Retirada de taboca para espeto de churrasco




AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO IMPACTO AMBIETAL NA RETIRADA DA TABOCA PARA CONFECÇÃO ARTESANAL DE ESPETOS DE CHURRASCO NO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DO TAUÁ.

AILSON DOS SANTOS CARDOSO¹


RESUMO

Trata-se de um trabalho preliminar referente à avaliação dos impactos ambientais decorrentes da extração da taboca no Município de Santo Antônio do Tauá n Estado do Pará. A qual se apresenta como principal atividade para fonte de renda das famílias locais, a fim de que seja apresentado aos atores envolvidos, os problemas ambientais causados, por conta de suas ações indiscriminadas de extração de matéria-prima, no caso, a taboca, para a fabricação de espetinhos de churrasco. Foi determinado como objetivo geral apresentar os fatores que levam a derrubada da taboca, bem como, a degradação do meio físico, conseqüência da falta de consciência aos princípios da sustentabilidade. E, por fim, dentro das considerações finais, ressaltações de fatores que implicam no acentuamento dos impactos ambientais no município de Santo Antonio do Tauá, decorrentes da retirada da taboca para a fabricação de espetinhos de churrasco.

Palavras-chave: Avaliação - Impacto Ambiental - Taboca.
















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Téc. Agropecuária, Licenciado em Geografia, concluindo Pós-graduação em Gestão Abiental e Sustentabilidade da Amazônia e Extensionista da Emater.Email: [email protected]
INTRODUÇÃO

O município de Santo Antonio do Tauá está localizado a nordeste do estado do Pará, com sua economia voltada para a agricultura no cultivo de plantas olericolas, fruticultura, mandioca, coleta do muru-muru e plantio da priprioca, se destaca também como o segundo maior produtor de frango de corte do Pará. No entanto, duas comunidades se destacam para uma atividade peculiar, Comunidades Trombetas e São Tomé, com confecção de espetinho de churrasco extraído de um vegetal conhecido na região como taboca. Onde, seu habitat natural é as margens dos rios da região com ênfase ao rio Umbituba.
Calcula-se que em média 150 famílias vivem diretamente dessa atividade em todo o município, segundo dados preliminares levantados em campo, a produção média semanal é de 10 mil espetinhos por família, ao preço de R$ 6,00 o milheiro, que abastecem o mercado de Belém para serem utilizados na venda de churrasquinho nas esquinas da cidade, no entorno dos estádios de futebol em dias de jogos ou simplesmente nas rodadas de cerveja nos finais de semana que é uma prática cultural dos paraenses por não dispensar um churrasco.
Poucos sabem que tal alternativa de sobrevivência, de fabricação do espetinho, está causando uma devastação nos arredores das comunidades do município de Santo Antonio do Tauá. Cada vez mais os exploradores de taboca estão avançando para extração desse vegetal, por não existirem mais em suas comunidades, o que coloca em risco sua extinção na região que é um forte agravante ambiental.
Tal ação de degradação do meio físico está associada à apropriação e "gestão" dos recursos naturais sem tomada de consciência do impacto negativo que o homem causa, mediante suas ações. Neste cenário fica claro que a exploração é feita em desobediência a legislação e aos princípios da sustentabilidade uma vez que, o homem olha para a natureza observa nos recursos disponíveis o valor econômico, faz da exploração de taboca, uma atividade de seu necessário interesse, enquanto que seu entorno outras espécies vegetais são ignorados e devastados. Pois, em cada pé de taboca derrubado muitas espécies são eliminadas por serem considerados obstáculos até o alcance das tabocas.
Torna-se preocupante a ação indiscriminada da exploração da taboca em Santo Antônio do Tauá, não só pela ignorância de que delas vivem para sustentar suas famílias, mas por acontecer ao olhar de quem poderiam orientá-los. Assim, o homem na carência de sobrevivência procura, na sua visão de forma mais realista, alternativas de suprir suas necessidades e dá o mínimo de conforto aos seus familiares.


