Psicomotricidade e Linguagem Verbal



Psicomotricidade e linguagem verbal



Sumário

Resumo ...................................................................................................................... 4
Introdução ................................................................................................................... 4
I. Desenvolvimento............................................................................................ 6
I.a. Os problemas com início da execução da linguagem verbal ............. 6
II. Pontos ? chave ............................................................................................... 7
III. Teorização ....................................................................................................... 8
III.a. Utilizando a linguagem como meio de comunicação ..................... 8
IV. Possíveis soluções ...................................................................................... 10
V. Aplicando cotidianamente ........................................................................... 11
Conclusão ................................................................................................................ 13
Referencial Bibliográfico ....................................................................................... 14




Psicomotricidade e linguagem verbal

Cíntia da Rocha Marques
Acadêmica do curso de Pedagogia
Faculdade Pitágoras - Londrina

RESUMO

O presente trabalho visa apresentar os benefícios originados através do uso da psicomotricidade no despertar da comunicação a partir da linguagem. Vemos que todas nossas experiências vividas, percebidas e significadas através do nosso corpo estão presentes constantemente na nossa comunicação ao longo de nossa vida; assim sendo, com uma linguagem verbal e não verbal, nos comunicamos transmitindo nossas mensagens corporais, fazendo com que a psicomotricidade seja intrínseca na linguagem e comunicação humana. Serão usados alguns autores de renome, como Molinari e Sens, Meur e Staes, Wallon, dentre outros, como referência para a pesquisa e método de observação a fim de analisar o objeto de estudo.

(Palavras-chave: Criança, Psicomotricidade, Linguagem, Educação, Comunicação).

INTRODUÇÃO

"O melhor método de ensino é aquele que o professor
oportuniza o fluir do saber empírico e instiga a
dádiva da criação e recriação de seus educandos".
Roberto Giancaterino

O movimento é o meio pelo qual o indivíduo se comunica e transforma o ambiente à sua volta. Segundo Wallon (1995) o movimento não é só uma contração muscular, mas o uso da afetividade para com o mundo. Conhecer não é somente observar, mas interagir atuando com o corpo e linguagem para entender o mundo que o cerca e fazê-lo entender você. A transmissão de conhecimento se dá a partir da interação mútua, seja indivíduo ? natureza, indivíduo ? objetos ou até mesmo indivíduo ? indivíduo. Fazer com que essa linguagem seja inteligível pelas duas partes da comunicação é agir de acordo com que o corpo fala ? transmitir e adquirir conhecimento.

A psicomotricidade trabalha fazendo a transmissão de conhecimentos através de um leque de descobertas, pois, se é a prática que nos ensina, vamos fazê-la voltada para uma realidade de mudanças constantes. Tudo isso porque é pelo movimento ? significação expressiva, intencional e manifestação vital do ser humano ? que o envolvimento atinge o pensamento (Le Boulch, 1983). As funções motoras não podem ser estudadas separadamente do desenvolvimento intelectual. Para se aprender a ler e escrever é imprescindível o domínio de habilidades a eles relacionado, considerando que essas habilidades são principais manifestações psicomotoras.

"O desenhar e brincar deveriam ser estágios preparatórios ao desenvolvimento da linguagem escrita das crianças. Os educadores devem organizar todas essas ações e todo o complexo processo de transição de um tipo de linguagem escrita para outro. Devem acompanhar esse processo através de seus momentos críticos até o ponto da descoberta de que se pode desenhar não somente objetos, mas também a fala. Se quiséssemos resumir
todas essas demandas práticas e expressá-las de uma forma unificada, poderíamos dizer o que se deve fazer é, ensinar às crianças a linguagem escrita e não apenas a escrita de letras" (Vygotsky, 1987, p.134).

Molinari e Sens (2002, p. 85-93) afirmam que:

[...]"a educação psicomotora nas séries iniciais do ensino fundamental atua como prevenção. Com ela podem ser evitados vários problemas como a má concentração, confusão no reconhecimento de palavras, confusão com letras e sílabas e outras dificuldades relacionadas à alfabetização".

