Denúncia: a professora exploradora de menores



Denúncia: a professora exploradora de menores

Diz que em alguns paises asiático, a maioria dos pais acreditava que seus filhos vinham de três a quatro horas de televisão por semana.
A ingenuidade dos pais é triste, porque tal estimativa contrasta fortemente com a de seus filhos, muito mais crua e próxima da realidade. Hoje se sabe que a média de telespectadores mirins assiste tv de três a quatro horas de televisão por dia. Pesquisadores refinam mais, e tendo em conta o que é feito nos finais de semana, certificou que a média semanal é de cerca de 28 horas. A figura não é muito longe da média de horas de aula com alunos desta idade, e mais ou menos sugere que a televisão tem sido a grande professora de vários paises. Extrapolando esse valor incluem-se as férias, etc. Pesquisadores vêm para a realização surpreendente que um jovem de tenra idade, média de 18 já tenha assistindo ao longo de sua curta vida, mais de 20.000 horas de televisão, é claro, um número muito mais elevado de horas de instrução recebida na escola ou dos seus pais.

Obviamente, estas médias não coincidem necessariamente com as experiências individuais, que poderiam ser mais discretas, mas também fazer o cabelo ficar de pé para nos avisar que não é inferior a 25 por cento as crianças e adolescentes que ficam vendo entre quatro e dez horas de televisão por dia.

Mas se o problema de tempo na telinha parece grave, não menos importante é o que diz respeito ao conteúdo observada em um contato tão longo, destaque-se muito a violência, a ponto de afirmar que a violência na televisão tem uma média de 20 horas (em vários tipos de programa e a sua apresentação não somente com agressões físicas, mas emocionais, etc). Na sequência de projeções anteriores, os pesquisadores estimam que, aos 18 anos, um jovem asiático tenha incluído no seu currículo a observação de um total de não menos de 200.000 atos de violência. Depois, segue a telinha incentivando o consumismo, a ingestão de bebidas alcoólicas, o luxo, o sexo, etc, também em grande proporção.

E isso é só da televisão. Eu não disse nada de videogames, internet, e as músicas, além de outros.

No Brasil isso acontece na frente das autoridades, também, que falam tanto no Estatuto da Criança e do Adolescente e deixam a professora televisão, explorar cada vez mais e mais a nossa garotada.
Sério, a escola pode competir com tudo isso?

Opa! Hora de assistir o jornal, volto no intervalo. Até já!

Jorge Lima
[email protected]
Autor: Jorgeval Lima Gomes


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