EDUCAÇÃO AMBIENTAL UMAS DAS MAIS IMPORTANTES EXIGÊNCIAS EDUCACIONAIS



INTRODUÇÃO

O presente artigo tem como objetivo justificar a importância da educação ambiental nas escolas e até que ponto as instituições de ensino preocupam-se e fazem a sua parte para a conservação do meio ambiente.
A pesquisa educação ambiental umas das mais importantes exigências educacionais visa questionar sobre alguns aspectos pertinentes a respeito da educação ambiental nas escolas.
Considera-se que a educação ambiental para uma sustentabilidade é um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas de vida. Tal educação afirma valores e ações que contribuem para transformação humana e social e para a preservação do ambiente. Ela estimula a formação de sociedade socialmente justas e ecologicamente equilibradas, que conversam entre si na relação der interdependência e diversidade. Isto requer responsabilidade individual e coletiva a nível local, nacional e planetário. A preparação para as mudanças necessárias depende da compreensão coletiva da natureza das crises que ameaçam o futuro do planeta. As causas primárias de problemas como o aumento da pobreza, da degradação humana e ambiental e da violência podem ser identificadas no modelo de civilização dominante, que se baseia em superprodução e superconsumo para uns e subconsumo para a grande maioria.
É fundamental que as comunidades planejem e implementem suas próprias alternativas políticas vigentes, dentre estas alternativas está a necessidade de abolição dos programas de desenvolvimento, ajustes e reformas econômicas que mantêm o atual modelo de crescimento com seus terríveis efeitos sobre o ambiente e a diversidade de espécies, incluindo a humana. A Educação Ambiental deve gerar com urgência mudanças na qualidade de vida e maior conhecimento de conduta pessoal, assim como a ordem, entre os seres humanos e deste com outras formas de vida.
Enfatiza-se, também neste estudo dentre os espaços que podem ocorrer à disseminação em torno da Educação Ambiental a escola é sem dúvida o local essencial para ser aplicados projetos e estudos a fim de conscientizar a comunidade escolar. A relação ser humano ? natureza vem freqüentemente tomando uma tendência destrutiva para os sujeitos do processo. Com a evolução humana sendo baseada no seu modo de exploração da natureza, na exploração de mão-de-obra, na produção e acumulação de bens, onde o "ter" se fortalece em detrimento do "ser", o presente e o futuro do planeta terra e de todos os habitantes sofre uma degradação lenta e progressiva, podendo atingir dimensões insustentáveis.
A Educação Ambiental nas escolas vem com o intuito de facilitar ou despertar habilidades no ser humano para modificar suas atitudes em relação ao meio, entendendo suas relações com a natureza, com seus semelhantes, suas culturas e o ambiente, objetivando uma melhoria na qualidade de vida, permitindo ao educador atuar a formação de cidadãos e no exercício de sua própria cidadania. Conscientizar toda a sociedade da importância da educação enquanto instrumento privilegiado de humanização, socialização e direcionamento social.
A metodologia aplicada a esse trabalho de pesquisa foi uma pesquisa de cunho bibliográfico com base nos seguintes autores: Dias (2004) e Guimarães (1995). Para GIL (1987, p.19) a pesquisa cientifica consiste em um "procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos".
Dentre os estudos ressalta-se a Educação Ambiental que deve estar presente em todos os espaços que educam o cidadão. Num segundo momento relata-se a educação ambiental e sustentabilidade neste capítulo estão inseridas a busca da consolidação da democracia, a solução dos problemas ambientais e uma melhor qualidade de vida para todos, bem como estabelecer uma nova aliança entre a humanidade e a natureza; Por fim o papel da escola na educação ambiental não sendo opção única de informação sobre a educação ambiental, mas ações também em parques, reservas ecológicas e nos meios de comunicações. Desenvolver uma nova razão que não seja sinônimo de autodestruição, exigindo o componente ético nas relações, políticas e sociais.
1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A educação ambiental está empenhada na realização do seu projeto utópico de estabelecer uma sociedade mais justa para todos. O meio ambiente é o conjunto de condições naturais e de influências que atuam sobre os organismos vivos e os seres humanos.
A relação dos seres humanos com o meio ambiente é simbiótica e infranqueável. Dela, depende a avaliação correta dos padrões de vida das comunidades. As pessoas interessadas em aperfeiçoar esta relação colhem frutos proveitosos representados pela melhoria das condições de saúde e bem estar.
Segundo Brandão, (1995, p. 229):


É porque somos parte da cadeia, do fluxo e dos elos da vida, que sempre existiu para todos nós numa "questão ambiental". Somos seres vivos antes de sermos pessoas racionais ou sujeitos sociais. Compartilhamos a vida com outros seres da vida, somos todos o todo e a parte de uma mesma dimensão de tudo que existe. E tudo que existe parece converge ou parece querer convergir para ela: a vida.