Símbolos representativos e ludicidade são essenciais à criança nessa fase inicial da escola, pois neste momento em diante ela começa a ver o mundo, interpretá-lo e dar a ele seus próprios significados de acordo com o que acha coerente.

Como objetivo de estudo, temos as causas pelas quais as crianças não conseguem se expressar através da linguagem. Essa problematização é respeitável de estudo, pois, todos nós passamos pelo primeiro contato com o mundo, um dia. Esse primeiro contato, feito através da linguagem, influenciará à criança ? futuramente um adulto ? em sua comunicação afetivo-emocional ao longo de sua vida social. O vocabulário motor ? composto de gestos, mímicas, expressões faciais, gestos de cabeça, olhares ? se tornará a primeira comunicação significativa da criança com o meio, isto é, uma linguagem que, apesar de não-verbal, aproxima-a do seu mundo relacional. Quanto mais subsídio motor as crianças tiverem, maior será o seu vocabulário motor. Com essas vivências, a criança experimenta o mundo e adéqua-se a ele, para mais tarde atribuir a ele os seus próprios significados (Fátima Gonçalves, artigo Psicomotricidade e o Despertar da Comunicação, 2008)¹. Busca-se, através deste, sugerir práticas mais adequadas para que a criança tenha um desenvolvimento pleno, principalmente, em sua linguagem, instrumento que usará constantemente. O sociólogo Luiz Ernani Torres da Costa e Silva define a linguagem como o "elemento mais eficaz da comunicação social. Através dela são transmitidos todos os padrões culturais da sociedade, é iniciado o processo de socialização e a sociedade perpetua-se através dos tempos".

I. DESENVOLVIMENTO
I.a. Os problemas com início da execução da linguagem verbal
Em observação à salas de aula de educação infantil, com crianças de 4 à 6 anos, vemos que a maior dificuldade da criança pequena para escrever é a falta do lúdico em sua rotina escolar. Em algumas escolas, a escrita é diretamente inserida sem qualquer preparo anterior às estruturas físicas e psicológicas da criança. Vemos também que a maioria (se não todas) fica extremamente agitada, pois, é natural da criança se mexer, porém, a situação contribui, ainda mais para que isso aconteça e a aprendizagem não seja alcançada. As crianças se cansam, ainda mais, quando alguma atividade lhes é imposta e elas não conseguem fazer por conta de não estarem preparadas (Sandra Regina da Luz Inácio, 2008)². Isso pode gerar uma série de transtornos como: falta de interesse para com a escola e estudos. Em uma observação em escola, pude entender que a criança só está devidamente preparada para a escrita quando consegue dominar, razoavelmente, sua coordenação motora fina, que é preparada através de atividades que envolvam a brincadeira e a reflexão, para que aprendam; por exemplo: montar quebra-cabeça, fazer objetos com argila, pular amarelinha, correr até certo ponto e parar, etc. (Meur e Staes, 1984).
II. PONTOS?CHAVE
O interesse em relação ao tema surgiu de uma situação onde crianças eram obrigadas a aprender a ler e escrever em certa escola. A professora exigia que, até o fim do ano, as crianças lessem, escrevessem e falassem corretamente (circunstância impossível!). A importância da leitura, linguagem e escrita no cotidiano infantil levam à reflexão sobre o tema a ser discorrido.
Quais os problemas com o início da execução da linguagem verbal?
Muitos professores, corrompidos pelo Sistema educacional em que atuam, entendem que a alfabetização deve ter início no 1º ano, porém, não entendem que nessa fase, a criança pode não ter as estruturas ósseas do braço (ombros, cotovelos, punhos, mãos e dedos) preparadas, pode ter dislexia, déficit de aprendizagem, problemas visuais, auditivos ou motores, dentre outros. Destacaremos os problemas motores, estudados em linha graduada por Meur e Staes.
A progressão do desenvolvimento da linguagem verbal não se dá, exclusivamente, com base na idade ou tamanho físico da criança. Seu desenvolvimento é inteiramente ligado ao psicomotor. Por exemplo: a pré-escrita começa com os exercícios motores. Os primeiros exercícios de pré-escrita visam dar para as crianças força muscular e flexibilidade articular necessárias aos diferentes movimentos da escrita. Essa educação deve começar antes mesmo que a criança pegue um lápis na mão (Meur e Staes, 1984). O grafismo propriamente dito só será trabalhado após essa educação. A criança pequena tem necessidades diferentes do que, ultimamente, se anda esperando dela; a aprendizagem, nessa idade, se dá através do lúdico, do brincar, mexer com plasticina, massa de modelar, argila, ter contato com a natureza, até que chegue à escrita propriamente dita (Meur e Staes, 1984).
O trabalho da escrita é muito mais complexo do que podemos imaginar! Não é simplesmente dar papel e lápis à criança para que ela já apareça escrevendo tudo o que deseja; são vários os passos para que a escrita, de forma ampla e decodificada, seja completa em seu cotidiano (Meur e Staes, 1984). A escrita, em primeiro lugar, tem ligação direta com o que a criança já traz consigo em sua "bagagem de vida", ou seja, se a criança é estimulada desde cedo a fazer a "falsa leitura" de rótulos, imagens, fotos, histórias, etc., será mais fácil para que ela aprenda, mais tarde, a utilizar a linguagem como meio de comunicação. A linguagem tem um papel importante na formação da identidade dos indivíduos, pois nas suas diferentes formas, é meio de que represente, constrói e transmite significados (Hall, 2000).

