HIPERATIVIDADE:CONHECENDO E TRABALHANDO COM UM TDA-H



Introdução


Este trabalho está embasado em autores, que trabalham com a linha Construtivista do Conhecimento, defendendo e demonstrando reflexões nas questões de uma aprendizagem que proporcione ao aluno melhor desenvolvimento no processo de aquisição do conhecimento.
As preocupações sobre os problemas de aprendizagem são antigas e no momento o não aprender está sendo foco de várias pesquisas e discussões, visto que a aprendizagem é fator de aprimoramento da espécie humana, por isso, devemos vê-la como veículo de extrema importância para nosso bem estar físico, mental e social. Logo, qualquer alteração no processo de aprendizagem da criança interferirá na sua qualidade de vida e no seu convívio tanto educacional quanto social.
Hoje, uns dos grandes desafios encontrados pelos educadores em suas salas de aulas são o de trabalhar com alunos que apresentam dificuldade na aprendizagem. Muitos educadores não possuem habilidades técnicas e conhecimento teórico para ensinar este público.
Ao receberem estes alunos em suas salas de aula, o educador necessita estudar e desenvolver práticas educacionais que possam incentivar o desenvolvimento cognitivo e intelectual dos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem, proporcionando ao educador fazer uma constante busca de métodos diferenciados para ajudar o aluno em defasagem de aprendizagem.
Para melhor compreendermos o tema dificuldade de aprendizagem estaremos neste estudo fazendo uma breve abordagem teórica sobre a aprendizagem da criança e suas dificuldade de aprendizagem para em seguida fazermos um estudo sucinto sobre um distúrbio de aprendizagem específico que será o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, sendo este distúrbio um dos grandes fantasmas que assusta tanto os educadores.

Aprendizagem


Atualmente no meio educacional têm se observado uma grande preocupação dos educadores em desenvolver em seus alunos índices satisfatórios de aprendizagem.
Algumas pessoas defendem a idéia de que ao educar uma criança não devemos nos preocupar somente com a absorção do conhecimento por parte do aluno, mas também com o processo de construção da cidadania desta criança.
Ao discutir a aprendizagem podemos verificar que todo ser humano nasce pré-disposto a aprender, precisando de estímulos para desenvolver o seu aprendizado. Sustentando a idéia de que, a aprendizagem se dá no meio social e temporal em que a criança ou o indivíduo convive, podendo sofrer mudanças positivas ou negativas durante o seu processo de aprendizagem.
Segundo AURÉLIO (1988, p. 54) "aprendizagem é o ato ou efeito de aprender". Cada indivíduo aprende de um modo pessoal e único, tendo um momento própria para adquirir aprendizagem, sendo ela lenta ou não em algum momento eles vão atingir esta arte, cabendo ao educador respeitar e esperar este processo acontecer.
Devido a esse momento único de aprendizagem da criança, o educador precisa ter bem claro em sua formação o estudo das diferentes teorias do desenvolvimento infantil, para melhor compreender os processos de aprendizagem e as fases do desenvolvimento da criança, respeitando suas particularidades e limitações no período de efetivação do aprender.
As crianças mesmo quando ainda não possuem a habilidade da fala e do pensamento cognitivo bem desenvolvido são capazes de se expressar e manter comunicação com o ambiente familiar que ela faz parte. Esses comportamentos são pequenos indícios do desenvolvimento da aprendizagem dessas crianças que vão se aprimorando a cada momento com novos incentivos que elas recebem dos pais e adultos mais próximos dela.


Desde cedo as crianças se envolvem em interações que podem ser entendidas como trocas de mensagens. Antes de poderem construir uma lógica narrativa elas constroem uma lógica na ação, por meio de estratégias não verbais. (OLIVEIRA, 2002, p.135).


