Teoria Geral do Conhecimento: os aspectos sociológicos na construção da sociedade e os processos formativos das organizações sociais



Teoria Geral do Conhecimento: os aspectos sociológicos na construção da sociedade e os processos formativos das organizações sociais


A teoria geral do conhecimento e organização social possui como objetivo, alguns fundamentos históricos e sociais que possibilitaram a constituição da ciência moderna. Surgiu assim, um novo paradigma epistemológico e a problemática do conhecimento subjetivo e o conhecimento objetivo.
Durante a Idade Moderna, no século XVII, houve a Revolução Cientifica, onde criou-se novos paradigmas de investigação. A natureza passou a ter um novo conceito, sendo, que a humanidade vivencia novas experiências e características de vida e uma nova política.
O novo conceito de natureza, tinha como base a vivencia de novas experiências e características de vida e uma nova política.
De acordo com Galileu Galilei, em "o grande livro da natureza está escrito em caracteres matemáticos", defendia o sistema geocêntrico, onde segundo esta visão a Terra ficava fixa ao centro, sendo que à sua volta os astros executavam movimentos circulares e uniformes, sendo que o universo terminava na esfera mais externa, a das estrelas fixas e ainda de acordo com esse pensamento de Galileu, no interior do mundo sublunar (abaixo da Lua), tudo estaria sujeito à mudança e à deterioração.
Já a visão do Sistema Heliocêntrico, descreve a rotação da Terra e seu movimento de translação em torno do Sol, sendo que o primeiro modelo heliocêntrico de que se fala, foi proposto por Aristarco de Samos, por volta de 270 a.C..No entanto o primeiro tratado de teoria astronômica foi dada pelo astrônomo e matemático Nicolau Copérnico (1472-1543).
Sobre a óptica da Ciência Moderna tudo é construção da razão humana, isto é, é ela que elabora os modelos explicativos do mundo, sendo assim, abrindo a visão de que o pensamento acompanhe as transformações, tornando assim o conhecimento objetivo, demonstrável.
A Ciência Moderna não necessita da fé ou de qualquer principio revelado ou inspirado por alguma força, ou seja, na modernidade constatamos o colapso da certeza profissional até então, a religião era conhecedora da verdade essencial, só que com o expandir do mundo essas verdades foram questionadas por Galilei, Francis Bacon, Descartes e Espinhosa.
Essa Ciência Moderna possui dois tipos de conhecimentos, o subjetivo, que significa aquilo que sai de dentro do sujeito pensante e, o objetivo, que é relativo ao objeto e diz respeito ao exterior em relação ao nosso espírito, isto é, (o universo do conhecimento).
A questão do subjetivismo é um sistema que não admite outra realidade, senão a do sujeito pensante, isto é, exclusivamente no espírito de uma pessoa. Porem, a subjetividade possui pontos vantajosos e desvantajosos. No caso do ponto positivo têm-se a criação, curiosidade, liberdade, autonomia, imaginação, etc. e, no caso dos pontos negativos têm-se a questão do espontaneísmo, relativismo, entre outros.
Sabemos que nós educadores podemos criar alguns problemas em relação ao excesso de subjetivismo, sendo eles: estimulo às opiniões e ao senso comum, ausência de pensamento crítico, estimulo à ingenuidade no que deve ser considerado cientifico e nas questões dos valores sociais.
Quando o conhecimento objetivo, baseia-se na investigação ou critica às coisas sem procurar relacioná-las com seus sentimentos pessoais, sendo que, o que realmente se leva em consideração é a questão de provar as questões pesquisadas com um viés cientifico.
O conhecimento objetivo também possui seus pontos positivos e negativos. Os positivos são relativos ao conhecimento cientifico, como o conhecimento da regularidade da natureza, isto é, das leis cientificas. Já os pontos negativos, consistem no dualismo entre o mundo da ciência e do espírito ? dualismo cartesiano.
Assim, o objetivismo pode acarretar alguns problemas, como a supervalorização da ciência em detrimento à valorização do homem.
No entanto, a tendência reprodutivista prega a determinação por seus interesses econômicos, sociais e políticos, onde a escola é vista como um dos aparelhos do Estado, que veicula a sua ideologia dominante, para posterior reprodução.
