NEOPLASIA MALIGNA DAS MAMAS E CÉRVICE UTERINA NA MULHER CONTEMPORÂNEA




NEOPLASIA MALIGNA DAS MAMAS E CÉRVICE UTERINA NA MULHER CONTEMPORÂNEA

EVIL DISEASE OF THE MAMMAS AND UTERINE CERVIX IN THE CONTEMPORARY WOMAN

LA ENFERMEDAD MALA DEL MAMMAS Y LA CERVIZ UTERINA EN LA MUJER CONTEMPORÁNEA

Carla Fabiana Manosso Sant´Anna

Sant´Anna, C.F.M, Neoplasia maligna das mamas e cérvice uterina na mulher contemporânea

Resumo
As mulheres são a maioria da população brasileira, são normalmente cuidadosas não só com os trabalhos domésticos e das crianças, mas um membro importante para sociedade atual. A inversão do papel da mulher na sociedade, como inserção no mercado de trabalho, nível aumentado de escolaridade, diminuição do número de filhos, tem despertado interesse sobre as principais doenças relacionadas ao seu adoecimento e morte, visto que no Brasil sua expectativa de vida é oito anos maior do que a do homem. A partir do século passado novas políticas de atenção a saúde da mulher foram incorporadas no processo saúde-doença. Pesquisas destacam duas importantes neoplasias malignas com maior incidência na população feminina, das mamas e colo uterino. Devido seu papel de destaque no presente cenário, este estudo teve como objetivo analisar essas doenças na vida da mulher contemporânea.

Descritores: mulher, neoplasia mamária, neoplasia cervical, detecção precoce.

Abstract
The women are most of the Brazilian population, they are usually careful not only with the domestic works and of the children, but an important member for current society. The inversion of the woman's paper in the society, as insert in the job market, increased level of education, decrease of the number of children, it has been waking up interest on the main diseases related to her illness and death, because in her Brazil life expectation it is eight years adult than the one of the man. Starting from the century new last politics of attention the woman's health was incorporate in the process health-disease. Researches detach two important evil disease with larger incidence in the feminine population, of the mammas and uterine lap. Due her prominence role in the present scenery, this study had as objective analyzes those diseases in the contemporary woman's life.

Descriptores: Woman, Mammary disease, Disease of the uterus, Precocious detection.


Resumen
Las mujeres son la mayoría de la población brasileña, ellos normalmente tienen no sólo el cuidado con los trabajos domésticos y de los niños, pero un miembro importante para la sociedad actual. La inversión del papel de la mujer en la sociedad, como la inserción en el mercado del trabajo, el nivel aumentado de educación, la disminución del número de niños, que ha estado despertándose el interés en las enfermedades principales relacionadas a su enfermedad y muerte, porque en el su la Brasil vida expectativa es ocho adulto de los años que el uno del hombre. Empezando del siglo la nueva última política de atención la salud de la mujer estaba incorporado en la salud-enfermedad del proceso. Las investigaciones destacan dos enfermedad mala importante con la incidencia más grande en la población femenina, del mammas y regazo uterino. El papel de prominencia de su debido en el paisaje presente, este estudio tenido como el objetivo analiza esas enfermedades en la vida de la mujer contemporánea.

Descriptores: La mujer, la enfermedad Mamaria, la Enfermedad del útero, el descubrimiento Precoz.

Enfermeira pós-graduanda no Curso de Urgências e Emergências em Enfermagem pelo Instituto MAKRO, Campo Mourão/PR, 2008- e-mail: [email protected]

INTRODUÇÃO
As mulheres são a maioria da população brasileira 50,77% e as principais usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS). Freqüentam os serviços de saúde para o seu próprio atendimento, mas, sobretudo, acompanhando crianças e outros familiares, pessoas idosas, com defi¬ciência, vizinhos, amigos. São normalmente cuidadosas não só com os trabalhos domésticos e das crianças, mas um membro importante para a sociedade em amplo aspecto.
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a diferença entre a população masculina e feminina vem diminuindo gradativamente no Brasil, em 2000 o excedente era de 2,5 milhões, as projeções indicam 6 milhões em 2050, sendo a expectativa de vida feminina de 74,29 anos. Esses indicativos são reflexos dos avanços da medicina, tecnologia, com conseqüente melhora da qualidade geral de vida da população, o Brasil está em 89ª colocação entre os países ou áreas de acordo com pesquisas da ONU (Organização Nações Unidas), a média geral de vida da população era de 65 anos em 2000, deverá atingir os 74,3 entre 2045 e 2050.
Em 2004 o Ministério da Saúde (MS) elaborou a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, visando um atendimento baseado na humanização e qualidade, promoção da melhoria das condições gerais de vida e saúde da população feminina, garantindo seu direito constitucional, facilidade de acesso aos serviços de prevenção, promoção e recuperação da saúde.
Desde o século passado a saúde da mulher foi incorporada as políticas de saúde, porém, inicialmente se restringia a atenção pré e pós-natal, reduzindo à mulher baseada em sua especificidade biológica e na representação social de maternidade e cuidados com o lar, em contrapartida a política atual, reafirma o papel conquistado pela mulher na sociedade, suas crenças, peculiaridades do gênero e atitudes que definem o que é ser mulher com aspectos mais abrangentes.

