Avaliação da Capacidade Funcional em Diferentes Testes de Consumo de Oxigênio



Avaliação da Capacidade Funcional em Diferentes Testes de Consumo de Oxigênio
ROMERO, Cleine Mara Barbosa¹
SEVERO, Priscila Gonçalves²
SAMPEDRO, Renan Maximiliano³

RESUMO


O objetivo do trabalho é estudar o consumo de oxigênio em dois diferentes testes, sendo um o teste de Cooper e o outro, o do banco de Balke, ambos relacionados à capacidade aeróbica, como também, analisar a capacidade física e funcional dos sujeitos. Para isso, foram testadas dez (10) pessoas, sendo que cinco (5) do sexo feminino e os demais, do sexo masculino, com idades de 20 a 26 anos, ambos acadêmicos do Curso de Educação Física Bacharelado, da Faculdade Metodista de Santa Maria. Na aplicação dos testes foram verificadas as frequências cardíacas de repouso, esforço e recuperação. Como resultado obteve uma correlação significativa no teste "t" dos homens e nas mulheres não, já na tabela de Pearson houve correlações significantes. Na comparação do teste de Cooper e Balke, percebeu-se que alguns indivíduos obtiveram resultados maiores no de Balke em decorrência do fator motivacional do teste. Em relação à frequência cardíaca não houve diferenças muitos significativas e a idade não interferiu nos resultados, pois os sujeitos pouco diferem nesta variável. Concluímos que o fator que mais teve interferência nos resultados foi o condicionamento físico de cada sujeito, não sofrendo interferências do peso e idade.

PALAVRAS-CHAVE: avaliação física, capacidade cardiorespiratoria, teste de Balke e Cooper.

_______________________________________________
1. 2. Acadêmicas do Curso de Educação Física da FAMES
3. Doutor em Fisiologia do Exercício e Esforço

ABSTRACT
The objective is to study the oxygen consumption in two different tests, one test of Cooper and others, the bank Balke, both related to aerobic capacity, but also to analyze the physical and functional capacity of the subjects. Thus, we tested ten (10) persons, five (5) female and other male, aged 20-26 years, both academics students of Physical Education BS, Methodist College of Santa Mary. In applying the tests were found resting heart rates, stress and recovery. As a result we obtained a significant correlation in the t-test of men and women not already in the table there were significant correlations Pearson. In the comparison of the Cooper test and Balke, it was noticed that some individuals had higher results in the Balke due to the motivational factor of the test. In terms of heart there were no significant differences and age many not alter the outcome because the subjects differ little in this variable. We conclude that the factor that most affects the results had been the fitness of each subject, not suffering interference weight and age.
KEY WORDS: physical assessment, cardiopulmonary capacity test, Balke and Cooper.