A teoria geral do conhecimento, têm como objetivo a problemática da subjetividade e objetividade do conhecimento, iniciado pelos racionalistas e empiristas para a modernidade e suas implicações.
Segundo essa teoria o racionalismo é um instrumento único e exclusivo capaz de conhecer a verdade, onde o pensamento deve entender tudo, porém, negando aqui que não pode ser conhecido pela razão humana, que se fundamenta em todo o conhecimento. Sintetizando, racionalismo significa a razão exclusiva para chegar aos conhecimentos que estão ligados à razão.
O principal representante do racionalismo é René Descartes, que propõe a conversão da duvida em método, ou seja, admite-se como verdade apenas as idéias claras e distintas onde todo conhecimento resulta, segundo ele, do próprio ato de pensar.
Temos outra linha de pensamento, que é o empirismo, que é diferente do racionalismo, que é o conhecimento voltado para a experiência. O empirismo nega os princípios a priori, do racionalismo, onde não há idéias inatas, nem conceitos abstratos e, tendo como principais representantes Francis Bacon, que expõe de forma sistemática o método indutivo, onde contribui positivamente para a química, a biologia, a física, etc. e John Locke, que diz que a mente humana é uma folha de papel em branco (tabula rasa) e que todas as idéias tem origem e possuem duas fontes que é a sensação e a reflexão.
Outra teoria importantíssima é o positivismo representado por Augusto Comte, que é herdeiro da concepção cartesiana de ciência, que acreditava que, com o progresso técnico, os homens seriam mais racionais. O positivismo abrange vários campos, como a política, a ética, os negócios, as relações entre as nações, a construção da paz, entre outros.
Sabemos que existe uma dicotomia entre ciência e técnica. A ciência procura despir o real dos gostos subjetivos e preferências individuais onde compreende de forma racional e objetiva, o mundo com a finalidade de nele poder intervir em seu próprio benefício. Já a técnica coloca-se a serviço das necessidades, desejos e aspirações pessoais, assim como a tecnologia significa a "arte" ou "habilidade" atual.
A tecnologia e o progresso vivenciados na atualidade possuem alguns mitos, bem como ela pode ser objeto de salvação humana/planeta, ou poder ser a destruição. Ela tem a capacidade de gerar riquezas, como também de exploração e dominação.
Há algumas vantagens das inovações tecnológicas vivenciadas neste mundo globalizado de hoje, como: diversas descobertas e invenções (medicina, engenharia espacial, genética animal e humana, biotecnologia, comunicação, etc.); a capacidade de intervenção na realidade e as profundas mudanças na maneira de pensar e agir das sociedades. Entretanto, mesmo a tecnologia trazendo sua valorosa contribuição, provoca desigualdades entre as nações, como diferenças entre os modelos de desenvolvimento, contradições políticas e socioeconômicas, entre tantas outras.
Assim, é possível afirmar que tanto a razão quanto a experiência são importantes no processo de conhecimento. Existe a necessidade tanto do modelo racional (hipóteses) quanto à experiência ambos estão intrinsecamente ligados.
Já a Teoria Geral do Conhecimento e da Organização Social, objetiva buscar os aspectos da teoria do conhecimento com possibilidade de superação da consciência ingênua e suas implicações com as tendências pedagógicas.
O conhecimento pode ter relações econômicas, sociais, políticas, científicas, técnicas e religiosas, sendo, a racionalização, a modernidade social (avanço permanente estatal e econômico e os modelos de produções).
Durante o século XX, foram produzidos vários projetos tecnológicos como: Projeto Manhattan (1943) que buscava o domínio da tecnologia nuclear, as intenções e as conseqüências. Outro Projeto foi o Apollo (1969) que buscava o domínio e a conquista dos cosmos, a informação, a globalização, conhecimentos que afetam nosso cotidiano e que produzem conseqüência.
Ultimamente, surgiu o Projeto Genoma Humana ? voltado para a reprodução humana (clonagem), que tem avançado e despertado a curiosidade de cientistas, estudiosos e curiosos. Neil Postamann em "O fim da educação", afirma que "nós vivemos sobre o teto de três grandes deuses que formatam a nossa sociedade e entre os quais, a nós professores e a nossa escola".
