Planejamento de aula, uma questão de estratégia




PLANEJAMENTO DE AULA, UMA QUESTÃO DE ESTRATÉGIA.
Milvane Regina Eustáquia Gomes (*)

RESUMO
O Planejamento das aulas é uma tarefa indispensável na rotina diária escolar. Sabemos que sem essa prática fica complicado ministrar as aulas, haja vista que não podemos nos prender somente nas "praticidades" do dia a dia, pois a escola é um local onde se tem o poder formador de consciências. Saber dosar as ferramentas teóricas com as tendências atuais da utilização do senso comum nos faz refletir a cerca da utilização adequada do planejamento. Saber planejar uma boa aula, depende exclusivamente da vontade do professor em trazer para a classe formas diversificadas de expor seus conteúdos, contribuindo assim para uma aula dinâmica e agradável.
Palavras-chave: Planejamento, conteúdos, metodologias, ferramentas teóricas.

INTRODUÇÃO
PLANEJAMENTO DE AULA, UMA QUESTÃO DE ESTRATÉGIA.
Milvane Regina Eustáquia Gomes (*)

RESUMO
O Planejamento das aulas é uma tarefa indispensável na rotina diária escolar. Sabemos que sem essa prática fica complicado ministrar as aulas, haja vista que não podemos nos prender somente nas "praticidades" do dia a dia, pois a escola é um local onde se tem o poder formador de consciências. Saber dosar as ferramentas teóricas com as tendências atuais da utilização do senso comum nos faz refletir a cerca da utilização adequada do planejamento. Saber planejar uma boa aula, depende exclusivamente da vontade do professor em trazer para a classe formas diversificadas de expor seus conteúdos, contribuindo assim para uma aula dinâmica e agradável.
Palavras-chave: Planejamento, conteúdos, metodologias, ferramentas teóricas.

INTRODUÇÃO
O presente trabalho acadêmico tem por finalidade fazer uma reflexão a cerca do planejamento de uma aula de História dos alunos do 3 ano do ensino médio da EEM Francisco de Almeida Monte na cidade de Alcântaras. A análise dessa aula procura fazer uma crítica a cerca do método de ensino escolhido pela professora e propor outras formas de ministrar a aula. Os fatores analisados no planejamento da escola foram as ferramentas utilizadas pela mesma ao traçar suas estratégias didáticas sobre o conteúdo. O desenvolvimento da prática pedagógica é de fato uma problemática difícil de ser compreendida, pois cada professor escola a sua maneira a forma de ministrar determinado conteúdo, e muitos profissionais da educação pecam pela praticidade em sala, deixando de lado alguns fatores indispensáveis no comprimento de suas atividades diárias.
Uma das causas comprovadas da falta de conteúdo dos alunos pode esta ligado ao baixo conhecimento científico dos professores sobre o objetivo primordial da educação, a construção do conhecimento. Sabemos que a escola é um ambiente ideal para se lapidar o conhecimento comum dos alunos e transformá-los em conhecimento crítico, pois é nesse local que podemos levar o aluno a compreensão da realidade e transformar suas práticas diárias em conhecimento real e consciente da sociedade.

(*) Graduanda do Curso de História pela Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA

Então partindo desse ponto, podemos fazer alguns questionamentos sobre a forma de se trabalhar a realidade, através do ensino de história nas salas de aula.
Outro ponto importante a ser trabalhado é a questão da motivação do aluno sobre determinado assunto. Para que uma pessoa possa de fato aprender é necessário que ela queira aprender. E deixe a escola exercer seu papel. Nenhum aluno consegue aprender sozinho por isso é importante o papel do professor e da escola. A escola tem por objetivo saber motivar os alunos. Através de uma variada gama de recursos, metodologias e procedimentos adequados. Deve-se conhecer os interesses dos alunos, afim de cativa-los e poder orientá-los da melhor maneira possível. Para se obter sucesso através das técnicas motivacionais é preciso que se consiga do aluno total empenho das atividades propostas. Motivar e ensinar são tarefas que se entrelaçam, pois sem motivação não existe aprendizagem, e obtendo êxito nas atividades reforça a motivação do aluno.
A família é o primeiro elemento social que influi na educação. Portando e nessas condições que a escola precisa trabalhar, respeitando as condições sociais de cada aluno. A escola só conseguirá cumprir seu papel por inteiro se na família houver cumplicidade. Porem sabemos que as transformações decorrentes da motivação oferecida pela escola não é uma tarefa fácil. Pois não é possível fazer mudanças profundas na escola enquanto não se fizer profundas mudanças sociais.
o maior problema, observa Paulo Freire não é o fracasso da escola, mas o fracasso da sociedade inteira como comunidade educativa. Enquanto Ilich considera a escola como uma instituição que começa e termina em si mesma, Paulo Freire estuda o problema da educação inserido dentro dos mecanismos sociais. Neste sentido, ele afirma: "não é a educação que forma a sociedade de uma determinada maneira, senão que está, tendo-se formado a si mesma de uma certa forma, estabelece a educação que está de acordo com os valores que guiam a sociedade". (PITELLI, Cláudio Didática Geral Universidade Católica de Campimas, 2007. Pág. 18)