A relação de absorção de informações que a criança recebe desde o seu nascimento através do ambiente familiar que ela vive a estimula na constante busca do novo, pois o indivíduo esta em constante aprendizagem, podendo esta ser intencional ou não ele aprende da mesma forma.
A aprendizagem provoca no indivíduo transformações mentais e comportamentais, estabelecendo conceitos que, quando associados aos seus conhecimentos prévios proporcionam aprendizagem, levando esta criança a dispertar-se em descobrir novas experiências que venham satisfazer suas curiosidades surgidas a cada momento durante o ato de aprender.


A aprendizagem é efetivamente o comportamento mais importante dos animais superiores, em si, compreende a mudança de comportamento, resultante da experiência. A aprendizagem, grosso modo, constitui uma resposta modificada, estável, durável, interiorizada e consolidada no cérebro do indivíduo. (FONSECA, 1995, p 40)


O ser humano é o único ser capaz de adquirir conhecimentos que resulta em ações racionais. Uma vez que, a sua inteligência possui capacidade de transformar o meio e os sujeitos que vivem neste ambiente.
A inteligência é arte do ser humano e para ter um pensamento desenvolvido ele precisa de estímulos intencionais que garantirão a aquisição de novas habilidades que possibilitará o aprimoramento do pensamento cognitivo este indivíduo.


Dificuldade de Aprendizagem

As causas do fracasso escolar de alguns alunos vem sendo alvo de questionamentos e estudos para descobrirem as razões das dificuldades e limitações do saber que muitas crianças apresentam no ambiente social e em ambientes escolares.
A criança enquanto ser que esta em constante processo de desenvolvimento sofre influência em sua aprendizagem, tanto de fatores internos (patológicos, neurológicos) quanto de fatores externos, ou seja, que são proporcionados pelo meio social ao qual a criança se integra.
A escola enquanto local de continuidade e aperfeiçoamento do saber recebe a cada dia crianças com inúmeras características diferenciadas que precisam em muitas vezes, solicitar ajuda especializada para educar ou detectar fatores que podem estar ocasionando ou influenciando a dificuldade de aprendizagem de seus alunos.
O tema dificuldade de Aprendizagem tem sido objeto de estudo desde os séculos XVIII e XIX. Neste período tanto a ciência quanto os pais e educadores via as crianças que não aprendiam como seres anormais que precisavam de acompanhamento médico específico para se desenvolver.
As crianças que apresentavam qualquer tipo de "anormalidade" eram tratadas em hospícios e hospitais. Neste momento difundiu-se o campo de pesquisa voltada para o desenvolvimento da mente humana. Isto contribuiu de forma significativa com a educação desde o passado até os dias atuais.
Nesta época, a falta de informação dos educadores e familiares inibiu o desenvolvimento das crianças que apresentavam tais anormalidades, comprometendo sua interação com crianças ditas normais e limitando o seu potencial de aprendizagem por acharem que essas crianças seriam incapazes de aprender os conceitos oferecidos pela educação regular.


(...) por volta dos séculos XVIII e XIX, com o grande desenvolvimento das ciências médicas e biológicas, especialmente da psiquiatria. Datam dessa época os estudos de neurologia, neurofisiologia e neuropsiquiatria, conduzidos em laboratórios anexos a hospícios, e a rígida classificação dos pacientes dessas instituições como "anormais". Posteriormente o conceito de anormalidades começou a ser transferido dos hospitais para as escolas: as crianças que não acompanhavam seus colegas na aprendizagem passaram a ser designadas como "anormais escolares", já que seu fracasso era atribuído a alguma anormalidade orgânica. (SCOZ, 2002, 19)



O mito criado em torno das crianças com dificuldades de aprendizagem como pessoas incapazes de aprender criaram bloqueios e preconceitos visíveis até os dias atuais, naquela época a grande maioria das crianças eram encaminhadas para escolas ou classes especiais durante o seu momento de escolarização.
E essa diferenciação das crianças por níveis intelectuais de conhecimento comprometeu ainda mais a dificuldade de absorção do conhecimento das crianças, inibindo cada vez mais o seu desenvolvimento e potencial de atingir a aprendizagem tão almejada pela sociedade que luta constantemente pelo modelo padrão de pessoa.
A partir do momento que, a dificuldade passou a ser ponto de pesquisa veio a contribuir bastante com o indivíduo que passa por esta problemática, pois algumas crianças precisam de um tempo maior para adquirir aprendizagem e os resultados dos estudos vieram ajudar as pessoas que enfrentam esta realidade.