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por finalidade estudar o funcionamento dos diferentes testes de consumo de oxigênio. Desta forma os testes aplicados de Balke e Cooper, se diferenciam em termos de fadiga, pois, respectivamente um é progressivo e o outro é contínuo.
De acordo com Garcia, Magalhães e Imbiriba (2004), a fadiga muscular pode ser determinada como a incapacidade do músculo esquelético em gerar elevados graus de força ou sustentar esses níveis por um tempo determinado. A fadiga tem sido sugerida como uma estrutura de defesa contra possíveis efeitos maléficos em determinadas funções orgânicas e celulares, protegendo assim a estrutura da fibra muscular esquelética. Sendo assim, antes que ocorram lesões irreversíveis, o músculo entra em fadiga. É importante destacar que o nível de fadiga depende do tipo de exercício, duração, intensidade, tipo das fibras recrutadas, nível de treinamento e condições ambientais. Para Oliveira (2008), algumas das causas da fadiga muscular são: alterações no PH; variação na temperatura; alterações do fluxo sanguíneo; acúmulo de lactato e íons de hidrogênio; processos da utilização e ressíntese de creatina fosfato; perda da homeostase do íon de Ca2+; lesão muscular e estresse oxidativo. Esses fatores resultam em alterações no processo excitação contração e relaxamento, de acordo com esta relação, a fadiga pode ser dividida em central e periférica.
O objetivo geral desta pesquisa é aplicar os testes de acordo com o protocolo de Balke (teste de banco) e Cooper (teste de 12´); tendo como objetivos específicos, aprender a terminologia e os cálculos associados com exercício ou fisiologia do exercício e do treinamento, havendo também, a aprendizagem da utilização de testes relacionados à capacidade aeróbica, assim como a análise da condição física e da capacidade funcional do individuo. De acordo com Marins (2003), a avaliação funcional representa a mensuração e interpretação da capacidade metabólica (bioenergética) a partir do resultado obtido de um protocolo (teste) específico.
Este artigo justifica-se por sanar dúvidas em relação aos testes citados anteriormente, disponibilizar informações sobre os protocolos utilizados e consequentemente adicionar um maior conhecimento da prática de avaliação funcional em indivíduos.
Segundo Powers e Howley (2000), o teste de Cooper consiste em correr ou caminhar, em pista demarcada, a maior distância possível em 12´. Os valores da distância são anotados e substituídos na fórmula correspondente para predizer o VO² Máx.
O teste de Balke (teste de banco), de acordo com os mesmos autores citados anteriormente, é realizado utilizando bancos de diferentes alturas, colocados um próximo do outro para que sejam rapidamente trocados durante o teste, onde o avaliado sobe e desce dos mesmos, em quatro tempos ritmados. Ao final de 3´ o banco é trocado sem interrupção, aumentando a carga de trabalho. Por outro lado, Robergs e Roberts (2002), mencionam que o teste de banco de três minutos prediz o consumo de oxigênio através da frequência cardíaca de recuperação após três minutos de exercício no banco.
O consumo máximo de oxigênio (VO² Máximo), assim como a Frequência Cardíaca, são variáveis significantes para avaliar a capacidade aeróbica dos sujeitos.
De acordo com Powers e Howley (2000), a mensuração do VO²MAX representa o padrão contra o qual qualquer estimativa da função cardiorrespiratória é comparada. O VO2 máx se eleva com os aumentos crescentes de carga de um teste de esforço físico graduado até ser atingida a capacidade máxima do sistema cardiorrespiratório. O Vo2máx é uma mensuração muito reproduzível em indivíduos testados com o mesmo protocolo de teste realizado no mesmo equipamento. O valor do VO2 máx não parece depender de o teste ser de esforço físico graduado contínuo ou descontinuo, desde que seja realizado no mesmo aparelho. No entanto, quando os valores do VO2 máx são comparados entre protocolos, surgem algumas diferenças sistemáticas. A mensuração real do VO²MÁX é crucial para o estudo de pesquisas e em algumas situações clínicas. No entanto, é ilógico sugerir a mensuração do VO²MAX como o padrão a ser utilizado como uma mensuração da função cardiorrespiratória nos programas de treinamento físico.
Em referência à frequência cardíaca, os mesmos autores do parágrafo anterior, citam que, a frequência cardíaca pode ser mensurada pela palpação da artéria radial ou da carótida, pela utilização de um estetoscópio sobre a parede torácica ou pela utilização de eletrodos de superfície que transmitem o sinal a um osciloscópio, eletrocardiógrafo ou a um monitor que mostre diretamente a frequência cardíaca. Na palpação da artéria carótida, deve-se tomar cuidado para não pressionar muito, uma vez que isso pode reduzir a FC por meio do reflexo barorreceptor. No entanto, com as pessoas treinadas, podem ser obtidas mensurações confiáveis. A frequência cardíaca é mensurada num período de quinze a trinta segundos durante o exercício em nível estável para obter uma estimativa confiável da FC. Se a FC pós-exercício for utilizado como indicador da FC durante o exercício, deve ser mensurada durante 10 segundos nos primeiros quinze segundos após a interrupção, pois a FC se altera rapidamente nesse período. A contagem da frequência em dez (10) segundos é multiplicada por seis para expressar a FC em batimentos/min.


