Plano Cruzado I e II





FACULDADES INTEGRADAS DE ARIQUEMES



ELIANE URBANSKI LEANDRA DE MELO












PLANO CRUZADO I E II


















ARIQUEMES
2009

Eliane Urbanski Leandra de Melo







PLANO CRUZADO I E II























Ariquemes
2009


PLANO CRUZADO I E II1
Eliane Urbanski2
Leandra de Melo3
Regina Costa4
RESUMO

O presente artigo faz uma abordagem histórica sobre o plano cruzado e o governo José Sarney, buscando identificar algumas falhas e mostrar conceitos, práticas e teorias de uma nova era, que assim foi chamada a política no início de 1986. O artigo objetiva Salientar a importância de um plano emergencial com métodos eficientes para a época e para o contexto político que o país estava vivendo, já que o Brasil estava entrando na democracia após 21 anos de repressão de governos militares. A difícil missão de José Sarney era implantar um sistema de governo onde existisse equilíbrio monetário e econômico. Neste sentido Sarney conseguiu, pois mudou o nome da moeda nacional que se chamava cruzeiro, retirou três zeros da antiga moeda, congelou o preço dos produtos e implantou o gatilho salarial que disparava quando a inflação alcançava 20%. Entretanto os novos planos vieram com velhos fracassos. O artigo apresenta uma ampla abordagem do plano cruzado I e II, e mostra uma visão política 23 anos após a tão sonhada nova era brasileira. Realizamos pesquisas bibliográficas para verificar as causas e conseqüências do plano em questão.

PALAVRAS-CHAVE: Plano; cruzado; política.

ABSTRACT

This article brings out a historical approach about the "cruzado plan" and the Jose Sarney administration aiming do identify some failures as well as show concepts, practices and theories of a new era ? which is how the early 1986 policy was called.This aims to highlight the importance of an emergency plan with efficient methods for that time and for the political context the country was going through since brazil was beginning its democratic age after 21 years of military dictatorship and repression.The impossible mission of José Sarney was to implant a government system where there would be a monetary and economical balance. In this sense Sarney succeeded for he was able to change the name of the country´s currency-which vised to called cruzeiro ? dropped three zeros from the old currency, froze the prices of the country´s products and implanted the salary trigger the would pull itself everytime the inflation reached 20% however the new plans came with old failures.This article presents a broad approach on the subject of cruzado I ahd I i and shows a new policy 23 years after the so dreamed new brazilian era, Bibliographical researches were made to verify the causes and consequences of the plan at hand.

KEY-WORDS: Plan; Cruzado; Political.


1 Artigo apresentado ao curso de História, como requisito parcial a obtenção de nota da disciplina de Redação Acadêmica
2 Discente do curso de História das Faculdades Integradas de Ariquemes ? FIAR
3 Discente do curso de História das Faculdades Integradas de Ariquemes ? FIAR
4 Professora Orientadora das Faculdades Integradas de Ariquemes ? FIAR


INTRODUÇÃO

O fim do militarismo no Brasil em 1985 foi o começo de mudanças significativas tanto na política quanto na empresa que passava a ser livre e viria a fazer parte importante na construção da cidadania que marcou o século xx. Na política a nova republica foi um pouco mais do que um confuso "intermezzo" entre duas épocas: o regime militar e o regime democrático, houve sim boas intenções, porém a política não e feita só de boas intenções e o Brasil necessitava de algo mais. Os políticos se juntaram e formaram uma nova aliança, no meio de tanta esperança nasce o plano cruzado.
O ano de 1986 foi, para o Brasil, repleto de emoções que variaram desde a euforia até a frustração.
Convém lembrar que 1985, ocorreu a morte do Presidente eleito Tancredo Neves, criando-se um vácuo político que só não gerou conseqüências desestabilizadoras por causa da repulsa generalizada a qualquer solução não constitucional.
Como resultado da combinação dos acontecimentos resumidos anteriormente, percebia-se um clima nacional de crise, tanto às vésperas do Plano Cruzado quanto ao final de 1986. Para facilitar a visualização desse clima, torna-se útil um relato sintético do comportamento da economia brasileira naquela ocasião, abordando também alguns de seus reflexos políticos.
Pretende-se neste artigo, apresentar de maneira geral, o ambiente econômico e político em que foi implantado o Plano Cruzado para atacar de forma drástica o processo inflacionário, sem recorrer a métodos recessivos e agravantes da concentração social de renda. A inflação zero passa a ser a meta.