O campo da dificuldade de aprendizagem limita-se, oficialmente, a partir de 1963, no dia 6 de Abril d, que um grupo de pais reuniu-se em Chicago para tratar de por terem algum filho (sobretudo menino) que sem razão aparente manifestava dificuldades persistentes na aprendizagem da leitura. Preocupados com o problema, convidaram profissionais tidos como expertos de diferentes áreas - médicos, neurologistas, psicólogos, - para que lhes indicassem alguma solução e explicação para o fato de seus filhos não aprenderem a ler, como também para organizarem-se e obterem fundos para a criação de serviços educativos eficientes que tratassem o problema de seus filhos. (SISTO, 2002, p 21).


Pode-se verificar que no decorrer dos anos muitos pais têm demonstrado preocupação com a aprendizagem de seus filhos. Por isso, empenham-se para que, suas crianças se desenvolvam e aprendam a ler e escrever, chegando o mais rápido possível das crianças tituladas "normais", uma vez que não querem que eles passem pela situação de exclusão dentro do ambiente educacional.
A generalização das crianças com distúrbios de aprendizagem, tidas como "burras", provocaram e provocam até hoje danos na interação da criança com o mundo que a cerca, ocasionado com isso, exclusão que traumatizam a criança durante o seu período de escolarização e socialização.


Hiperatividade


Após sucintas abordagens teorias acerca dos problemas de aprendizagem estaremos neste contexto mais particular estudando referenciais teóricos sobre a dificuldade de aprendizagem de crianças que sofrem com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. (TDA-H)
O TDA-H, é um distúrbio do desenvolvimento cerebral, de causa predominantemente genética, e por isso mesmo crônica, ou seja, persiste por toda a vida do indivíduo. O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade o TDAH tem por característica essencial "um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade, mais freqüente e grave do que aquele tipicamente observado nos indivíduos em nível equivalente de desenvolvimento".
O TDAH é um problema de saúde mental que tem três características básicas: a desatenção, a agitação e a impulsividade. Este transtorno tem um grande impacto na vida da criança ou do adolescente e das pessoas com as quais convive. Pode levar a dificuldade emocionais, de relacionamento familiar e social, bem como a um baixo desempenho escolar. "Muitas vezes é acompanhado de outros problemas de saúde mental", Rhode e Benczik (1999).
Em geral as crianças são agitadas, não param quietas, falam muito, não conseguem esperar, sobem em tudo, correm, querem fazer muitas coisas ao mesmo tempo, de uma forma mais intensa que a maioria das crianças.


A predominantemente desatenta tem dificuldade para prestar atenção, esquece coisas rotineiras ou deixa de fazer coisas importantes, parece não ouvir quando se fala com ela, tem dificuldade de organização e não enxerga detalhes. Freqüentemente perde objetos e não suporta atividades que requeiram esforço mental prolongado (www.hiperatividade.com.br)
As crianças com estes distúrbios são desatentas e em geral são agitadas, não param quietas, falam muito, não conseguem esperar, sobem em tudo, tem dificuldade de parar e prestar atenção esquece coisas rotineiras ou deixa de fazer coisas importantes, parece não ouvir quando se fala com ela, tem dificuldade de organização e não enxerga detalhes. Freqüentemente perde objetos e não suporta atividades que requeiram esforço mental prolongado.
A falta de controle de suas emoções de um TDA-H faz com ele encontre obstáculos em seu desempenho na escolar, mas tem capacidade para aprender, isto é, elas têm potencialidade que não usam em sua totalidade devido aos sintomas do transtorno. Pesquisas demonstram que 10 a 30% destas crianças experimentam deficiências de aprendizagem. Isto devido aos sintomas próprios do TDA-H Goldstein e Goldstein (2000).
Ambas podem, ainda, apresentar dificuldade para terminar uma tarefa, para respeitar limites e regras, para dormir e para relacionar-se. Algumas crianças não suportam frustrações e, por conseqüência, frustram-se muito; outras não avaliam o perigo, não aprendem com os erros do passado e são difíceis de agradar. Há, também, as que são agressivas, inflexíveis e com percepção sensorial baixa. Muitas crianças têm dificuldades com a aprendizagem e com as tarefas escolares.