III. TEORIZÇÃO
Os exercícios motores e psicomotores, se executados corretamente, trazem benefícios extraordinários à criança que tem dificuldade de se comunicar através da linguagem. Faz com que sua evolução e desenvolvimento caminhe com mais rapidez e eficácia. Temos várias sugestões para que a criança evolua de tal forma, que serão apresentadas posteriormente, embasadas nos pareceres de Meur e Staes, em seu exemplar "Psicomotricidade: educação e reeducação", Ed. Manole, 1984.

III.a. Utilizando a linguagem como meio de comunicação
Como já dito há pouco, são vários os passos para que a criança chegue à utilização da linguagem como meio de comunicação (Meur e Staes, 1984).
Para começar, são dadas as seguintes orientações:
Começaremos com:
1) O trabalho de cada articulação
a) Ombros
Exemplo: Brincar de meteoro ? o brinquedo é feito com uma espécie de bola oval atravessada por duas cordas que terminam em alças; a intenção é fazer com que a bola vá de uma criança a outra, sendo que uma abra os braços e outra fecha e assim sucessivamente.

b) Punhos: as crianças colocam suas mãos sobre a mesa, horizontalmente. Pede-se que levantem as mãos sem desencostar o punho da mesa. Este exercício pode ser feito através de jogos: as crianças cantam e marcam um ritmo com a mão na mesa, por exemplo.
Outro jogo simples é o jogo de Ioiô.

c) Dedos: brincar com bolinhas de gude ou de pião.


2) Trabalho com Plasticina
Fazer um boneco com apenas uma das mãos, rolar uma bolinha de plasticina, com a palma da mão, sobre a mesa, por exemplo.


3) Grafismo
Grafismo é a forma mais simples de representar um objeto.
O trabalho em plano vertical: traçar horizontais, traçar verticais, quadrado, traçar semicírculos, círculos, etc.;
Círculo: primeiramente executado da direita para a esquerda;
Caracol: primeiramente executado do interior para o exterior e depois inversamente;
Ondas: desenho das ondas bem acentuadas, planas e estreito;
As pontes: aqui a criança pode descansar algumas vezes (ao contrário das ondas), mas o traçado deve ser completo sem levantar o giz ou pincel do papel.
Espirais: as espirais devem ser grandes. A criança dever ter um bom ritmo para que as espirais saiam uniformes, então, é sugerido que ela faça uma espiral a cada pausa da canção, por exemplo.
Linha quebrada e telhados: a criança deve perceber as pontas, por exemplo, ponta dos lápis, da tesoura da professora, do telhado da casa de madeira. Pede-se que desenhem uma casinha de madeira com o telhado, orientando que a primeira linha sobe e a segunda, desce.
Triângulo: fazendo a linha quebrada de forma certa será fácil assimilar o triângulo, pois, só terá de fechar a linha quebrada (uma que sobe e outra que desce).
O trabalho em plano horizontal: pouco a pouco o lápis é inserido ao trabalho das crianças, assim, elas adquirirão força muscular e flexibilidade articular suficiente, sendo que cada criança deve ser corrigida individualmente para que possa perceber a posição exata de seus dedos a segurar o lápis. Aí é que entra a força muscular e a flexibilidade articular suficientes para que a criança perceba a posição correta em que o lápis deve ser empregado e para que ela consiga fazer tal exercício (Meur e Staes, 1984).