Os estudos sobre mulher e gênero na saúde tendem a retirar a mulher de seu lugar tradicional de mãe e dona de casa e contemplar aspectos de sua saúde nas várias dimensões e etapas da sua vida. Na maioria das vezes, os estudos de gênero que contemplam as relações sociais baseadas nas diferenças percebidas entre os sexos, estão fortemente influenciados pela perspectiva materno-infantil com ênfase na saúde da criança. Torna-se também necessário enfatizar que a perspectiva dos estudos de gênero na saúde não deve ser confundida com a dos estudos sobre a morbimortalidade feminina, ressaltando a necessidade da presença do gênero masculino neste campo, como objeto e sujeito das pesquisas.(GODINHO e MAMERI,pag. 02, 2002)

Conforme Casas apud Godinho e Mameri (2002), os problemas de saúde têm impactos diferentes sobre homens e mulheres, isso se justifica devido à divergência das experiências, percepções, necessidades, divisão de trabalho e papeis atribuídos socialmente a mulheres e homens. Ainda que realizados encontros sobre saúde, principalmente na década de 80, onde foram abordados varias vertentes sobre a saúde da mulher, persiste uma tendência dos serviços de saúde enfatizar assistência voltada quase que exclusivamente a capacidade reprodutiva da mulher.
A inversão do papel da mulher na sociedade, como inserção no mercado de trabalho, nível aumentado de escolaridade, diminuição do número de filhos, tem despertado interesse sobre as principais doenças relacionadas ao seu adoecimento e morte, visto que no Brasil sua expectativa de vida é oito anos maior do que a do homem.
Diante disso, uma das doenças de maior morbimortalidade entre as mulheres é a neoplasia maligna das mamas. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) e Brasil (2006), a neoplasia maligna das mamas é a principal causa de morte entre as mulheres, estatísticas indicam aumento da freqüência em nível mundial, a OMS (Organização Mundial da Saúde), foi registrado um aumento de 10 vezes nas taxa de incidência dessa patologia, que é provavelmente a mais temida pelas mulheres, sendo relativamente raro antes dos 35 anos de idade.
Para Silva e Santos (2008), o diagnóstico de câncer (Ca) de mama compromete de forma permanente a vida da mulher, porém, as seqüelas dependerão da fase do diagnóstico, esse constituído de quatro fases, o diagnóstico, tratamento, reabilitação e terminalidade. A terapêutica adotada é escolhida de acordo com o grau da doença, se diagnosticada precocemente, geralmente o tratamento é menos agressivo e mutilante.
Conforme Sclowtz (2005), essa patologia vem atingindo progressivamente um número maior de mulheres, em faixas etárias mais baixas, e com taxa de mortalidade também crescente no País. Entre 1979 e 1999, houve aumento de 69% na taxa bruta de mortalidade por câncer de mama no Brasil (5,77 para 9,75 óbitos por 100 mil mulheres/ano). Dessa maneira, foi considerada a principal neoplasia maligna feminina também em mortalidade, com taxa bruta de mortalidade estimada, para 2003, de 10,40 óbitos por 100 mil mulheres. De forma semelhante, entre 1980 e 2000, houve aumento de 60% na taxa bruta de mortalidade por câncer de mama no Rio Grande do Sul (10,5 para 16,5 óbitos por 100 mil mulheres/ano).

