Os carris da reconciliação angolana
Ao assinar o Acordo de Paz, as canetas de Cruz Neto e Kamorteiro consumaram o acto, dando provas inequívocas de que os angolanos são capazes de resolverem os seus próprios problemas. "Estamos proibidos de falhar", frisou Cruz Neto, das FAA. "A gora é preciso desarmar as mentes", concluiu Kamorteira, das forças armadas da UNITA. Se um dia deixar o "cadeirão", José Eduardo dos Santos fá-lo-á de cabeça erguida por deixar este legado ao povo angolano. Foi mesmo um sonho tornado realidade. Viva a paz, a unidade e a reconciliação nacional!
Autor: Dionísio Halata
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