1 ABORDAGEM DO PLANO CRUZADO

Para Macarine (on-line, 2009) O governo brasileiro tentou adotar uma medida de astabilização inercial que já havia sido aprovada em três países: Hungria Argentina e Israel, só que ao contrario de lá, aqui no Brasil não foram feitos ajustamentos prévios nos preços relativos houve desequilíbrio fiscal, cambial e tributário, esse desequilíbrio deu-se também ao fato de que o plano cruzado foi uma medida emergencial. Era preciso haver um choque heterodoxo para combater a inflação sem provocar recessão já que o choque reconhece que o mercado não esta funcionando, sendo assim não logra manter os preços estáveis embora não haja excesso de demanda; Nesses termos a recessão e desnecessária. Isso tudo governo sabia e estava preparado, o que foi surpresa foi descobrir, o melhor si deparar com uma realidade obvia: sendo a inflação um problema econômico e sendo a economia uma ciência social, é imprescindível saber que ela também e baseada no comportamento do individuo e nas suas expectativas quanto ao futuro, e esses indivíduos não são inertes.
E pertinente lembrar que neste quadro político Sarney era quase um intruso, pois os brasileiros estavam apostando em Tancredo Neves e houve ai uma mudança estrondosa e isso ensejou uma disseminação crescente de uma atmosfera de desacordo profundo no interior do governo.
Segundo Cotrim (2007) Jose Sarney como presidente foi uma decepção para oposição ao regime militar, pois sua historia o revelava um político que apoiava a ditadura militar.
Conforme Ribeiro e Anastácia (2006 p. 230) "A posse de Jose Sarney em 1985 representou o fim do período militar e a inauguração de uma nova fase da política brasileira batizada pelos políticos de nova republica".

No dia 15 de março de 1985 Jose Sarney tomou posse na presidência do Brasil no lugar de Tancredo Neves que por motivo de doença não pode assumir, no dia 21 de Abril do mesmo ano Tancredo Neves faleceu.
Quando Sarney assume o comando e convoca sua equipe, fica claro que some ali qualquer sombra de Tancredo e suas idealizações. Também prolonga seu governo por cinco anos. Sua forma de governo era baseada na troca de favores e disputa por cargo políticos, alem de abusos de poder e corrupções, em seu governo de novo não havia nada.
De acordo com Ribeiro e Anastácia (2006, p. 230) ??o retrato do Brasil era caótico os desafios era muitos e a necessidade de mudanças se tornava urgente??.
Era importante haver uma mudança urgente em prol da população que a muito vinha sofrendo com as mazelas sociais de um governo autoritário.
Para Junior (2006) tentando ganhar a confiança dos setores democráticos Sarney restabeleceu as eleições diretas para presidente da republica, concede direito de voto dos analfabetos e prometeu uma nova constituição, tudo para buscar apoio popular seu lema era: "tudo pelo social".
Mais era no campo econômico que se esperavam as medidas mais significativas, pois a inflação continuava afetando seriamente a economia (PiIetti e Piletti 2007 pg. 250)

Para Pilette e Pilette (2007) A população sofria com os sacrifícios que lhe foram impostos provocando um descontrole na sociedade principalmente nas estratificações menos favorecidas com o desemprego e diminuição de investimento Social básico (moradia saúde educação alimentação).
Segundo Junior (2006) em apenas 5 anos entre 1986 a1990 o país assistiu a sete planos econômicos e dezenas de ajustes alterações e complementações nas políticas monetárias, e fiscal salarial e cambial todos com um mesmo objetivo: a estabilização da economia por controle da inflação
De acordo com Ribeiro e Anastácia (2006 p. 232) a partir de novembro 1985 a inflação alcançou índices alarmantes, atingindo 17,8% em janeiro e 22,4% em fevereiro, além de não apresentar proposta de política econômica de médio e longo prazo, o governo tampouco indicava possuir resposta imediata ao agravo inflacionário; e sucessivas greves vinham aparecendo, em uma freqüência à qual a população não estava mais acostumada.
"Para derrubar a inflação o governo Sarney lançou um plano de grande Impacto em 28 de fevereiro de 1986. Era o plano cruzado" (Piletti e Piletti, 2007 p.206).
Conforme Carneiro (2004) sob esse complexo cenário foi anunciado, no Governo José Sarney, pelo então Ministro da Fazenda, Dílson Funaro em 28 de fevereiro de1986, o conjunto de medidas conhecido como Plano Cruzado. Para total surpresa do país, implantou-se um choque heterodoxo por meio do qual se pretendia atacar de forma drástica o processo inflacionário, sem recorrer a métodos recessivos e agravantes da concentração social de renda. A inflação zero passa a ser a meta. Com isso, surgem novos elementos a serem considerados: a inflação passou a atuar a tal ponto como elemento desestabilizador da situação interna e de enfraquecimento da posição brasileira na renegociação da dívida externa, que valia a pena os riscos de um tratamento radical; as contas externas apresentavam condições favoráveis, com repetidos saldos comerciais positivos e volume respeitável de reservas em divisas; não havia evidências de que a agricultura pudesse criar dificuldades de abastecimento, com repercussões altistas sobre os preços; e o ímpeto expansionista demonstrado pela economia nos últimos dois anos permitia prever uma tendência natural a neutralizar eventuais efeitos estagnantes do Plano. Instantaneamente, o Plano Cruzado rendeu abundantes dividendos político, seduziu a nação e recondicionou a imagem do governo.
Para Macarine (on-line, 2009) a linha de ação esboçada por Funaro foi ao sentido de procurar conter as tendências de aceleração inflacionaria através de expedientes como a busca de um acordo informal com os supermercados visando uma trégua parcial nos reajustes de preços falava-se em represar os preços de 60 a 80 itens durante 60 dias, para uma melhoria do sistema de controle de preços. Houve também anúncios de uma política de formação de estoques regulares (com a importação de produtos como arroz, soja, carne e batata) visando criar condições para atravessar o período de entressafra sem grandes sobressaltos, e correntemente com essas e mais tantas ações da correção monetária e cambial, já prontamente modificada.


