MAMÃE, ESTOU GRÁVIDA! O QUE EU FAÇO AGORA?



MAMÃE, ESTOU GRÁVIDA! O QUE EU FAÇO AGORA?

Os nomes dos personagens são fictícios, mas a história é verdadeira.

Mariana tinha apenas 14 anos e estava vivendo o seu primeiro amor. A primeira relação sexual aconteceu naturalmente. Depois de algum tempo, ela descobriu que estava grávida. O mundo parecia desabar sobre sua cabeça.

O que fazer? Ter o bebê ou abortar? Será que a mãe e o irmão iriam apoiá-la? E seu pai? E o Júlio, seu namorado, continuaria gostando dela depois de saber da notícia? E os amigos, o que diriam?

Nesse turbilhão de emoções, Mariana se perguntou: "E agora, o que é que eu faço?"

"DEUS CRIOU O SEXO, A HUMANIDADE A PERVERSÃO SEXUAL"

Esse subtítulo ? sábia observação do respeitado jornalista e escritor Paiva Netto ? me fez recordar também de uma interessante pergunta que certa vez foi formulada ao saudoso Alziro Zarur ? famoso radialista e ativista social brasileiro, fundador da Legião da Boa Vontade (LBV) ? sobre o que ele achava daqueles que defendiam a restauração da pena de morte no Brasil.

Fazendo uma analogia, eu respondo ao jovem casal de namorados, Mariana e Júlio: Sim ? porque não se pode jamais lançar sobre a mulher toda a responsabilidade de uma gravidez ?, Deus não nos criou para nos matar; o sexo é criação divina, o prazer também é criação divina; é a forma encontrada pelo Pai Celeste para multiplicar a vida humana na Terra, exatamente pelo interesse sexual do homem pela mulher e da mulher pelo homem. Dessa união carnal vem o fruto: novos seres humanos para povoar a Terra e enriquecer a Vida.

Desconhecer ou fingir não ter consciência de que o tudo e o todo pertencem a Deus, que nada é nosso, é conduzir de forma equivocada a vida que recebemos Dele; e todo erro tem o seu preço, uma reeducação às vezes amarga, na medida exata da irresponsabilidade cometida pelo infrator ou infratora.

Deus é frontalmente contra o homicídio, contra o infanticídio, contra o aborto, contra todo tipo de pecado.

E para iluminar o entendimento de todos e de todas, esclareço que qualquer infringência a Lei Divina é pecado, é erro, é crime, é arrogancia, é por fim um suicídio moral. Recomendo estudar mais a fundo a Lei Universal da Reencarnação ? Lei de Amor, de Justiça e de Caridade.

PRESTE MUITA ATENÇÃO NO QUE ESCREVO AQUI

A LEI de Deus legitima o prazer sexual como instrumento da criação e da perpetuação da espécie humana, mas condena o desejo como instrumento de perversão da sexualidade. Por isso essa mesma LEI determina ao Espírito moralmente imperfeito que reencarne para corrigir os seus erros.

Ora, quando a mulher pratica o aborto, ela está condenando esse mesmo Espírito culpado a desencarnar antes que tenha tido a change de livrar-se dos seus débitos entre os homens.

Com que direito pode alguém interferir na Vontade de Deus, o Autor da Criação, desse jeito?

Supondo-se instância soberana, que pode reformar a Vontade Divina, casais decidem matar o fruto do seu amor, esquecidos que aquele Espírito (seu filho ou filha) precisa renascer para se tornar uma criatura melhor?

É involução espiritual, uma falha moral deprimente não planejar a vida que se quer ter.

É indefensável o aborto na Terra.

O DRAMA DA PERDA GESTACIONAL

Mulheres que sofreram abortos espontâneos não estão sós. As histórias revelam a necessidade de compartilhar a dor, de sentir um pouco de alívio e reconquistar a confiança para tentar de novo. Às vezes o ciclo da vida inverte-se: morre-se antes de nascer. De repente, aquele ser tão desejado, cujas feições a mãe anseia por conhecer, simplesmente desaparece. A barriga, antes motivo de orgulho e expectativa, torna-se oca de seu mais precioso fruto. Assim ocorrem os abortos espontâneos.

Depois de passar por essa situação duas vezes e de descobrir que a perda gestacional é relativamente comum em todo o mundo, algumas mulheres resolveram quebrar o silêncio e dar voz na mídia às mulheres que enfrentaram o mesmo problema.

O aborto espontâneo, perda irreparável para a mãe, é um tema pouco divulgado. Mas para as mulheres que passaram pelo drama, além de familiares e amigos, a situação é comovente e constrangedora também.

CONTINUA.
Autor: Gelson Dos Santos


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