EVOLUÇÃO ECONÔMICA E URBANA DA CIDADE DO NATAL: TRAJETÓRIA DE DESENVOLVIMENTO



RESUMO
Neste artigo, propomo-nos analisar o desenvolvimento econômico e urbano da cidade do Natal, localizada no Estado do Rio Grande do Norte buscando entender como as mais variadas atividades econômicas se comportam elevando o crescimento econômico, modificando a cidade e simultaneamente oferecendo oportunidades no mercado de trabalho desse Estado. Já que têm se posicionado notadamente como um fator gerador de renda a essa capital, isso faz com que as indagações que nos permitem entender esta análise das atividades geradoras de renda tanto para Natal quanto para todo o Estado, elevem-se cada vez mais na possibilidade de saber como se dá esse crescimento. Levando em consideração esse panorama, o presente estudo contém um breve histórico do processo evolutivo de sua economia e um posterior aprofundamento que trata do desenvolvimento econômico da cidade do Natal a fim de analisar seu processo sistemático. Para atingir tais objetivos, foi feita uma pesquisa bibliográfica para fundamentação teórica e análise deste estudo.

PALAVRAS-CHAVE: Desenvolvimento, Econômico, Urbano, Natal, Atividades.

1 INTRODUÇÃO

A cidade do Natal assim como todo o Estado do Rio Grande do Norte tem suas origens desde o período da colonização brasileira. Contudo, é possível observar quem ambos passaram por um processo de desenvolvimento bastante lento, principalmente no que concerne ao desenvolvimento socioeconômico.
Foi apenas em meados do século XX que o Estado e principalmente a cidade do Natal puderam experimentar um processo de desenvolvimento mais acelerado nos âmbito urbano e econômico.
Esse processo de desenvolvimento passou a ocorrer de forma mais acelerada na década de 1940, durante o período da Segunda Guerra Mundial onde o Brasil, mais especificamente a cidade do natal, serviu de base de concentração das forças militares norte-americanas, devido sua favorável posição geográfica. Outro fator impulsionador desse processo de desenvolvimento iniciou-se na década de 1950 com as políticas de industrialização brasileira, desencadeadas no período de guerra. Esse processo de industrialização ocasionou uma forte migração do meio rural para os centros urbanos, onde as pessoas abandonavam o campo em busca de melhores condições de vida nas cidades.
O desenvolvimento acarretou mudanças significativas no modo de vida dos habitantes natalenses, no que se refere ao seu modo de vida, práticas, costumes e fontes de renda. Baseados na indústria, e na comercialização dos produtos produzidos a cidade foi tomando forma e organização urbana diferentes.
E é a partir destas constatações que este trabalho objetiva investigar de forma mais detalhada o processo evolutivo da cidade do natal e entender como ocorreram essas modificações.
Para isso, foram feitas pesquisas de cunho bibliográfico recorrendo a autores e sites correlacionados ao tema de nossa investigação. Dentre os autores analisados é possível destacar Toscano (2001), Silva (2007) e Gomes (2002).