MATERIAIS E MÉTODOS

Amostra
A nossa amostra, foi de dez (10) pessoas, sendo que cinco (5) eram do sexo feminino e os demais, do sexo masculino, envolvendo uma faixa etária de 20 a 26 anos, todos acadêmicos do Curso de Educação Física Bacharelado, da Faculdade Metodista de Santa Maria (FAMES).
No presente laboratório de Fisiologia do Exercício da FAMES, foram utilizados dois procedimentos de testagem da capacidade aeróbica e de estimativas do consumo máximo de oxigênio, utilizando os protocolos de Balke (teste de banco) e de Cooper (teste de caminhada ou corrida).

Instrumentos
No desenvolvimento do trabalho, utilizamos os seguintes materiais: bancos de 2,5 a 0,65 cm de altura, ginásio didático, monitor de frequência cardíaca e um cronômetro, cones para medir a distância percorrida no teste de Cooper e uma trena.

Procedimentos
Teste de Banco:
De acordo com o protocolo, o teste é realizado de forma progressiva, aumentando a intensidade de trabalho a cada 3´. Antes de darmos inicio ao teste, foi verificada a frequência cardíaca de repouso do individuo avaliado, que ocorreu na posição sentada, durante 5´ observando à menor frequência cardíaca durante este período.
O teste iniciou de forma em que o avaliado efetua o movimento de subida e descida de uma plataforma (banco), ritmando as passadas (sobe ? sobre, desce ? desce), para se obter em média 30 movimentos de subida e descida por minuto.
A cada 3´ de trabalho, é caracterizado um estágio, onde no final de cada estágio, será verificada a frequência cardíaca do individuo. O primeiro estágio inicia com a altura da plataforma de 2,5 cm; aumentando progressivamente a plataforma de 3´ em 3´.
Ao final, quando o avaliado demonstrar características de fadiga (exaustão), ou quando o mesmo perder constância das passadas, o teste será interrompido. Deste modo, verifica-se a frequência cardíaca de esforço do mesmo, durante o primeiro minuto, caminhando. Após, sentado, registra-se novamente a frequência cardíaca dos próximos 2´ de minuto em minuto.
A seguinte tabela representa o modelo a ser utilizado para a coleta dos dados do teste de banco (Balke).
Tabela 1. Registro dos resultados do teste de Banco
Avaliado Idade Peso FC Rep. FC Esf. Altura Banco VO² Max. FC Rec.1 FC Rec.2 FC Rec.3


Teste de Cooper:
De acordo com o protocolo, o teste é realizado correndo ou andando de forma contínua, durante 12´, de maneira que o avaliado percorra a maior distância possível. Antes de darmos inicio ao teste, foi verificada a frequência cardíaca de repouso do individuo avaliado, que ocorreu na posição sentada, durante 5´, observando à menor frequência cardíaca durante este período.
Previamente, o teste ocorreu no ginásio didático da FAMES, onde a área de realização do mesmo foi demarcada de 5 em 5 metros para se obter com precisão a distancia percorrida do teste. O teste foi realizado na forma de "vai e vem", totalizando 60 metros de distância, 30 metros (ida), e 30 metros (volta), demarcado por cones.

Finalizando os doze (12) minutos, verifica-se a frequência cardíaca de esforço do avaliado, durante o 1º minuto, caminhando. Após, sentado, registra-se novamente a frequência cardíaca dos próximos 2´, de minuto em minuto.
A seguinte tabela representa o modelo a ser utilizado para a coleta dos dados do teste de Cooper.