Esses três deuses seriam: a utilidade econômica, o consumo e a tecnologia. Daí, partindo desse pressuposto, temos várias tendências pedagógicas na pratica escolar. Uma dessas tendências seria a redenção, onde enfatiza a manutenção e conservação da sociedade num todo orgânico e harmonioso, onde a sociedade irá redimir-se através das novas gerações, isto é, a redenção interfere nas sociedades quase que absolutamente, curando as suas mazelas.
Outra tendência seria a reprodução, que é determinada por seus interesses econômicos e sociopolítico, (modelos apropriados para as classes sociais dominantes), onde vê-se a escola como um dos espelhos do Estado e onde veicula-se sua ideologia dominante para a reprodução.
Já a tendência da transformação, compreende-se a educação como mediação de um projeto social onde a educação é transformadora e pode contribuir para mudar a nossa mentalidade e a nossa concepção perante a sociedade. Se a educação transforma, é porque faz uso da razão e do próprio entendimento para buscar melhorias.
Portanto, é possível ter-se uma educação voltada para o desenvolvimento do espírito de responsabilidade, tanto na investigação teórica, quanto em relação às conseqüências sociais, pois nós não somos elementos neutros. Nesta perspectiva, temos os aspectos sociológicos na construção da sociedade, onde a Sociologia, teve sua origem nos conceitos básicos (sociedade, instituições, educação, etc.), além do pensamento sociológico clássico.
A Sociologia Clássica baseia-se em pensamentos de Émile Durkheim- na Sociologia Positivista, Karl Marx e Frederick Engels ? na Sociologia Critica e Marx Weber ? na Sociologia Compreensiva. Todos com idéias norteadas por escolas e sociedade, daí a sociologia é a ciência que estuda os fatos sociais, com origem nos séculos XVII e XIX, onde teve como principais acontecimentos ? a Revolução Francesa e a Revolução Industrial.
A Revolução Francesa, aconteceu a partir de 1750 na Inglaterra, onde a mesma se constituía numa esfera política. Já na Revolução Industrial, a sociedade passou por profundas mudanças, sendo condições de produção, trabalho e sobrevivência, isto é, o foco é trabalho (economia).
O trabalho antes do capitalismo era feito no ambiente familiar, sendo que o mestre e o aprendiz trabalhavam juntos, onde não existiam várias pessoas no ambiente de trabalho e o ritmo de trabalho era mais lento que nos dias atuais. Na mudança da sociedade moderna, para a contemporânea, utilizavam-se fontes de energia que substituíram o trabalho manual houve a diminuição dos postos de trabalhos e a utilização do trabalho infantil e feminino, o desemprego aumentou, as doenças, a miséria, os problemas, os problemas que antes eram ignorados passaram a surgir com freqüência.
A partir deste momento houve crise na sociedade, onde percebeu-se a extrema pobreza e miséria, problemas sociais que provocaram instabilidade à sociedade e a necessidade de uma ciência que estudasse a " sociedade" e os "problemas sociais" vivido sendo,sendo que a sociedade é o objeto de estudo da Sociologia.
Toda a sociedade é formada por um conjunto de instituições Sociais, (família, escola, Estado e religião, etc), onde estas instituições se formam a partir de hábitos e comportamentos que vão se tornando costumeiros em os vários grupos sociais, que formam existentes.
A família, é constituída através de grupos sociais, que forma a sociedade, por isso o precursor da sociologia foi o Positivismo, que é uma doutrina filosófica- surgida no século XIX, que considerava necessária a reforma social e que elaborou os fundamentos de uma nova religião, fundamentada na razão.
Seus principais representantes foram Saint- Simon (17609/1824) Auguste Comte (1789\ 1857) que com o positivismo conseguiram resgatar a ordem, buscando o processo social, já que o capitalismo, havia deixado a sociedade em desordem, na óptica de ambos.