2 BREVE HISTÓRICO ECONÔMICO DO RIO GRANDE DO NORTE


Inicialmente, em meados do século XVI, no período da colonização brasileira, a economia do Rio Grande do Norte era basicamente de subsistência, concentrando-se na pesca, pecuária e agricultura.
O primeiro produto a ser explorado e exportado do Rio Grande do Norte, assim como em quase todo território brasileiro, foi o Pau-brasil e tinha como destino a Europa. Sua exploração consistia na maior atividade econômica do Período Colonial, o que foi motivo de muitas invasões à costa Rio-Grandense por franceses e holandeses em busca da exploração dessa matéria-prima que ocorria de forma clandestina. Esses traficantes de madeira instalavam-se nas proximidades do estuário do rio Potengi e eram apoiados pelos índios potiguares.
Um outro componente de valor econômico foi a cana-de-açúcar que caracterizou-se como um importante produto agrícola da economia brasileira desde o Período Colonial. Suas mudas chegaram ao território brasileiro no ano de 1532 na expedição de Martin Afonso de Souza tendo sido implantadas em diversas capitanias do país. Porém, no Rio Grande do Norte, a cultura desse produto não obteve grande sucesso, restringindo-se ao sul do Estado. Na capitania, o mais importante engenho foi o Engenho do Cunhaú, fundado em 1630.
Diante disso, Toscano (2001) afirma que com clima menos favorável ao cultivo da cana-de-açúcar, o estado torna-se centro de criação de gado para abastecimento das demais capitanias do Nordeste. Nessa época, também começa a ganhar importância a exploração do sal, que logo atrai o interesse holandês.
Com o mau desempenho da atividade canavieira no Estado, a pecuária, que basicamente era uma atividade econômica de subsistência, desenvolveu-se com a criação de gado em grandes fazendas destinadas ao abastecimento das outras capitanias próximas. As fazendas de criação de gado originaram os distritos que hoje formam os 166 municípios do estado do Rio Grande do Norte.
Atualmente, a economia do Rio Grande do Norte encontra-se em pleno desenvolvimento. Esse é decorrente de algumas áreas de expansão econômica que são bases produtivas do mercado. Percebe-se que a produção e a geração de riqueza e renda do Estado continuam dependendo, principalmente, dos recursos naturais.
O desenvolvimento econômico-social norte-rio-grandense está depositado em alguns setores econômicos. O sal, o petróleo, o gás natural, a fruticultura, o turismo, o minério, a carcinicultura e a bovinocultura são os principais setores.
No "ranking" da Região Nordeste, com dados do IBGE e tomando como base os indicadores socioeconômicos, o Estado, por duas décadas vem assumindo o quinto lugar com instabilidade, tomando por base à renda per capita e o crescimento do PIB.
Isso pode ser afirmado por Silva (2007), quando mostra que estamos passando pelo que se chama evolução relativa, pois a nossa renda per capita, que já foi a segunda maior nos anos de 1960, teve um retrocesso e recuperou-se, passando, nesse período, da quinta para a quarta posição.
Portanto, de certa forma, esse Estado submete sua economia à lógica de expansão capitalista que interliga e integra globalmente os paradigmas impostos pela sociedade brasileira. Ele recebe subsídios, incentivos, isenções, como também constrói toda a infra-estrutura exigida pelos empreendimentos do setor privado, colocando em sua função promover a dinâmica econômica e ao poder público o papel de auxiliador nesse processo.


