein e a árvore generosa de Fernando Sabino. In: PUC GOIÁS. ANAIS do III Seminário de Orientação do Mestrado em Letras. 2010.
ISER, Wolfgang. O Ato da Leitura: uma teoria do efeito estético. São Paulo: Ed. 34, 1996, vol. 1.
JAUSS, Hans Robert. A História da Literatura como Provocação à Teoria da Literatura. Trad. Sérgio Tellaroli. São Paulo: Ática, 1994.
SILVA, José Pereira da. Elementos de teoria e prática da edição crítica. Disponível em . Acesso em 24/10/2010.
VENUTI, Lawrence. The translation studies reader. 2nd edition. New York and London: Routledge, 2004.


Autor: Rubens Martins Da Silva


Artigos Relacionados


TraduÇÕes Interessantes

The Color Purple / A Cor PÚrpura Em ''poucas Palavra'': Uma Breve Análise Linguística Da Tradução

Tradutor Global: Traduções Profissionais Certificadas

Faculdades De Tradução E Interpretação

Literatura E Teatro: A Literatura Como Ponto De Partida Para O Teatro

Como Escolher Uma Empresa De Tradução?

Desmistificando A Tradução Automática De Arquivos Em Pdf