Os exames para detecção precoce do Ca de mama se baseiam fundamentalmente no auto-exame e exame clínico realizados pelos profissionais da área da saúde, mamografia e ultra-som, com a disseminação dessas práticas, principalmente na década de 80, intensificaram-se os programas de rastreamento da patologia. As práticas de detecção precoce apresentam variáveis como idade, historia familiar, hábitos, entre outros.
A mamografia é apontada como o principal método diagnóstico do câncer de mama em estágio inicial, capaz de detectar alterações ainda não palpáveis e favorecendo, assim, o tratamento precoce, mais efetivo, menos agressivo, com melhores resultados estéticos e eventos adversos reduzidos. Entretanto, Trufelli (2008), enfatiza que embora vários estudos mostrem redução da mortalidade por câncer de mama por meio do rastreamento mamográfico em massa, ele também é alvo de controvérsias quanto a sua efetividade, sobretudo em mulheres abaixo dos 50 anos. Apesar disso, o rastreamento mamográfico em massa tem sido estimulado e praticado em mulheres a partir dos 40 anos, e apesar de suas limitações, ainda é o melhor método de rastreamento do câncer mamário disponível.
Para alcançar sucesso na luta contra o câncer de mama, é necessária a construção de um programa preventivo, eficaz e abrangente. Esta meta já foi definida há mais de 25 anos na Assembléia Mundial de Saúde e na Conferência Internacional sobre Atenção Primária, a Conferência de Alma-Ata, sob o título de "Saúde para todos no ano 2000". Na prática, mesmo tendo sido um dos signatários da Conferência de Alma-Ata, o Brasil tem apresentado crescimento nos índices de vários tipos de câncer e, à semelhança de outros países, o câncer de mama ocupa o primeiro lugar entre os vários tipos de neoplasia que acometem as mulheres.9 Em Campinas, o câncer de mama foi o principal responsável pelas mortes por diferentes neoplasias que acometeram as mulheres no primeiro semestre de 1998, atingindo a cifra de 17%. (MARINHO et al.,pag. 579, 2003).
De acordo com Amorim et al. (2006), outra neoplasia que apresenta auto índice entre as mulheres é o câncer de colo uterino, de forma geral, o câncer de útero corresponde a cerca de 15% de todos os tipos de cânceres femininos, sendo o segundo tipo de câncer mais comum. Conforme este autor, essa patologia é quarta causa de morte e sua incidência varia por ano de 5 a 42 para cada 100.000 mulheres, ocupando uma importante posição como causa de mortalidade, especialmente em países subdesenvolvidos. Pela estatística analisada pelo INCA, essa patologia apresenta maior incidência, excedendo aos casos de pele e de mama.
Descrito por Rezende (1987), o útero é um órgão do aparelho reprodutor feminino que está situado no abdome inferior, por trás da bexiga e na frente do reto, sendo dividido em: corpo, istmo e colo, essa ultima parte é a porção inferior do útero, e se localiza dentro do canal vaginal. O colo do útero apresenta uma parte interna que constitui o chamado canal cervical ou endocérvice, que é revestida por uma camada única de células cilíndricas, produtoras de muco epitélio colunar simples. A parte externa, que mantém contato com a vagina é chamada de ectocérvice, revestida por um tecido de várias camadas de células planas, epitélio escamoso e estratificado.
O Ministério da saúde (MS), preconiza que toda mulher que tem ou já teve relação sexual deve se submeter ao exame preventivo de Papanicolaou, onde são coletas as células, especificadas a cima, para analise de crescimento celular anormal, periodicamente, especialmente na faixa etária de 25 a 59 anos de idade.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), inicialmente, o exame deve ser feito anualmente, se dois exames anuais consecutivos apresentarem resultados negativos para neoplasia, o exame poderá ser realizado tri anualmente.
Para Oliveira et al. (2006), a população alvo da segunda fase de intensificação Programa Nacional de Controle de Câncer Cérvico-Uterino foi constituída por mulheres de 35 a 49 anos de idade, que nunca realizaram o exame preventivo ou não realizam há mais de três anos. O exame Papanicolaou é de tecnologia simples, eficaz e de baixo custo para o diagnóstico precoce do câncer cervical e de suas lesões iniciais. O risco cumulativo do câncer cervical é reduzido em 80% para as mulheres rastreadas a cada cinco anos e em 90% para as mulheres que fazem preventivos a cada três anos, a realização anual do exame eleva a proteção.
Tavares (2006), justifica que, os custos sociais do reflexo intra-familiar e na economia do País com o adoecimento e até morte de mulheres por câncer de colo uterino são de difícil quantificação, mas sem duvida são bastante elevados. Além disso, o constrangimento do significado e das limitações que a doença impõe e o sofrimento físico/mental da mulher e de sua família são questões que devem ser consideradas ao abordarmos o assunto.
De acordo com Zeferino (2006), o câncer cervical caracteriza-se como um problema de saúde pública, devido a inúmeros fatores os programas de rastreamento deixam de atingir seus objetivos, com conseqüente aumento dos índices de morbimortalidade, ressalta a importância da conscientização da importância do diagnóstico precoce.
Para Rivoiere (2006), evidencias clínicas apontam o papiloma vírus humano (HPV), tendo papel central no aparecimento do Ca cervical, considerando as peculiaridades das neoplasias malignas, este vírus causa alterações celulares em vários graus, desde grau I ao câncer invasivo.
O MS lançou o Caderno de Atenção Básica para Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) em 2006, no qual caracteriza o papiloma vírus humano (HPV), sendo uma DST viral, tendo como clínica pequenas lesões papilares na pele as quais se fundem formando massas com aspecto de couve-flor, atingindo partes do pênis, vulva, vagina e colo uterino, sendo suas principais complicações câncer de vulva e colo do útero.
Oliveira et al. (2006), caracteriza o exame preventivo de Papanicolaou seno um exame simples de curta duração e baixo custo, onde se pode diagnosticas precocemente alterações celulares malignas, possibilitando tratamento menos agressivo com sobrevida maior, porém, um dos fatores relacionados ao baixo impacto do exame é a procura tardia pelos serviços de saúde das mulheres em risco, e a falta de continuidade no tratamento. No Brasil, um fator implicativo é a grande parte dos exames citopatológicos serem realizados em mulheres com menos de 35 anos de idade, que buscam os serviços de saúde para atenção reprodutiva, apresentando pouco conhecimento a respeito do exame de diagnostico precoce do câncer de colo de útero e medo associado a sua realização tem sido outros fatores.
Estudo realizado com mulheres no Rio Grande do Norte por Davim et al. (2005), mostram que todas as mulheres entrevistas referiram conhecer a importância da realização do exame Papanicolaou, para detecção precoce do Ca cervical, dessas 40% realizavam o exame precocemente ou tardiamente, o estudo ressalta a importância de trabalhos educativos permanentes que atinjam o maior numero de mulheres, principalmente na faixa etária de 25 a 59 anos, protocolo do MS.
Pesquisas que avaliem a cobertura do exame para detecção precoce do câncer de mama e colo uterino são fundamentais para estimar o impacto das ações empreendidas. É importante também avaliar a periodicidade de realização de exame e a cobertura especifica por faixa etária, para se analisar de cobertura. O conhecimento dos fatores associados a não realização do auto-exame e do Papanicolaou são também de suma importância para o planejamento de estratégias de controle.
O INCA junto com o MS desenvolveu o Programa Viva Mulher com o objetivo de reduzir a mortalidade e seqüelas tanto físicas como psicológicas do Ca de colo uterino e mama, o programa consiste de estratégias de prevenção e detecção precoce dessas patologias, através do exame preventivo e auto-exame das mamas.
As vitórias conquistadas pelas mulheres ao longo da história evidenciam seu importante papel social, econômico, político, cultural e afetivo, razão pela qual se valoriza o cuidado com sua saúde na sociedade atual. Em virtude das suas atividades particulares foram criados programas que visam a prevenção, detecção precoce e tratamento de neoplasias e patologias em geral.
Este estudo teve como objetivo verificar, através da bibliografia pesquisada, a neoplasia maligna das mamas e cérvice uterina na mulher da sociedade atual.