3 BREVE HISTÓRICO DO SURGIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E URBANO DA CIDADE DO NATAL


A cidade do Natal foi criada em 25 de dezembro 1597 às margens do Rio Potengi pelos Portugueses que ao chegarem encontraram muita resistência tantos dos nativos, os índios, quanto dos franceses. A expedição comandada pelo capitão-mor de Pernambuco, Manuel de Mascarenhas Homem, tinha como principal objetivo reconquistar a capitania do Rio Grande que até então estava nas mãos dos franceses, os quais contrabandeavam, para a Europa, o Pau Brasil com o apoio dos índios potiguares.
Depois de reconquistarem a capitania, os portugueses deram inicio a construção da Fortaleza dos Reis Magos com o intuito de evitar as relações comerciais entre os franceses e o povo indígena.
O local escolhido para a fundação da cidade foi à margem direita do Rio Potengi por se apresentar como um lugar alto e firme, conhecido até a atualidade como Cidade Alta. A primeira rua foi nomeada como Rua Grande e foi nessa rua que foi fundada a antiga Igreja Matriz. A população da época se concentrava no entorno da igreja e era na Rua Grande que se encontravam os principais prédios, tais como a Cadeia, o Sobrado do Governo, a Provedoria Fiscal entre outras igrejas que se estabeleceram e que existem até hoje como é o caso das Igrejas Nossa Senhora da Apresentação e a de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.
Durante os anos 1633 a 1654 a Cidade esteve sobre a dominação holandesa e não apresentou nenhum desenvolvimento urbano contando apenas com cerca de 30 a 40 casas construídas de barro e palha. A parte da população natalense com maior poder aquisitivo, morava em sítios localizados em volta da cidade.
Apenas no século XX houve a preocupação em ordenar o crescimento da cidade. Foi neste século que surgiu de forma planejada os bairros de Tirol e Petrópolis, e algumas avenidas como é o caso da Avenida Oitava e Hermes da Fonseca. A ponte de Igapó também foi construída de forma racional a fim de facilitar a comunicação entre as duas partes da cidade separadas pelo rio Potengi.
A partir da década de 1940, durante o período da Segunda Guerra Mundial, que a cidade de Natal apresentou um crescimento mais acelerado. Contudo esse crescimento mostrou-se mais expressivo entre as décadas de 1950 a 1960 devido a fatores internos e externos. Dentre esses fatores podemos citar a implantação da indústria no Brasil, fator que ocasionou a saída de um grande contingente populacional das áreas rurais com destino as cidade a procura de melhores condições de vida.
A esse respeito Gomes (2002, p.291) complementa que em meados dos anos 50, com a implementação da indústria no país, a população residente no campo começou a decrescer gradativamente e, por conseguinte, passou a haver mais pessoas nos centros urbanos [...].
Porém, é nas décadas de 1970 e 1980 que a cidade de natal experimenta uma grande expansão urbana. Com o auxilio do projeto de expansão industrial nordestino foram implantados pólos industriais nas cidades de Parnamirim e Extremoz, os quais foram financiados pela, não mais existente, SUDENE. A implantação dessas indústrias implicou na construção de vários conjuntos habitacionais capazes de atender a demanda populacional que chegavam à cidade em a procura de emprego.
Com o crescimento urbano, expande-se também o setor terciário da cidade do Natal que até então existia, mas sem grande expressividade. A partir de então inicia-se na economia dessa cidade um processo de redefinição tanto no que se refere a qualidade e diversidade dos produtos produzidos e comercializados quanto a distribuição espacial dos centros comerciais que foram surgindo.
Portanto, podemos inferir que a indústria e o setor terciário foram de grande importância para o desenvolvimento urbano e econômico da cidade do Natal, uma vez que ambos se constituem até a atualidade como uma das maiores fontes geradoras de renda para a cidade como também para todo o Estado do Rio Grande do Norte.


4 ABORDAGEM DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA CIDADE DO NATAL E SEU DESENVOLVIMENTO NAS ÁREAS URBANAS