Para Brandão a vida tem um valor supremo e esta relação entre todos os seres vivos de forma sustentável é sem dúvida uma questão que vai além da conscientização é de interação social e educação ambiental, pois serão os seres humanos que irão se beneficiar com a preservação ambiental ou sofrer pela destruição do meio ambiente em que estão inseridos.
Todos gostariam de viver o melhor possível com a natureza e se beneficiar com as benesses somente concedidas a partir da sua preservação, mal estar, desconforto, dor de cabeça, náuseas, vômitos, problemas de acomodação visual integram-se a vida, antes a elevação dos níveis da pressão atmosférica. A qualidade do ar atmosférico predispõe a um tipo de desconforto gerador de comportamento de todo inesperada.
A formação biológica do ser humano não permite um divorcio da natureza. Os ecologistas ambientais pelo aprofundamento do estudo da estrutura e do desenvolvimento das comunidades humanas em suas relações com o meio ambiente e sua conseqüência adaptação a ele, assim como, novos aspectos acarretados as condições de vida dos seres humanos pelos processos tecnológicos ou do sistema de organização social, assumiram um papel de fundamental importância no mundo moderno.
Os efeitos maléficos advindos da agressão da natureza seja pelo uso imoderado de agrotóxicos, contaminação de mananciais, assentamentos comunitários sem planos urbanísticos, ausência de programas educativos com relação à importância do meio ambiente, pouca ou nenhuma preocupação com o saneamento, desleixo com o destino adequado dos dejetos eletrônicos, controle do lixo desde a sua geração até o destino final.
O meio ambiente está sendo agredido de várias formas pelos seres humanos, essa relação de destruição esta ligada diretamente com o veloz crescimento da população humana, que provoca decadência de sua qualidade e de sua capacidade para sustentar a vida, não basta apenas denunciar os estragos feitos pelo homem na natureza, é necessário um processo educativo, com atitudes pró-ambientais e sociais.
Por esta razão a Educação Ambiental é de fundamental importância porque todos merecem usufruir o bem estar cedido pela natureza.


2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

Segundo Dias, (2004, p. 16):


A perda do equilíbrio ambiental, acompanhada da erosão cultural, injustiça social, econômica e violência, como corolário da sua falta de percepção, do seu empobrecimento ético e espiritual, também fruto, de um tipo de educação que ?treina? as pessoas para serem consumidoras úteis, egocêntricas e ignorar as conseqüências ecológicas dos seus atos.


Conforme o autor, a sociedade humana, como está, é insustentável. Apesar dos avanços tecnológicos que beneficia a sociedade em vários setores, a humanidade esta numa crescente luta, não apenas por solo, mas também por água e ar, num ambiente hostil que retoma a uma era de conflitos. Prevê-se a barbárie da violência urbana e rural em torno dos recursos naturais presentes no planeta.
Entretanto para que esses atos não aconteçam, o desenvolvimento sustentável, baseado nos atuais padrões de uso dos recursos naturais pelos seres humanos e no crescimento populacional, não é nem mesmo concebível.
Para sair dessa situação, a promoção do desenvolvimento sustentável deve saltar da utopia para assumir o papel de estratégia para a sobrevivência da espécie humana, um desenvolvimento de forma consciente através de ações eficazes que favoreçam a preservação do meio ambiente e a educação ambiental passa a representar um importante componente dessa estratégia, em busca de um novo paradigma.
Segundo Mikhail Gorbachev (1997, p. 137):


O maior desafio, tanto da nossa época como do próximo século, é salvar o planeta da destruição. Isso vai exigir uma mudança nos próprios fundamentos da civilização moderna o relacionamento dos seres humanos com a natureza.


De acordo com que afirma Mikhail Gorbachev o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida do ser humano necessita dos recursos da Terra. O desenvolvimento sustentável é impossível acontecer se for permitido que a degradação ambiental continue da forma que vem ocorrendo.
Os recursos naturais da terra são suficientes para atender as necessidades de todos os seres vivos do planeta se forem usufruídos de forma eficiente e sustentados. O desenvolvimento econômico e o cuidado com o meio ambiente são imprescindíveis, interdependentes e necessários. A alta produtividade que os seres humanos estão habituados a exercer, a tecnologia moderna e o desenvolvimento econômico podem e devem coexistir com um meio ambiente saudável e sustentável.
O ponto de partida para o desenvolvimento é a participação, a organização, a educação e o fortalecimento do grau de instrução das pessoas. O desenvolvimento sustentado não deve ser determinado pela produção, mas sim constituído pelas pessoas. Deve ser apropriado não só os recursos e o meio ambiente, mas também á cultura, história e sistemas sociais do local onde ele ocorre. Devem ser conscientes e prazerosas as ações de conservação dos recursos naturais realizadas pelos cidadãos.
O sistema social pode ser mantido a longo período quando a distribuição dos benefícios através da natureza seja feita de forma sustentável, os seres humanos dependem e vivem dos recursos que o meio ambiente oferece, portanto deve haver a conscientização da população pela luta constante da preservação dos recursos naturais do planeta.