METODOLOGIA
Tratou-se de um estudo de revisão literária, considerando que é importante descrever, discutir e analisar amplamente as pesquisas realizadas sobre determinado assunto, sob ponto de vista teórico e contextual. Foi desenvolvido entre agosto e dezembro de 2008. As bases de dados utilizadas foram: Lilacs, Medline, Scielo, no período de 2001 a 2008, além da consulta a livros-textos, dissertações de mestrado, normas e regulamentos do Ministério da Saúde.

Considerações Finais
Como a saúde é um atributo da vida, é um processo, uma continuidade de esforços para desenvolver e manter capacidades, atendendo aos princípios necessários para a evolução do potencial humano, a Promoção da Saúde representa uma estratégia promissora para o enfrentamento dos múltiplos problemas que afetam a população humana, pois o estado de saúde é intrínseco à qualidade de vida.
A saúde da mulher, nas mais diversas literaturas, compreende aspectos biológicos e anatômicos relacionando-se com direitos humanos, porém, o direito sexual é deixado de lado e o aparelho sexual da mulher é visto apenas como função reprodutiva, com ausência de enfermidades associadas a ela. A humanização e qualificação na abordagem da mulher devem primar pela compreensão, compartilhar saberes e reconhecer direitos, implicando no estabelecimento de relação entre profissional e cliente, respeitando-se suas condições sociais, étnicas, culturais e religiosas.
Para se obter êxito na tarefa de promover a saúde com a adoção de hábitos saudáveis e mudança de estilo de vida, é necessário que o profissional de saúde considere os determinantes psicossociais e culturais dessa clientela. A Estratégia Saúde da Família, que foi concebido para ser a porta de entrada na atenção básica, se configura como uma importante ferramenta, pois possibilita estabelecer laços, vínculos e compromissos entre os profissionais da saúde e sua clientela, permitindo a observação do contexto em que as pessoas estão inseridas, proporcionado coleta de informações para o planejamento de ações, sendo essas integrais, resolutivas e que se propõem a não confrontar com os princípios, valores, crenças e costumes da população.





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Autor: Carla Fabiana Manosso Sant´Anna


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