Morte Coletiva



A vida não cessa com a morte do corpo carnal, ele é apenas a "embalagem" que dá uma forma de representação para atuarmos no mundo tangível.

A morte coletiva, causa dores, esses flagelos destruidores não permitem que o homem preocupado com os entes perdidos, veja num acontecimento perverso algum resultado positivo.

"As Leis Divinas", estabelecem uma moral, dos Espíritos Superiores e se resume como a do Cristo, máxima evangélica: "agiir com os outros como queriamos que os outros agissem para conosco"; quer dizer fazer o bem e não fazer o mal".

"A morte chega ou por um flagelo ou por causa ordinária", sendo que a por flagelo, causa impacto, chocando a civilização, causando transtornos que parecem irreversíveis.

As causas ligam-se à vidas pregressas, pessoas com a mesma carga de violação das Leis Divinas, (ações que provocam males danosos à civilização), como num tratado, se unem no mesmo flagelo, para repararem algo que na vida presente não recordam, mas que o livre arbítrio lhe conferiu no momento do reencarne essa forma de reparação, com o objetivo "de alcançarem um grau maior de perfeição em alguns anos, o que exigiria séculos".

Essas vítimas encontrarão, em uma outra existência, uma larga compreensão aos seus sofrimentos, se elas sabem suportá-los sem murmúrias".

Após o desencarne, cada espírito segui seu caminho e não significa que estarão juntos no mundo espiritual, cada qual receberá de acordo com suas obras.

A morte coletiva, para àqueles que juntos transgrediram as Leis Divinas, expressa vontade de pronta evolução espiritual.




(As frases com "...", foram copiadas do Livro dos Espíritos, das questões 737 na741)

as demais são construção da autora.

"embalagem" termo usado pela autora para expressar o corpo físico.

Irene Fonseca.


Autor: Irene Fonseca


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