A cognição significa a aquisição de conhecimentos de um modo geral e a criança com TDAH apresenta esta função alterada, pois o seu comportamento acarreta a dispersão e a desatenção; consequentemente, a impossibilidade para o aprendizado satisfatório é evidente, (Topczewski,1999).


Para Goldstein e Goldstein (2000), "é importante entender que a criança hiperativa apresenta as dificuldades mais comuns da infância, porém de forma mais exagerada". Para a maioria das crianças afetadas, a desatenção, a atividade excessiva ou o comportamento emocional irrefletido e impulsivo são características do temperamento.
Existem três formas de apresentação do TDAH predominantemente Hiperativo - Impulsivo Combinado e predominantemente Desatento. A forma de apresentação do TDAH, em que a Desatenção predomina e então as crianças não são agitadas, nem falam muito, e passam em geral despercebidas. É o tipo predominantemente Desatento, em que o sintoma predominante é justamente a desatenção. Em especial ela é mais freqüente nas meninas, na maioria das vezes não é diagnosticado, causando muitos danos pela falta de tratamento adequado.
Esta síndrome da hiperatividade infantil tem sido reconhecida há muito tempo, no entanto, os aspectos de diagnóstico têm sido sujeitos a numerosas conceituações, redefinições e renomeações, apresentando uma visão abrangente e pouco esclarecedora. Tendo sido reconhecida em 1980 pela Associação Americana de Psiquiatria, após a publicação do Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais III ? DSM-III (American Psychiatry Association, APA, 1980).
Como o TDAH é considerado um distúrbio biopsicossocial que atinge de 3% a 5% as crianças em idade escolar, e preferencialmente meninos, o seu conhecimento e a existência de um plano estratégico construído para cada criança é diferencial determinante no tratamento. Muitas famílias acreditam que, com a maturidade, o déficit desapareça e optam por aguardar "que essa fase passe".
O diagnóstico é clínico e não existem exames laboratoriais para detectar o déficit, portanto, é importantíssimo um conjunto de observadores atentos e criteriosos voltados ao objetivo de avaliar cada criança em suas especificidades. O diagnóstico do TDA-H é bastante complexo e se torna necessário contextualizar os sintomas na história de vida da criança. (CYPEL, 2000).Para se chegar a um diagnóstico satisfatório, é necessário que a criança apresente pelo menos seis dos sintomas aqui citados, em ambientes diferentes como em casa, escola, clube, casa de parentes, etc., e que os sintomas tenham aparecido antes dos sete anos de idade
Para o tratamento é importante que os pais médico neuropediatra ou um psicólogo para fazer uma avaliação, paralelamente ao exame médico, busca-se entender as queixas da família e as queixas da escola. Algumas crianças já têm atendimento psicológico, outras necessitarão desse atendimento e de tratamento medicamentoso, a base de estimulantes metilfenidato e sais de anfetaminas (este último não disponível no Brasil) são as medicações mais comumente utilizadas no TDAH em adultos (Asherson, 2005).