3 O PAPEL DA ESCOLA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

As atividades dentro do contexto escolar em torno da educação ambiental devem possibilitar aos educandos oportunidades para desenvolverem uma sensibilização aos problemas ambientais, propiciando uma reflexão a respeito desses problemas e a busca de soluções.
Conforme Guimarães (1995, p. 14):


A educação ambiental apresenta-se como um processo educativo que requer a participação das pessoas na construção de uma melhor qualidade de vida, podendo ser um agente dos processos de transformação social, promovendo conhecimento dos problemas ligados ao ambiente, vinculando-os a uma visão global.


A educação ambiental na escola para que aconteça uma transformação que apresente mudanças reais deve ocorrer de modo que ocupe os espaços do contexto curricular escolar e também as diversas instâncias da sociedade têm de ser usadas num projeto coletivo. Deve se transformar em envolvimento de todos num processo de discussão, participação e representação da comunidade, lembrando que a escola não deve ser concebida como a única responsável pelas transformações da sociedade.
A Educação Ambiental vem com o propósito de superar as injustiças ambientais, a desigualdade social devido à apropriação da natureza pelo sistema capitalista da sociedade. Hoje é necessário criar um movimento social dentro das escolas um poder pedagógico que considera a problemática ambiental em cada espaço.
Na escola convergem e dialogam cotidianamente as formas culturais mais variadas; setores socioeconômicos, políticos, religiosos e raciais; e além das pessoas envolvidas na tarefa educativa (alunos, docentes, pais, não-docentes, funcionários) derrubam conflitos sociais, materiais e humanos, gerando as mais variadas condutas.
Por este motivo as discussões e explanações sobre educação ambiental, sustentabilidade e outras que beneficiem a preservação do meio ambiente devem ser construídas nas aulas. Os estudos das dimensões ambientais devem atravessar a prática escolar gerando as mais variadas reflexões e a busca de soluções.
Segundo Paulo Freire (1987, p.16):

A escola é vista como um espaço de educação permanente, ao longo da vida e para todos, e se torna em um círculo de cultura, A sua simplicidade excita e torna forte a vontade de participação da comunidade no debate ao meio ambiente, que hoje ainda se encontra restrito aos centros de pesquisa ou de formulação de políticas públicas. A ação onde se valoriza a opinião dos jovens e os respeitam desperta o reconhecimento de que podemos assumir responsabilidades individuais e coletivas para promover a qualidade de vida na sociedade.

Dentro das escolas é o lugar ideal de propagação de ações, projetos e das diversas discussões em torno das questões ambientais, esses são alguns dos pontos chaves que parte das escolas do início de um movimento social, a partir destas ações de forma organizadas e conscientes que se pode viver em um ambiente equilibrado, e preservar para as futuras gerações. Dar um primeiro passo para algo que beneficie a sociedade é importante para o desenvolvimento humano hoje.
As práticas educativas em Educação Ambiental apelam basicamente para cursos e campanhas informativas restritas ao espaço escolar, explorando pouco as excursões, os trabalhos de campo e as situações cotidianas. A predominância do ouvir reforça obsoletas idéias, ou seja, aprende-se apenas ouvindo. Atualmente, as mais variadas linguagens são fundamentais no processo educativo, principalmente aquelas que permitem a interação e a experimentação.
A escola deve apresentar oportunidades para formar o cidadão, em todas as dimensões humanas, não só em referência à aquisição de conhecimentos, de capacidade de raciocínio intelectivo, mas as dimensões afetivas, criativas, de respeito e valorização aos demais e ao meio ambiente.
Para Reigota (1995) a abordagem da educação para o meio ambiente surgiu, primeiramente, em 1972, na Conferência das Nações Unidas para o Ambiente Humano, realizada em Estocomo, Suécia. A recomendação 96, da Declaração de Estocomo, indicava a necessidade de realizar uma educação ambiental, como instrumento estratégico na busca da melhoria da qualidade de vida e na construção do desenvolvimento.
Segundo Neiman, (2002, p146):


A educação ambiental tem como um de seus objetivos formar cidadãos conscientes de sua relação com a natureza e com seu habitat. Diante disso, conclui-se que ela, independentemente da metodologia, deve primar pela formação de pessoas conscientes de seu papel e de sua relação com o meio ambiente de modo a primarem pela sustentabilidade, através do uso racional dos recursos naturais, para que tanto esta quanto as futuras gerações possam também deles usufruir.