2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 CARACTERIZAÇÕES DA TABOCA

Entre os ambientes terrestres, a vegetação apresenta uma exuberante riqueza de vida, onde se podem encontrar diversos tipos de organismos. Uma das características encontradas nas florestas tropicais úmidas é a presença de microambientes que proporcionam a existência de inúmeras espécies. Nas florestas brasileiras é comum encontrar grande quantidade de bambus dentre elas a taboca, vegetal que costuma armazenar água dentro do seu interior, o qual se chamou, cientificamente, de fitotelmata.
Taboca é um nome popular oriundo do Tupi, seu nome científico é Guadua weberbaueri, uma vara verde oca de espessura de um dedo de polegar, encontrada nas florestas brasileiras, usada nas fabricações de flechas, paneiros, espetos, chapéu, dentre outros. A fauna do bambu Guadua Weberbaueri foi estudada no Peru, porém, sua composição muda de acordo com a região.
O bambu foi introduzido no Brasil pelos portugueses que viajavam para os territórios coloniais asiáticos e mais tarde pelos imigrantes chineses e japoneses quando vieram trabalhar no ciclo do café, trazendo consigo muitas espécies asiáticas de bambu para o Brasil. É por esse motivo que se encontra tantas moitas de bambus espalhadas pelo território brasileiro.
Sabe-se que todas as plantas fazem parte do reino vegetal e que estão divididas em famílias, subfamília, espécies, gêneros e outras categorias. O bambu é o nome que se dá a todas as plantas da subfamília Bambusoideae, onde, esta subfamília faz parte da família das gramíneas. No Brasil já foram identificadas mais de 200 espécies nativas de bambu que ocorre de norte ao sul do país.
O bambu é composto de duas partes principais, a parte subterrânea e a parte aérea. A parte subterrânea é composta de rizomas e raízes. Os rizomas são responsáveis pela propagação vegetativa do bambu e as raízes são responsáveis pela captação de água e nutrientes, existindo dois tipos principais de rizomas o de moita (paquimorfo) e o bosque (leptomorfo).
A parte aérea é composta de colmo (vara de bambu), galhos e folhas, existem muitos tipos de colmo de bambu como, por exemplo, grossos, finos, altos, baixos, ocos, sólidos, curvados, retos, verdes, amarelos, rajados, manchados, compridos dentre outros. A taboca é um tipo de bambu fino, alto, oco e tem a coloração verde, comum nas várzeas inundáveis com freqüência de maré e é muito utilizada na fabricação de espetos de churrasco no município de Santo Antônio do Tauá.
Essa espécie de vegetação não floresce todos os anos como a maioria das plantas. Existem espécies de bambu que demoram cem anos para florescer, quando isso acontece utiliza todos os nutrientes na produção de suas flores e sementes causando a sua morte. Quando o bambu germina os primeiros colmos a brotar são finos e frágeis.
O crescimento vertical do bambu se dá entre cada nó, nas paredes dos entre nós. O entrenó da base começa a se alongar, e quando termina seu alongamento, o de cima começa, e assim por diante. Os nós são compostos por um diafragma que isola o entrenó anterior do próximo. As folhas caulinares que são as bainhas começam a se desprender do colmo e caem. Até dois anos de idade o bambu é considerado imaturo, ou verde, e seu material lenhoso ainda está bastante maleável, é por esse motivo que ele é usado na fabricação de cestos, paneiros, e chapéu. Já na fabricação de espetos são usados os bambus com três anos de idade por apresentar uma estrutura mais maduro.
Diante do exposto, pode-se entender a razão pela qual o bambu, conhecido pelos moradores do município de Santo Antonio do Tauá como taboca, é encontrado as margens do rio de água salobra do rio Umbituba, devido, seu aspecto físico, acima discriminado, captar, através de suas raízes, água e nutrientes, responsáveis por sua propagação vegetativa, no que faz comum sua presença, como já mencionado, as margens do rio Umbituba. Assim, no que facilita as comunidades Trombeta e São Tomé, usufruir de matéria-prima, através da extração da taboca, para fabricação de espetos para churrasco. O que será apresentado em seqüência.

2.2 LOCUS DA PESQUISA

A história começou em 1998 quando o jovem chamado David, natural da comunidade Trombetas do município de Santo Antonio do Tauá, trabalhava em uma churrascaria em Belém do Pará. No entanto, por motivos pessoais, resolveu voltar a sua terra natal, o referido município, e encontrou em sua comunidade matéria-prima, no caso, o bambu, que a partir de sua extração desenvolveu a atividade de fabricação de espetinhos de churrasco.
Como pioneiro de tal atividade, o então mencionado, passou a confeccionar espetos de bambus que tinha em sua propriedade, porém, como sua matéria-prima não era abundante, logo se esgotou, o que o levou a confeccionar da taboca, a qual era farta nas margens do rio Umbituba. No ano seguinte, mais dez famílias passaram a extrair a taboca e, também, confeccionar espeto. E hoje, em torno de 150 famílias vivem dessa atividade, nas comunidades Trombetas, São Tomé que se estenderam as comunidades vizinhas de Santa Maria, São Luiz da Laura e outros povoados.

