O TEMPO E O SILÊNCIO DA ALMA...
Quando isso acontece, melhor mesmo é ficar quieto, calado e sisudo. Fechar-se em copas, se esconder do mundo e de si mesmo, nestas horas.
Pois quanto mais tentarmos nos contagiar, nos embriagar com a vida, mais a ilusão da superficial alegria dos tumultos, das risadas sem perspectivas, momentâneas e fugidias vão nos consumir, nos deixar ainda mais vazios e perdidos do que antes.
É preciso que aprendamos a silenciar a nossa alma aflita, para que aos poucos a vida volte a pulsar em equilíbrio, com a calma aconchegante de uma noite fria de inverno.
Autor: Magda Dantas Calíope Sobreira
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