Tabela 2. Registro dos resultados do teste de Cooper
Avaliado Idade Peso FC Rep. FC Esf. VO²Max. Distância Percorrida: Cooper


Segundo Powers e Howley (2000), alguns testes de campo da função cardiorrespiratória incluem a mensuração de quanto uma pessoa pode correr em determinado período de tempo (doze a quinze minutos) ou quão rápido uma pessoa pode correr determinada distancia. As vantagens desses testes incluem sua correlação moderadamente elevada com o VO2 máx, o uso de uma atividade natural, o grande número de pessoas que podem ser testadas de uma só vez e o seu baixo custo.
As desvantagens da utilização dos testes de campo incluem a dificuldade de monitoração das respostas fisiológicas. A importância que a motivação exerce sobre o resultado e o fato de o teste não ser graduado, mas de esforço máximo. O teste de campo mais popular para os adulto é o teste de Cooper (corrida de 12 minutos). A base do teste de campo é a reação linear existente entre o VO2 e velocidade da corrida.
A duração de 10 a 20 minutos representa um comprometimento que tenta maximizar a chance de a pessoa estar correndo a uma velocidade exigindo 90-95% do VO²MAX e minimizar a contribuição da energia oriunda de fontes anaeróbicas.
As categorias dos valores do VO²MAX são ajustadas para a idade, pela observação de que, na população geral, o VO²MAX diminui com o envelhecimento. No entanto, estudos recentes demonstraram que o vo2máx não diminui tão rapidamente em indivíduos que mantém seu programa de atividade física e seu peso corporal. Essa observação fornece uma base racional adicional para uma avaliação regular da função cardiorrespiratória para acompanhar as pequenas alterações antes que elas se tornem maiores.

RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os resultados descritivos da amostra, quanto as características físicas, idade e peso, assim como as capacidade cardiorrespiratória, estão presentes na tabela a seguir:
Tabela 1: Características físicas e cardiorrespiratórias do indivíduo
VARIÁVEIS IDADE PESO FCR CE COOPER VO²MAX1 BANCO O²AX2 FCRec1 FCRec2 FCRec3
MÉDIA 22,2 71,56 80,7 186,9 1976,5 32,793 0,375 37,434 157,9 131,3 122,4
DESVIO PADRÃO 1,62 11,07 16,27 12,05 417,21 9,29 0,12 7,16 12,92 14,51 14,89
CORRELAÇÃO ENTRE DADOS 0,20 -0,10 0,36 0,01 1,00 0,71 0,99 -0,32 0,91 0,95 0,00

Observando a tabela acima, verificou-se que a média de idade da amostra, é de 22,2 e peso 71,56. No teste de Balke, em relação ao consumo máximo de oxigênio, apresentou um desvio padrão de +/- 7,16; já para o teste de Cooper, foi de +/- 9,29. Tratando-se da correlação dos dados, o teste de Cooper, apresentou correlação 1,00, comparado com a frequência cardíaca de repouso 3 do banco, que apresentou correlação de 0,00, assim não obteve correlação.
Na tabela 2, estão os resultados, comparando os gêneros (masculino/feminino), cujo tratamento estatístico, foi o teste "t" e Pearson, onde as variáveis envolvidas foram: frequência cardíaca de esforço (teste de Cooper) e frequência cardíaca de repouso 3 (teste de Balke).

Tabela 2: Comparação de gêneros em relação ao teste "t" e Pearson
TRATAMENTO ESTATÍSTICO VALOR
TESTE T HOMENS (FC Esforço X FCr3) 0,000313197
TESTE T MULHERES (FC Esforço X FCr3) 1,55767E-05
PEARSON HOMENS (FC Esforço X FCr3) 0,571641936
PEARSON MULHERES (FC Esforço X FCr3) 0,566068148

Verificou-se na tabela acima, que no teste "t", os homens apresentaram um resultado significante, obtendo um valor de 0,000313197; e as mulheres não apresentaram significância, obtendo um valor 1,55767E-05.
Segundo Bisquerra, Martinez e Sarriera (2004), a tabela de coeficiente de correlação de Pearson, mostra que os resultados da amostra houve correlação significativa, tanto para homens, quanto para mulheres, cujo os valores foram de 0,571641936 e 0,566068148, respectivamente.
Tabela 3: Tabela de Pearson
Correlação de Pearson Valores
Significante Não significante > 0,05