CONSIDERAÇÕES FINAIS


Diante de estudos e pesquisas realizadas durante este trabalho monográfico tivemos a oportunidade de adquirimos conhecimentos sucintos acerca da dificuldade de aprendizagem e mais especificamente dos Transtornos de Déficit de Atenção o TDA-H.
Muitos professores entendem a TDA-H como uma criança agitada e dispersa com falta de vontade para estudar, para fazer as lições, terminar uma prova, etc. Eles afirmam que quando eles desejam, fazem; que eles não param quietos, não conseguem aprender os números e têm muita dificuldade de memorização.
Neste sentido, foi possível perceber que os educadores não conhecem na teoria as dificuldades de aprendizagens de uma criança com Transtorno de Déficit de Atenção, e esta falta de informação prejudica cada vez mais o desempenho de uma criança Hiperativa.
Os fracassos na aprendizagem são fatores que causam no educando uma baixa na auto estima, provocando distorções no ato de aprender, gerando dificuldades de aprendizagem.
Para minimizar os índices do fracasso escolar o professor deve assumir o seu papel, interferindo no processo de aprendizagem de seus alunos, melhorando suas técnicas e assumindo uma postura de incentivador diário na aprendizagem de seus alunos.
O professor precisa estar sempre pesquisando os assuntos relacionados ao aprender humano e procurar dar continuidade a sua formação continuada. Dessa forma poderá orientar seus educandos de maneira mais eficiente nos casos de crianças com TDA-H utilizando métodos educativos diferenciados para trabalhar com estas crianças.
Com isso, não estamos aqui para dar receita ou apontar culpados e sim para sugerir mudanças que possam promover e superar as dificuldades de aprendizagem dos alunos e para isto, sugere-se que o sistema educacional precise passar por um processo de reformulação da educação, investindo em qualidade, na mão de obra qualificada, em materiais didáticos e etc., pois muitos são os passos e instrumentos para garantir uma educação de qualidade que atinja todos de forma igual no ambiente de educação.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

ALVES, Rubem.A alegria de ensinar, 9ª ed., Campinas, Papirus, 2002.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem,Petrópolis,3ª ed. Cortez, 1987.
ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais - DSM-IV. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1994.
Cury, Augusto. Pais brilhantes professores fascinantes, 16ª ed, Rio de Janeiro, Sextante, 2003.
DAVIS, Claudia, OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos, Psicologia na educação, 2ª ed., São Paulo, Cortez, 1994.
GOLDSTEIN, Sam; GOLDSTEIN, Michael. Hiperatividade: como desenvolvimento ver a capacidade de atenção da criança. Campinas, SP: Papirus, 2000
FONSECA, Vitor. Educação Especial: programa de estimulação precoce-uma introdução às idéias de Feusrtein, 2ª ed., Porto Alegre-RS, Artes Médicas Sul, 1995.
FONSECA, Vitor. Introdução as dificuldades de aprendizagem, 2º ed, Porto Alegre,Artes Médicas, 1995
FREITAS, Maria Teresa de Assunção. O pensamento de Vygotsky e Bakhtein no Brasil, 3ª ed., Campinas, 1998.
LIMA, Elvira S. Desenvolvimento e Aprendizagem na Escola: aspectos culturais, neurológicos e psicológicos, Rio de Janeiro, Sobradinho, 1998.
SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e a aprendizagem, Vozes, Petrópolis-RJ: 10ª ed., 1994.
TOPCZEWSKI Abram. Hiperatividade: como lidar? São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.


Autor: Suzi Dos Santos Leite De Souza


Artigos Relacionados


Deficiência Na Aprendizagem

Dificuldade De Aprendizagem

A Falta De Limites X Tdah

Dificuldades De Aprendizagem: Causadores Das Dificuldades De Aprendizagem Em Crianças Na Escola

DistÚrbios X Dificuldade Na Aprendizagem

Tdah E O Perigo De Diagnósticos Precipitados

Dificuldades De Aprendizagem E Imaturidade