Com a implantação da indústria no país na década de 1950 e com as políticas de expansão industrial do nordeste entre as décadas de 1970 e 1980 houve uma grande migração por parte da população rural em destino às cidades. Estas pessoas saíram do campo em busca de melhor qualidade de vida nos centros urbanos. Incursão
O processo ocorrido na capital potiguar não foi diferente do ocorrido no restante do país, ela também foi alvo da população rural que veio para a cidade no intuito de conseguir emprego nas indústrias recém implantadas em Natal como também nas áreas circunvizinhas a ela.
Com chegada dessas pessoas, a cidade foi tomando formas variadas no que se refere a distribuição espacial dos bairros destinados a moradia como também dos bairros tipicamente comerciais.
Como se sabe os primeiros bairros de Natal foi a Ribeira e a Cidade Alta e era neles que se concentravam o comércio e a maioria das residências. As residências que não se encontravam nestes bairros achavam-se localizadas em sítios nos arredores destes. Posteriormente a estes surgiu o bairro do Alecrim. A principio, neste bairro encontravam-se apenas alguns roçados e algumas casinhas feitas de taipa, porém a partir da década de 1940 ele passou por um processo de urbanização mais acelerado, com a instalação da Base Naval, no período da Segunda da Guerra Mundial, como também com a chegada de pessoas vindas do sertão e de outras partes do Estado para a realização de negócios na cidade. Contudo o bairro do Alecrim foi se caracterizando gradativamente como um dos principais centros de comércio de produtos populares tais como sapatos, vestuários, produtos agrícolas etc.
Sobre esse assunto Gomes (2002, p.293) comenta que no que diz respeito ao comércio, o bairro da Ribeira se constituiu na área mais importante, pela diversidade das atividades dessa natureza ali desenvolvidas; por isso foi considerado um anteposto comercial, por onde se escoavam alguns produtos da economia do Estado. Posteriormente essa atividade foi ampliada, surgindo as novas áreas de Cidade Alta e Alecrim que, juntamente com a Ribeira foram as primeiras territorialidades urbanas controladas, moldadas e monitoradas pelo terciário, dando uma maior conformidade a paisagem urbana.
Apesar de toda a sua importância urbana e comercial, estes três bairros foram se tornando cada vez mais incapazes de atender as necessidades da grande demanda populacional que não pára de crescer a cada ano. Para tanto o comércio foi ocupando novas territorialidades dentro da cidade do Natal.
Dentre estes novos espaços ocupados pelo comércio podemos citar as longas avenidas que cortam toda a cidade como é o caso da Avenida Hermes da Fonseca, Avenida Prudente de Morais, Avenida Romualdo Galvão etc. Acerca destas avenidas Gomes (2002, p. 294) afirma que essas vias expressas de circulação, nome dado as longas avenidas acima citadas, são espaços preferenciais para o setor terciário, e que nelas se encontram os grandes investimentos e empreendimentos desse setor.
É importante ressaltar que estes novos espaços de ocupação do comércio não são escolhidos de forma aleatória, uma vez que se faz necessário que haja público consumidor que contribua para a reprodução do capital, que conseqüentemente contribuirá para a reprodução de novas espacialidades.
Acerca disto Gomes (2002, p.294) afirma que Essa nova espacialidade, ou relocalização, não ocorre de maneira espontânea ou mesmo por acaso. Sabiamente, os investimentos privados são instalados nessas vias, visto que no entorno de cada uma delas existe um grande contingente populacional que se torna consumidor das atividades terciárias, garantindo, assim, a reprodução do capital. Além disso, é importante ressaltar que essas vias são facilitadoras do intenso fluxo de população que se desloca pelos diversos trajetos da cidade.
Estas novas territorialidades apresentam características distintas das encontradas nos primeiros bairros de Natal, apesar de todos eles terem como principal atividade econômica o comércio, a diferença se expressa principalmente no que concerne ao tipo da atividade comercial de cada um destes.
Os novos centros comerciais têm apresentado uma forte tendência para as atividades terciárias mais modernas, com Shopping Centers, revendedoras de automóveis, lojas de conveniências, além de prestadoras de serviços como é o caso dos bares, restaurantes e hotéis, escolas privadas, clínicas e hospitais particulares. Enquanto nos bairros mais antigos de Natal, principalmente no bairro do Alecrim, prevalece a comercialização de produtos mais populares com a existência de mercados livres como é o caso do camelódromo localizado no centro do bairro do Alecrim, além das feiras de produtos alimentícios deste mesmo bairro.
Sobre as características econômicas do bairro do Alecrim GOMES (2002) comenta que no bairro do Alecrim, a nova estruturação espacial do terciário não surtiu o mesmo efeito. Entendemos que tal fato ocorreu tendo em vista que esse bairro oferece aos seus consumidores produtos mais populares, condizentes com a clientela detentora de um baixo poder aquisitivo.
Com relação aos bairros de Cidade Alta e Ribeira vale a pena ressaltar que estes sofreram com a descentralização urbano e comercial, como também com as novas tendências comerciais realizadas nos novos espaços de Natal. A Ribeira tem passado por um processo de redefinição do uso e ocupação de seu espaço, ficando este voltado cada vez mais para o lazer e para o turismo. Enquanto a Cidade Alta tem procurado alcançar uma adequação a essas novas tendências do setor econômico, ficando isto nítido a partir da construção de centros comercias com a capacidade de concentração de diversos estabelecimentos.
Outro fator de grande importância para o crescimento econômico da cidade do Natal está no turismo. Esta atividade tem trazido para a cidade um desenvolvimento bastante significativo, uma vez que as mais variadas atividades econômicas ficam voltadas para ele a fim de atender a grande demanda que chega a cidade principalmente no verão.
Este fator proporciona a geração de mais empregos para a população, já que se faz necessário aumentar o contingente do número de empregados, quer sejam de bares, restaurantes, hotéis, pousadas, quer sejam na produção têxtil e alimentícia. Por sua não se pode esquecer o aumento no número de vendedores ambulantes ocasionados pela chegada dos turistas, principalmente nas praias, que de certa forma também contribuem significativamente para a produção do capital.
Contudo, é através desses fatores condicionantes que podemos constatar a importância econômica dos setores secundários e terciários para a cidade do Natal. Estes dois juntos têm proporcionado a esta cidade um desenvolvimento acelerado que juntamente com outros fatores internos e externos tem feito de Natal uma cidade de grande poder econômico.
Ao que concerne as relocalizações espaciais destes setores podemos apenas inferir que isto não passa de uma característica singular as cidades que estão passando pelo processo de desenvolvimento econômico e urbano.
Cabe, portanto, agora, aos governantes aproveitarem essa fase de desenvolvimento e contribuírem ainda mais com políticas de melhorias para infra-estrutura e até mesmo econômica, para que esta cidade seja símbolo para as demais cidades do Estado potiguar ou até mesmo do país.