Outro cientista foi Émile Durkheim (1858/1971) que foi responsável pela organização da sociologia como ciência e, foi rigoroso na definição de um método e de um objeto (os fatos sociais) para diferenciar a sociedade das demais ciências.
Durkheim, considerava que os problemas sócias de seu tempo seriam de natureza moral, e não social ou econômica e que a perspectiva positiva do capitalismo traria igualdade para todos, sendo assim, considerando o "pai" da sociologia da educação.
As idéias aguçadas de Durkheim, tinha a sociologia como uma espécie de biologia tipo social onde a sociedade para ele era comparada a um organismo vivo. Na concepção de Durkheim era um todo orgânico, regulado por leis naturais, composta por diferentes partes dependentes onde o Estado natural seria a saúde dada pela integração de ambas as partes. Segundo essa visão, cada órgão teria uma função diferenciada, porém complementar, onde predominava a harmonia, a integração e o consenso, alem da estabilidade (ordem) que garantiria o progresso da sociedade.
A Sociedade pregada por Émile Durkheim, era voltada para o reestabelecimento da ordem social e a sociedade seria separada mas, mutuamente dependente. Sendo assim o objeto de estudo na sociologia na visão deste cientista, seria estudar os fatos sociais, o coercitivo o exterior e o generalizado.
Daí surge o conceito de anomia, que é o Estado de "doença" social, metaforicamente falando quando a sociedade encontra-se sem leis e regras claramente estabelecidas, o que chega a gerar muitos conflitos.
Na concepção de Durkheim, o cientista social deveria estudar, os fatos sociais como coisas exteriores, de maneiras "neutra", identificar o funcionamento das "doenças" e finalmente indicar "tratamentos adequados para a cura.
Quando uma sociedade encontra-se com sintomas de "desordem" Durkheim usa algumas metáforas, como, como a existência da chuva de "verdade", o marido sem jantar e as roupas mal passadas, isto é conjuntos, de fatos destorcidos que geram mal estar. No capitalismo, sob a óptica de Durkheim, existiria um processo crescente de especialização do trabalho onde predomina a solidariedade orgânica (que aquela típicas das sociedades capitalistas, que tem grande divisão de trabalho social e os indivíduos tornam ?se independentes).
Ainda na visão capitalista durkheimiana, existiria uma tendência à individualização, pois a extrema divisão do trabalho geraria crescente independência entre as pessoas.
Já a solidariedade mecânica, é aquela cuja predominância é nas sociedades pré-capitalista, onde os indivíduos se identificavam por meios da família, da religião, da tradição costumes, permanecendo independentes e autônomos, no que diz respeito à divisão do trabalho social.
No entanto, os aspectos sociológicos na construção da sociedade, baseiam-se no pensamento sociológico clássico de Marx e Engels (sociologia crítica) que surgiu no contexto histórico da Revolução Industrial e Francesa, no positivismo, instituições sociais entre outros.
De acordo com Durkheim, a consciência coletiva é normas e padrões impostos aos indivíduos através de sanções e punições estabelecidas por princípios norteadores de todos pela consciência coletiva.
Entretanto para este cientista a educação é um exemplo de fato social, pois é coercitivo, exterior e generalizado, tendo sua base na força impositiva do coletivo sobre o individual, constituindo-se o "ser racial", através do comprimento das normas socialmente estabelecidas.
Retomando à Sociologia Crítica de Marx (1818\1903) os conceitos mais importantes são as classes sociais (burguesia x proletariado), luta de classes, alienação, fetiches de mercadorias a mais-valia, o Estado e a sociedade.
Marx e Engels não tinha nenhuma "pretensão " academia, estreita ligação com a classe trabalhadora, tendo na sua sociologia crítica, mudanças voltadas para o conhecimento como instrumento de transformação social e a valorização do importante papel da classe operária.
Na sociedade capitalista, as relações são medidas pelas mercadorias (produção/venda). Onde existem duas classes sociais a burguesia e o proletariado, onde possuem posições definidas pelo lugar que ocupam na produção social. Na burguesia predomina os proprietários dos meios de produção e no proletariado, predominava os proprietários da força de trabalho (única mercadoria que produz novas mercadorias).