EVOLUÇÃO FAMILIAR NA CONFECÇÃO DE ESPETINHO - FAMILIAS/ANO










Segundo informações coletadas em campo, dos moradores do município de Santo Antonio do Tauá, cada família confecciona, em média, 10 mil espetos por semana, vendidos aos intermediários ao preço de R$ 5,00 o milheiro. Cada exemplar de taboca rende, em média, mil espetos. Essa atividade estimulou o aparecimento de mais uma atividade na cadeia de produção, que é os "tiradores de taboca" que exercem o papel de cortar as tabocas nas várzeas e os "taboqueiros", que cortam em pedaço padrão (entre nó com 25cm de comprimento) e revender aos confeccionadores de espeto.
Ao se levar em consideração que um estipe de taboca rende mil espetos, multiplicado pela produção anual de 150 famílias, a confecção se dá em torno de 72.000.000 espeto/ano, dizimando cerca de 72.000 pés de taboca por ano ao longo do rio Umbituba, com 10 km de extensão, que banha as comunidades. Com essa soma de espeto anual, rende as comunidades cerca de R$ 360.000,00 ao ano com uma renda irrisória de R$ 200,00/mês/família.
Assim, diante de tanta devastação, quem trabalha com essa atividade já sente a falta desse vegetal, que cada vez se busca mais longe. Diante dessa facilidade de buscar matéria-prima, oferecida pela natureza de forma "gratuita", muitos agricultores deixaram de plantar a mandioca para confeccionar o espetinho que lhe garante uma renda semanal.
Contudo, foi possível notar, nessa atividade, que a perda e desperdiço de material na ocasião da confecção do espetinho é muito grande, no que aumenta a produção de lixo. Porém, na extração do vegetal, nas várzeas, o estrago ainda é maior, em virtude da ação indiscriminada de quem pratica a devastação, onde o descarte de árvores "verde" não é aproveitado para espetinho que é abandonada as margens do rio ou nos quintais das propriedades que confeccionam o espeto pra churrasco.
É possível notar a seletividade da espécie explorada pelo interesse econômico, muitos cortadores de taboca classificam comercialmente a qualidade do produto pelo conhecimento prático na retirada do material servível para a fabricação do espeto, prática essa que justifica a "busca mais longe" da retirada ao longo do rio, deixando intacto o vegetal ainda sem valor econômico.
Assim, como forma de utilização dos recursos naturais de maneira racional, o emprego de uma orientação pública, implementada pelo governo, se faz necessário por meio da Gestão e educação Ambiental, que tem por objetivo, práticas que possam garantir e preservar o meio ambiente, bem como, reduzir os impactos causados por ações desenfreadas de atividades, pelo homem, o desenvolvimento sustentável e a conservação da biodiversidade. E, segundo a Lei 6.938/81, Art. 2º dispõe que:

A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia a vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e a proteção da dignidade da vida humana. (BRASIL, 1981, p. 17).

Nesse sentido, de acordo com os fatos expostos, pode-se verificar que a política ambiental estabelece como meta a harmonização e proteção do meio ambiente com o desenvolvimento econômico, no que faz do meio ambiente ser reconhecido como patrimônio público a ser protegido pelo uso racional dos recursos naturais, bem como, um fator importante para qualidade de vida do homem.
Em contrapartida, vale ressaltar que, o aumento populacional é considerado um dos fatores importantes para a contínua degradação ambiental, haja vista que, a população necessita de recursos para sua subsistência e os mesmos iriam explorar cada vez mais os recursos naturais disponíveis para suprirem suas necessidades, e com isso, aumentar os impactos ambientais sobre o Planeta Terra.
A esse respeito, Santos diz que:

Certamente por isso a chamada crise ambiental se produz neste período histórico, onde o poder das forças desencadeadas num lugar ultrapassa a capacidade local de controlá-las, nas condições atuais de mundialidade e de suas repercussões nacionais. (SANTOS, 2006, p. 170).