Sabemos também que o ensino e a aprendizagem é um instrumento da humanidade praticado desde as primeiras tribos. Nos dias atuais essa prática torna uma relação complexa e dotada de significados, através do ensino e sua prática, e sua posterior motivação fizeram da nossa Era, um momento de grandes descobertas proporcionando melhor qualidade de vida.
O ponto inicial de um a aula é o tema a ser trabalhado em acordo com o conteúdo da unidade didática. Em seguida, deve-se definir a forma de trabalhar o conteúdo, observando o tipo de aluno, suas dificuldades e formas de interação e compreensão, esses são elementos indispensáveis para se trabalhar o conhecimento explicito e suas competências gerais e transversais.
É de fundamental importância, a pesquisa do material a ser trabalhado, a dinâmica de uma aula, depende da forma como se trabalha o material, pois defini-lo está diretamente ligado ao fracasso ou sucesso de uma aula. Devemos observar alguns critérios básicos como a idade do aluno, sua série, forma de absorção do conteúdo, fatores cognitivos e sociais dos alunos. E no ato de avaliação dos alunos não podemos esquecer de nos avaliar, observando nosso desempenho, criatividade, clareza e segurança no repasse do conteúdo.
O presente trabalho acadêmico tem por finalidade fazer uma reflexão a cerca do planejamento de uma aula de História dos alunos do 3 ano do ensino médio da EEM Francisco de Almeida Monte na cidade de Alcântaras. A análise dessa aula procura fazer uma crítica a cerca do método de ensino escolhido pela professora e propor outras formas de ministrar a aula. Os fatores analisados no planejamento da escola foram as ferramentas utilizadas pela mesma ao traçar suas estratégias didáticas sobre o conteúdo. O desenvolvimento da prática pedagógica é de fato uma problemática difícil de ser compreendida, pois cada professor escola a sua maneira a forma de ministrar determinado conteúdo, e muitos profissionais da educação pecam pela praticidade em sala, deixando de lado alguns fatores indispensáveis no comprimento de suas atividades diárias.
Uma das causas comprovadas da falta de conteúdo dos alunos pode esta ligado ao baixo conhecimento científico dos professores sobre o objetivo primordial da educação, a construção do conhecimento. Sabemos que a escola é um ambiente ideal para se lapidar o conhecimento comum dos alunos e transformá-los em conhecimento crítico, pois é nesse local que podemos levar o aluno a compreensão da realidade e transformar suas práticas diárias em conhecimento real e consciente da sociedade.

(*) Graduanda do Curso de História pela Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA

Então partindo desse ponto, podemos fazer alguns questionamentos sobre a forma de se trabalhar a realidade, através do ensino de história nas salas de aula.
Outro ponto importante a ser trabalhado é a questão da motivação do aluno sobre determinado assunto. Para que uma pessoa possa de fato aprender é necessário que ela queira aprender. E deixe a escola exercer seu papel. Nenhum aluno consegue aprender sozinho por isso é importante o papel do professor e da escola. A escola tem por objetivo saber motivar os alunos. Através de uma variada gama de recursos, metodologias e procedimentos adequados. Deve-se conhecer os interesses dos alunos, afim de cativa-los e poder orientá-los da melhor maneira possível. Para se obter sucesso através das técnicas motivacionais é preciso que se consiga do aluno total empenho das atividades propostas. Motivar e ensinar são tarefas que se entrelaçam, pois sem motivação não existe aprendizagem, e obtendo êxito nas atividades reforça a motivação do aluno.
A família é o primeiro elemento social que influi na educação. Portando e nessas condições que a escola precisa trabalhar, respeitando as condições sociais de cada aluno. A escola só conseguirá cumprir seu papel por inteiro se na família houver cumplicidade. Porem sabemos que as transformações decorrentes da motivação oferecida pela escola não é uma tarefa fácil. Pois não é possível fazer mudanças profundas na escola enquanto não se fizer profundas mudanças sociais.
o maior problema, observa Paulo Freire não é o fracasso da escola, mas o fracasso da sociedade inteira como comunidade educativa. Enquanto Ilich considera a escola como uma instituição que começa e termina em si mesma, Paulo Freire estuda o problema da educação inserido dentro dos mecanismos sociais. Neste sentido, ele afirma: "não é a educação que forma a sociedade de uma determinada maneira, senão que está, tendo-se formado a si mesma de uma certa forma, estabelece a educação que está de acordo com os valores que guiam a sociedade". (PITELLI, Cláudio Didática Geral Universidade Católica de Campimas, 2007. Pág. 18)

Sabemos também que o ensino e a aprendizagem é um instrumento da humanidade praticado desde as primeiras tribos. Nos dias atuais essa prática torna uma relação complexa e dotada de significados, através do ensino e sua prática, e sua posterior motivação fizeram da nossa Era, um momento de grandes descobertas proporcionando melhor qualidade de vida.
O ponto inicial de um a aula é o tema a ser trabalhado em acordo com o conteúdo da unidade didática. Em seguida, deve-se definir a forma de trabalhar o conteúdo, observando o tipo de aluno, suas dificuldades e formas de interação e compreensão, esses são elementos indispensáveis para se trabalhar o conhecimento explicito e suas competências gerais e transversais.
É de fundamental importância, a pesquisa do material a ser trabalhado, a dinâmica de uma aula, depende da forma como se trabalha o material, pois defini-lo está diretamente ligado ao fracasso ou sucesso de uma aula. Devemos observar alguns critérios básicos como a idade do aluno, sua série, forma de absorção do conteúdo, fatores cognitivos e sociais dos alunos. E no ato de avaliação dos alunos não podemos esquecer de nos avaliar, observando nosso desempenho, criatividade, clareza e segurança no repasse do conteúdo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARDOZO, Fernando Henrique Cartas a um jovem político ? Para construir um Brasil melhor, 2 ed ? São Paulo : Editora Alegro, 2006.
MOTA, Myriam Becho História: das cavernas ao terceiro milênio / 1 ed ? São Paulo: Moderna, 2005
DOCUMENTÁRIO: Fernando Henrique Cardoso: Pensando o Brasil : interrogação filmes produzido em 2007. TV Senado.

SITES:
www.tvsenado.gov.br
www.ttvescola.gov.br

Pesquisas livres a partir do site : www.google.com.br
Autor: Milvane Gomes


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