IV. POSSÍVEIS SOLUÇÕES
São sugeridos exercícios de pressão do lápis sobre o papel como: traçar uma linha sem apertar o lápis e outra, o apertando. Também exercícios em que a criança deve contornar o traçado, traçar um caminho entre duas retas paralelas, traçar caracteres ou letras usando um normógrafo, colorir corretamente sem virar a folha ao pintar e ponderando o tamanho dos traços ao colorir a imagem, fazer uma estrela (usando lápis de diversas cores para identificar as linhas), fazer uma casinha com telhado triangular sem tirar o lápis do lugar (Meur e Staes, 1984).
Esses são alguns dos exercícios que podem ser sugeridos para que a criança chegue até o grafismo utilizando a linguagem como meio de comunicação.

"Nosso cérebro é fantástico, e tem capacidade de proporcionar
mudanças de caminhos para se chegar ao objetivo
desejado, utilizando outras funções que ainda
se encontram preservadas e com potencial."
Luciana Gurgel

O papel da família e do meio em que a criança vive é importantíssimo na formação de seu vocabulário. A criança vai percebendo que outras pessoas ao seu redor se comunicam através da fala e, em suas observações, vai a cada dia aumentando seu repertório de palavras. Inicia com vocalizações, depois sílabas, palavras e sentenças cheias de significados (Tânia Regina Bello, 2008).

Segundo Freire (1989, p.76) "causa mais preocupação, na escola da primeira infância, ver crianças que não sabem saltar que crianças com dificuldades para ler ou escrever", pois, o lúdico é essencial nessa fase da vida da criança, fazendo com que ela desenvolva, futuramente, habilidades para lidar com lápis e papel e aptidões básicas para que sejam, mais tarde, aperfeiçoadas e executadas sem dificuldade.

Coste (1981, p.46), ressalta que, "O corpo é, de fato, um lugar original de significações específicas e, por ser parte integrante de nosso universo de símbolos, é produto e gerador, ao mesmo tempo, de signos". Sendo assim, nosso corpo é integrante essencial em nossa interação com o mundo, transmitindo símbolos, através de gestos, criando signos e adágios significativos, que fazem com que, principalmente as crianças em sua fase de construção de conhecimento sobre a linguagem, entendam as mensagens que são transmitidas a partir da linguagem verbal, podendo utilizar, cada vez melhor seus corpos para interatuar socialmente. O que passamos para o papel é simplesmente a expressão através de letras do que nosso corpo sente. Um trabalho muito mais profundo é feito antes de qualquer manifestação de letra.

V. APLICANDO COTIDIANAMENTE
O trabalho do professor é conduzir seus alunos da melhor forma para que possam refletir na importância que a linguagem, aliada à psicomotricidade, tem (Paiva 1987, p.6). Seu interesse em que os alunos se desenvolvam plenamente é uma das causas que o faz atuar e dar seu melhor para que cada educando tenha o embasamento necessário para expressar, de forma inteligível, a linguagem que lhe foi apresentada e que é atribuída dia a dia, em sua vida (Freire 1992, p.11).
Lembrando que a linguagem é a ponte entre o mundo e a criança (Bakhtin 1986, p.109), o professor deve criar situações provenientes de cotidiano e deixar que essas crianças exerçam o papel da linguagem como realmente tem que ser feito, com as correções necessárias e individualmente, construindo juntos o caminho da linguagem, através do conhecimento do corpo, para que, futuramente, a comunicação não seja um tropeço na vida de um desses pequenos, mas que seja a forma pela qual o mundo tem contato direto e constante com cada um deles.