5 CONSIDERAÇÕES FINAIS


O Estado do Rio Grande do Norte tem até a atualidade uma economia voltada principalmente para a agricultura, fruticultura, carcinicultura e extrativismo mineral dentre outras. Contudo, essas atividades ocupam um lugar de maior importância em áreas vizinhas a Natal e mais notadamente no interior do Estado.
Segundo as pesquisas realizadas para construção deste documento nos foi possível concluir que a cidade do Natal apresenta forte tendência para a indústria e o comércio, além do turismo que também tem contribuído para o fortalecimento econômico. Porém são a indústria e o comércio os grandes impulsionadores do desenvolvimento dessa cidade. Eles são motivos de grande atração para centenas de pessoas que procuram em Natal melhor qualidade de vida através da oportunidade de emprego e conseqüentemente poder viver com mais dignidade.



REFERÊNCIAS


A cana-de-açúcar no Brasil: Objetivos, implantação, apogeu e queda. Portal ÚNICA. Disponível em: . Acesso em: 11 de dez. 2007.
DATAR, M.T., BHARGAVA, D.S. Effects of environmental factors on nitrification during aerobic digestion of activated sludge. Journal of the Institution of Engineering (India), Part EN: Environmental Engineering Division, v.68, n.2, p.29-35, Feb. 1988.
FADINI, P.S. Quantificação de carbono dissolvido em sistemas aquáticos, através da análise por injeção em fluxo. Campinas, 1995. Dissertação de mestrado-Faculdade de Engenharia Civil-Universidade Estadual de Campinas, 1995.
GOMES, Rita de Cássia da Conceição; DA SILVA, Anieres Barbosa; DA SILVA, Valdenildo Pedro. O setor terciário em Natal. In: Globalização & Desigualdades. Natal: A. S. Editores, 2002, p. 289-310.ARORA, M.L., BARTH, E., UMPHRES, M.B. Technology evaluation of sequencing batch reactors. Journal Water Pollution Control Federation, v.57, n.8, p. 867-875, ago. 1985.
Rio Grande do Norte (RN) ? História. Portal Brasil. Disponível em: . Acesso em: 9 de dez. 2007.
SILVA, Z. T. Evolução Econômica do Rio Grande do Norte. Natal, dez. 2007. CCSA ? Centro de Ciências Sociais Aplicadas ? UFRN. Disponível em: . Acesso em: 12 dez dez. 2007.
TOSCANO, Fernando. Rio Grande do Norte ? História. Portal Brasil (2001). Disponível em: . Acesso em: 9 de dez. 2007.



AUTORES:


SAMPAIO, Zodínio Laurisa Monteiro Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

SILVA, Clara Rafaela de Oliveira e Graduanda em Licenciatura em Geografia pelo Instituto Federal de Educalção, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)

BRITO, Everton da Silva
Graduada em Licenciatura em Geografia pelo Instituto Federal de Educalção, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)

GOMES, Silone Pegado
Graduada em Licenciatura em Geografia pelo Instituto Federal de Educalção, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)

Autor: Zodínio Laurisa Monteiro Sampaio


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