No Município de Santo Antônio do Tauá é comum focos de impactos ambientais causados pela extração da taboca para a produção de espetos para churrascos, esses das esquinas conhecido como "churrasquinho de gato", pois, esse tipo de atividade no município não requer de fiscalização por órgãos ambientais responsáveis. O que se observou é que os moradores da comunidade estão avançando cada vez mais outros territórios para a extração da taboca, no que provoca a extinção da espécie nativa da região e conflitos sociais.
Poucos sabem que tal atividade, no município de Santo Antonio do Tauá, provoca impacto ambiental considerável, uma vez que sua retirada deixa desprotegida as margens dos rios para a ação da erosão fluvial, o que causa desbarrancamento em determinada região. Porém, apesar do exposto, centenas de moradores vivem dessa atividade para o sustento de suas famílias e aumento de renda.
Por fim, para que o exposto seja evitado, os órgãos responsáveis, ou até mesmo a própria comunidade, poderia estar buscando junto de outros profissionais da área ambiental métodos que possam ser utilizado na extração da taboca e reciclagem de seus restos que são abandonados nos locais de extração ou de manipulação dos espetos de churrascos, sem que o mesmo seja devastado. Assim, o que o município precisa é de uma política ambiental onde os órgãos possam estar interferindo na excessiva extração da taboca.
De acordo com o Código Florestal brasileiro, as áreas onde são extraídas as tabocas em Santo Antonio do Tauá, estão dentro das Áreas de Preservação Permanente (APP) são áreas "... cobertas ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas". Distinguem-se das áreas de "Reserva Legal", também definidas no mesmo Código, por não serem objeto de exploração de nenhuma natureza, como pode ocorrer no caso da Reserva Legal, a partir de um planejamento de exploração sustentável. Exemplos de APP são as áreas marginais dos corpos d?água (rios, córregos, lagos, reservatórios) e nascentes; áreas de topo de morros e montanhas, áreas em encostas acentuadas, restingas e mangues, entre outras. As definições e limites de APP são apresentados, em detalhes, na Resolução CONAMA n° 303 de 20/03/2002.

MEDIDADAS MITIGADORAS
A Emater-Pará através do escritório local está buscando meios de intervenção e medidas redutoras de impactos ambientais com levantamentos de dados da atividade junto às comunidades envolvidas, com propostas de educação ambiental, gestão e sustentabilidade ambiental dentro do processo socioeconômico com parcerias institucionais municipal, envolver sindicato, Semagri, Secretaria Municipal de Meio ambiente, Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Estadual de Meio Ambiente ? SEMA e outras instituições afins.



CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com os levantamentos, em campo realizado, o que se observou, com a referente pesquisa, foi à extração desordenada da Taboca no município de Santo Antônio do Tauá, que ocorre principalmente por fatores econômicos e sociais, tampouco, oferta de emprego, o que faz com que os moradores do referido município, recorram ao trabalho informal, a fim de que garantam sua sobrevivência.
Em decorrência dos problemas sócio-econômicos e ambientais observados, como desemprego, má distribuição de renda e má qualidade de vida, tal cenário sócio-econômico acaba por desencadear outro problema, a degradação do meio ambiente, que ocorre devido à derrubada da taboca, pois, os impactos ambientais gerados por essa atividade não causa apenas sua extinção, e sim, afeta todo o ecossistema de tal localidade, conseqüência ainda mais preocupante.
A taboca, no Município de Santo Antônio do Tauá, também desempenha função de mata ciliar, ou seja, margeiam os rios deste município, com funções ecológicas, biológicas, hidrológicas e física, o que causa benefícios na manutenção da biodiversidade, proteção do solo contra erosão, entre outros fatores essenciais para a manutenção das espécies e também da vida humana.
Em contrapartida, sua derrubada de forma desordenada pode gerar desequilíbrio ecológico, uma vez que, também servem de habitat para diversos animais e insetos, acarreta no assoreamento dos rios, pois a derrubada da Taboca deixa as margens dos rios desprotegidos e com o passar do tempo ficam razos, o que ocasiona escassez de peixes ou a migração dos mesmos para outro lugar com maior proteção.
Por fim, diante dos fatos que se conduz, o que se concluiu, com a referente pesquisa, foi que para amenizar tais problemas existentes no município de Santo Antônio do Tauá, em decorrência da extração da Taboca, se faz necessário uma gestão ambiental participativa entre os órgãos governamentais, do município e a comunidade através das lideranças comunitárias ou associações criadas para atender tais questões, a fim de se crie ações eficazes para a proteção desse vegetal originando com isso o despertar de conscientização e o uso correto da Taboca.



BIBLIOGRAFIA

Brasil. Lei n. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação e dá outras providencia. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília; 1981.

LOUTON, J.; GELHAUS, J.; BOUCHARD, R. 1996. The aquatic macrofauna of water filled bamboo (Poaceae: Bambusoideae: Guadua) internodes in a Peruvian lowland tropical forest. Biotropica 28 (2): 228-242. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo - Acesso em: 3 de novembro de 2010.

Santos, Milton, 1926-2001. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção / Milton Santos. - 4. ed. 2. reimpr. - São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. - (Coleção Milton Santos; 1)

Vasconcellos, Moraes Rafael. Cartilha de fabricação de móveis de bambu. Ano 2004. Disponível em:
www.institutodobambu.com.br. Acesso em: 03 de novembro de 2010.

























A N E X O S










































































































Autor: Ailson Dos Santos Cardoso


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