Há uma dicotomia entre essas classes, que estariam em constantes conflitos por defenderem interesses distintos, onde a esses conflitos chamamos de lutas de classes.
A sociedade capitalista é contraditória, pois há produção coletiva das mercadorias e a apropriação privada das riquezas. Por isso é constante termos pessoas alienadas fruto da divisão do trabalho, que separa o trabalhador do produto do seu trabalho, que oculta verdadeira característica da mercadoria (fruto do trabalho humano) e onde as mercadorias separam-se dos indivíduos, parecendo ter vida própria, isto é, as mercadorias parecem autônomas no capitalismo.
Quando falamos em mais- valai, não podemos deixar de conceituá-la como sendo O trabalho não pago, excedente que permite ao capitalismo acumular capitais, isto é, a mais- valia sustenta a produção capitalista. A produção capitalista no ponto de vista de Marx e Engels é aparentemente justa (onde o trabalhador recebe pelo que produz = salário), mas essencialmente contraditória (salário para manter-se trabalhador).
Para estes cientistas há uma contradição capitalista (produção coletiva x apropriação privada), gerando desigualdades sociais, dificuldades de negociações entre capitalistas e proletariados, organização sindical e políticas dos trabalhadores.
Os trabalhadores criam ações conjuntas, organizando-se em sindicatos e em partidos políticos em oposição ao Estado Capitalista, causando o rompimento de ambos. Por tanto, é foto indiscutível que no Estado Capitalista há o financiamento e acumulação privada de capital, manutenção e defesa do modo de produção capitalista e, principalmente diferenciações das classes sociais.
Nas organizações sociais e nos processos formativos das sociedades, têm-se como objetivo crucial os valores humanos e sua aplicação ética. Fala-se na história das decepções humanas e pensamentos que mudaram o mundo, sendo a primeira decepção, a queda da teoria de que a Terra não é o centro do Universo; a segunda decepção, veio sobre a teoria da evolução das espécies humanas e , a terceira decepção, foi comprovação que temos só duas vezes mais genes que os vermes.
Nesta perspectiva surgi o conceito da bioética, que é um consenso das várias disciplinas não só dá área de saúde, mas também, da antropologia, da biologia, da Sociologia, da história, etc. A bioética trata da vida da natureza, com a flora, a fauna e a vida humana e a vida humana. A palavra clonagem deriva de klon=broto, que é o processo pelo qual os indivíduos se reproduzem sem o ato sexual.
Um exemplo do processo natural humano é os gêmeos univitelinos e um exemplo de meios artificiais de reprodução são as plantas e animais. A clonagem humana, por exemplo, tem fins terapêuticos e fins reprodutivos, onde entram as questões éticas como: a identidade do clone, relações de parentescos, conceitos de paternidade/maternidade, entre outros.
Existem questões que são polemicas, como a violência sexual (o assedio, o estupro, atentado violento ao pudor, lenocídio (facilitação da prostituição), tráfico de mulheres, aborto em casos extremos (Art. 128 Código Penal), isto é, resultante de estupro ou risco de vida da gestante.
Nesta sociedade capitalista desenvolvida ou não que vivenciamos e assistimos, sabemos que os problemas só aumentam, chegando à proporções extremas, como por exemplo o vírus HIV-AIDS, que segundo as estatísticas de 2002, tem-se 185.061 homens e cerca de 72.719 mulheres infectadas com o vírus HIV, onde fica visível o numero de casos no sexo feminino, provocando o precoce inicio da atividade sexual.
Portanto, esta é a realidade que vivenciamos neste contexto globalizado, onde as origens são arcaicas e as possíveis soluções parecem muito distantes, o que é realmente visível, além das disparidades entre as sociedades neste contexto mundial globalizado.


Referencias Bibliográficas

ARANHA, M. Historia da Educação. São Paulo: Moderna, 1989.
LIBANEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
MARX, K; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. Lisboa: Edições Avante, 1975.
OLIVEIRA, Pérsio. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2002.
PERRENOUD, F. Pratica Pedagógica: profissão docente. Lisboa: Dom Quixote, 1993.











Autor: Reinaldo Pacheco


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