Vazio de Caipora e a mata
Do mato para a vida,
Fujão, não queria parar.
Seguiu o caminho,
Que é largo e dolorido,
Um dia ja cançado do mundo,
Resolveu então voltar.
Então, pensante a caminho da felicidade
Caipora viajante imaginava os passaros e bichos da floresta,
E ao retornar percebeu.
Que assim como sua diginidade roubada..
O mato que tanto lhe abrigou,
Quase nada sobrou, muito morreu,
Sobrou dele assim como Caipora,
Um vazio inesplicavel,
A falta incompensavel,
De tudo que perdeu..
Autor: Lucas Fabricio Baraldo Dos Santos
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