CONCLUSÃO
O ser humano comunica-se através da linguagem verbal, mas também através de gestos, olhares, movimentos, emoções e forma de andar ? sua linguagem corporal. A criança se faz entender por gestos nos primeiros dias de vida e, até o início da linguagem verbal, o movimento constitui a expressão global de suas necessidades. A profundidade e o valor da intercomunicação humana pelo gesto são de extrema importância para a criança, não só por estar em relação estrita com suas emoções, como também por ser um veículo de transmissão do equilíbrio do estado interior do recém-nascido (Fonseca, 1998).
O movimento é sempre a expressão de uma existência; existência esta, que expressa uma personalidade e um modo particular de enxergar o mundo, com os objetos, com a natureza e com as pessoas (Ruth Golveira, 1978). Conhecendo a si mesmo, é mais fácil identificar o que o mundo tem a lhe oferecer. É a livre expressão de ser e conhecer, fazer de seu corpo um diálogo ambulante que se transforma, aprende e ensina através de tudo o que faz e fala.
A psicomotricidade, em contato com a linguagem verbal, é a relação entre o pensamento e a ação, envolvendo a emoção (Vanêssa Uzai)³. Tanto a linguagem quanto a psicomotricidade favorecem à criança uma relação consigo mesma, com o outro e com o mundo que a cerca, dando a ela um melhor conhecimento do seu corpo e de suas possibilidades. Essas "mensagens corporais" acompanham o ser humano por toda a sua vida (Lofiego, 1995).











REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO:

A Educação Psicomotora Na Escola Maternal, Lapierre, André, Editora Manole,1989.

Artigo Publicado por João Figueiredo, no Recanto das Letras em 28/09/2008. (http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1201596)

Coste, Jean Claude. A psicomotricidade. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.

FONSECA, V. da. Psicomotricidade. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

Fonseca, Vitor da. Psicomotricidade. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

Henri Wallon, PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO, pág. 131, 1979.

LOFIEGO, J. L. Disgrafia: Avaliação Fonoaudiológica. Rio de Janeiro: Revinter, 1995.

Luciana Gurgel, terapeuta em Psicomotricidade, e pesquisadora da área, na Universidade Federal de São Paulo

Meur e Staes, Psicomotricidade: Educação e reeducação, Editora Manole, 1984.

[²] http://www.artigos.com/option,com_comprofiler/task,userProfile/user,1186/Itemid,60/

http://www.coladaweb.com/educacao-fisica/psicomotricidade

http://cev.org.br/biblioteca/a-psicomotrcidade-prevencao-das-dificuldades-aprendizagem

[³] http://www.coladaweb.com/educacao-fisica/psicomotricidade

http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:fZgn8AqZCesJ:www.abpp.com.br/abppprnorte/pdf/a13Favero03.pdf+&hl=pt-BR&pid=bl&srcid=ADGEESiHAeOfTrK99BGdQsPl3GLzU-SlXweUkHDyWfD6C95Dje-3vrLQkivyWegBt_eTOZ5IFO2H82BRjWUXyl3ouqDOdJpWPiV1I32nIL4cXfTW9HaszBAMbRIr_7gEYJoX5ox_V7Vj&sig=AHIEtbTvgTRJopZY4uXwHzNZxurl0Rs1PQ

http://gibarbosa2.blogspot.com/2010/05/psicomotricidade-por-vanessa-uzai.html

http://psicologiaeeducacao.wordpress.com/2009/05/11/a-importancia-da-psicomotricidade-no-processo-da-aprendizagem/

[¹] http://www.psicomotricidade.com.br/sp/artigo_psic_desp.htm

http://psicomotricidadeeaprendizagem.blogspot.com/2010/03/linguagem-da-crianca.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Norm%C3%B3grafo

http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/lideranca/nao-de-nada-a-alguem,-se-ele-nao-esta-preparado-para-receber!!!!!-4968/artigo/

http://www.efdeportes.com/efd58/5anos.htm

http://www.efdeportes.com/efd121/a-danca-infantil-enquanto-expressao.htm

http://www.meuartigo.brasilescola.com/educacao/a-influencia-psicomotricidade-na-alfabetizacao.htm

http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/monografias/relacao_professor_aluno.pdf

http://www3.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/0101/10.htm

Autor: Cíntia R. Marques Cabral


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