Para Neiman (2002) a natureza não é fonte inesgotável de recursos, suas reservas são finitas e devem ser utilizadas de maneira racional, evitando o desperdício e considerando a reciclagem como processo vital. Que as demais espécies que existem no planeta merecem nosso respeito.
Além disso, a manutenção da biodiversidade é fundamental para a nossa sobrevivência. E, principalmente, que é necessário planejar o uso e ocupação do solo nas áreas urbanas e rurais, considerando que é necessário ter condições dignas de moradia, trabalho, transporte e lazer, áreas destinadas à produção de alimentos e proteção dos recursos naturais.
Segundo Guimarães (1995, p. 52):


A educação ambiental trabalha no sentido de promoção da cidadania, e esta seria a pré-condição no fazer-se homem no sentido amplo do termo, compreendemos que ela também é resultado direto de um processo de aprendizagem, seja ela formal ou não-formal. Pois a condução do homem ao conhecimento de seu meio e de seu papel como cidadão, dotado de direitos e obrigações, pelos quais deve lutar e velar é condição inerente à sua existencialidade.


Para Guimarães (1995) somente a educação ambiental pode levar os seres humanos a compreender como é importante a sua relação com a preservação ambiental, é papel dos seres humanos lutarem pela preservação do meio em que vive, pois a sua qualidade de vida depende inerentemente da sua relação harmoniosa com a natureza.
Portanto um dos passos fundamentais para a educação ambiental é considerar que as escolas têm um papel essencial na modificação dos padrões de comportamento e consumo das crianças e dos jovens, com intuito de torná-los agentes conscientes e ativos no processo de obter melhor qualidade de vida e adequado relacionamento com o meio ambiente de modo que se tornem cidadãos conscientes na preservação da natureza.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho apresentado aborda um tema constantemente discutido nos dias atuais, recebe-se um bombardeio de informações sobre como é importante a preservação do meio ambiente nos vários meio de comunicações, e os benefícios que os seres vivos terão. Mas sempre nas discussões e debates fica a cargo da sociedade o trabalho de conscientização sobre o meio ambiente, não somos contrários a esta idéia, mas a sociedade como um todo deve estar envolvida não tem como separar a educação formal da não formal. Se a sociedade passa por uma crise independente de qual for, em questões ambientais ou outras a educação também sofrerá a mesma crise.
Portanto a educação deveria estar acompanhando de perto todo esse processo ambiental, deveria estar à frente das discussões que se desenrolam no mundo, deveria conhecer e entender as causas e, mais que isso, ser capaz de propor soluções. Afinal a educação é uma ferramenta que garante a continuidade e expansão do conhecimento sobre nós mesmos e do universo em que vivemos. Os profissionais da educação são responsáveis por formar, orientar e conduzir o desenvolvimento das atuais e novas gerações, transmitindo lhes os conhecimentos adquiridos pela humanidade ao longo de sua existência e clareando os caminhos à frente na construção do futuro.
É preciso, é fundamental, que os educadores parem para refletir sobre suas escolhas pessoais e coletivas, as responsabilidades perante as atuais e futuras gerações. Assim, essas discussões em torno da implementação da Educação Ambiental nas escolas, tem de ultrapassar as paredes burocráticas e chegar, rápido, às salas de aula, e isso não pode acontecer apenas por obra de um professor, um grupo, uma escola, uma rede. Essas discussões têm de ganhar status de política de Estado e permear toda sociedade.
Portanto percebe-se a possibilidade de aulas ambientais teóricas e praticas nas escolas, os trabalhos de Educação Ambiental formal e não formal. Mas deve haver com grande urgência uma revisão das grades curriculares. E a capacitação de profissionais para atuarem em sala de aula.
Com relação à Educação Ambiental, especialmente, muito ainda há de ser feito, tanto na escola quanto na sociedade em geral. O trabalho desenvolvido até o presente momento serviu apenas para disparar, tornar visíveis, muitos aspectos que devem ser aprofundados. De uma forma geral, podemos perceber que a sociedade em geral é consciente de suas atitudes e se preocupam com questões ambientais. Estão até dispostos a participar de campanhas que sejam relacionadas com essas questões. É claro que existem muitas questões que não são valorizadas como deveriam ser, como a utilização da água da chuva, a separação do lixo, entre outras.
Não se pode pensar em conservar o ambiente como uma tarefa isolada das atividades rotineiras, mas sim essas atividades de conservação devem ser inseridas e tratadas como atividades rotineiras e imprescindíveis para a sobrevivência da espécie humana.


REFERÊNCIAS

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Autor: Elder Paulo De Almeida


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