O aumento do consumo máximo de oxigênio através do treinamento aeróbico pode ainda atenuar o declínio da sensibilidade do baroreflexo cardiovagal também relacionado ao avanço da idade. Por outro lado, em outro aspecto interessante, Boutcher e Stein (1995 apud ALMEIDA & ARAÚJO, 2003) verificaram que indivíduos com melhor tônus vagal cardíaco respondem melhor a um treinamento aeróbico, tendo maiores ganhos no consumo máximo de oxigênio e reduzindo mais a FC de repouso.
Em relação a frequência de recuperação Almeida & Araújo (2003) afirmam que ao final do exercício deve haver atenção voltada ao comportamento da FC, pois sua redução em menos de 12 batimentos por minuto (bpm), se a volta à calma for ativa, ou 18, se passiva, no primeiro minuto de recuperação após um teste de exercício máximo, representa um prognóstico desfavorável em termos de risco relativo de mortalidade cardiovascular em indivíduos assintomáticos e em cardiopatas, ou seja, tanto no transiente inicial como no final, quanto menor a variação da FC, maior o risco relativo.
De acordo com os estudos de Almeida & Araújo (2003), uma FC de repouso baixa tende a representar um bom quadro de saúde, enquanto valores mais altos aparentemente estão relacionados a um risco aumentado de mortalidade. Normalmente, indivíduos com boa condição aeróbica apresentam FC de repouso mais baixa, mas não se pode afirmar que esta seja uma consequência direta do treinamento, pois outras adaptações inerentes ao condicionamento aeróbico podem influenciar o comportamento da FC em repouso.

CONCLUSÃO

Conclui-se que os testes de Balke e Cooper, se diferem no que diz respeito, à forma de realização. O de Balke caracteriza-se por ser progressivo, sendo encerrado por fadiga, enquanto o de Cooper é contínuo, e finalizado no décimo segundo minuto (12 min). Porém suas equações se diferem, exatamente para resultar em um VO² Max aproximado entre um e outro.
Dentre os resultados obtidos, o fator que mais teve interferência nos resultados foi o condicionamento físico de cada sujeito que não obteve interferência do peso e idade dos indivíduos.
Assim, a pesquisa sanou duvidas, despertou criatividade e agregou conhecimentos sobre o assunto. Com a realização dos testes a campo, adicionamos mais aprendizado sobre esta variável fundamental na prescrição de treinamentos.
Por conseguinte, a mesma, terá um acréscimo muito valioso no intelecto de nossa profissão, que não será usado apenas nesta disciplina, mas no decorrer de nossas jornada acadêmica e como futuros profissional de Educação Física.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, Marcos B. & ARAÚJO, Claudio Gil S. Efeitos do treinamento aeróbico sobre a freqüência cardíaca. Revista Brasileira de Medicina do Esporte _ Vol. 9, Nº 2 ? Março/Abril. Rio de Janeiro, RJ.2003
BISQUERRA, R.; MARTINEZ, F.; SARRIERA, J.C.; Introdução À Estatística: Enfoque Informático com o Pacote Estatístico Spss, POA: ARTMED, 2004.
GARCIA, Marco Antonio Cavalcanti; MAGALHÃES, José e IMBIRIBA, Luís Aureliano. Comportamento temporal da velocidade de condução de potenciais de ação de unidades motoras sob condições de fadiga muscular. Revista Brasileira de Medicina do Esporte _ Vol. 10, Nº 4 , 2004.
OLIVEIRA, Elke, Fadiga Muscular. Brasília, 2008. Disponível em:
http://educacaofisica.org/joomla/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=319
POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T.; Guia do Estudante de Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3. Ed. SP: Manole, 2000.
ROBERGS, R.A.; ROBERTS, S.O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do Exercício para aptidão, desempenho e saúde. SP: Phorte, 2002.


Autor: Cleine Mara Barbosa Romero


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