2 CRUZADO CONTRA A INFLAÇÃO


Conforme Vicentino (1999) o presidente Jose Sarney assessorado por Dílson Funaro e João Sayad (ministro da economia) baixou o decreto nº. 2.283 com medidas para estabilizar a economia, tratava-se do plano cruzado que buscava reverter à inflação, entre outras medidas substituiu o cruzeiro para o cruzado, cortando três zeros do seu valor, congelou os preços por um ano, criou o índice de preço ao consumidor (IPC), e cria o salário desemprego.
Segundo Ribeiro e Anastácia (2006) outro instrumento do plano foi o gatilho salarial que era disparado quando a inflação atingisse 20%.
Nos primeiros meses o plano foi um sucesso e a popularidade de Sarney e Funaro subiu espetacularmente.
Neste cenário de glória nasce a folclórica figura "fiscal do Sarney". Qualquer cidadão poderia denunciar os comerciantes que desobedecessem ao congelamento.
Anunciado em rede nacional de TV e rádio o plano cruzado, baseado no congelamento de preços, dos salários e do câmbio e criação de uma nova moeda - o cruzado - foi abraçado por vários setores da sociedade, mas, em pouco tempo, apresentou problemas e a inflação voltou a crescer, ameaçando a economia e os políticos que estavam no poder. (RIBEIRO e ANASTACIA, 2006p. 232).

Morais (1990) Nos primeiros meses houve um grande excesso de demanda. Depois da adoção do congelamento dos preços e da manutenção dos salários em continua ascensão, o plano que já dava mostras de ser inconsistente, começou desmoronar, pois com o excesso de demanda começaram faltar produtos que os empresários escondiam e só vendiam quando cobravam o ágio, que era um valor cobrado acima do produto que não aparecia nas notas fiscais, houve produtos como, por exemplo: carne e leite em pó que praticamente desapareceram do mercado. O governo para evitar que o plano tivesse um viés recessivo,transformou a correção monetária em ativos pré fixados,sob a hipótese que a inflação futura seria nula,isso transformou a política monetária um tanto quanto folgada,contribuído para agravar o problema de excesso de demanda.

Que o plano cruzado acabou sendo uma das experiências mais catastróficas já empreendidas no Brasil, é questão passada em julgado. O que interessa examinar é porque essa experiência deu errada é porque tanto economistas ortodoxos aplaudiram na época... A quem culpar pelo fracasso do plano cruzado, é questão que não vale apenas explorar. Nos dias de sucesso o plano tinha muitos pais e ate mesmo uma musa, no fracasso, todos se escafederam... O que importa notar é que o plano cruzado foi concebido às pressas, com enormes erros de teoria econômica, (SIMONSEN, 1989, p.3-54).

Sarney (on-line, 1997) O Cruzado foi uma experiência, ninguém sabia o que era um plano econômico. Sem o Cruzado, seria impossível o Real. Ele mostrou o que se devia ou não fazer. "Foi o maior erro que cometi no governo, o maior de minha vida. Hoje não assinaria o Cruzado Dois. Seria menos ruim ter um braço cortado"(SARNEY ,na reportagem da revista Istoé, 1997).
Para Barbosa, Brandão e Faro (1989) o sucesso de um plano econômico de estabilização Fiscal e monetária depende muito de sua concepção, se ele é formado a partir de falsas idéias como foi o caso do plano cruzado ele já começa fadado ao fracasso.


3 ERROS E ACERTOS


De acordo com Carneiro (2004) a década de 1980 foi marcada por recessões, estagnação econômica, alta inflação e um índice alarmante de pobreza. Sarney assumiu o governo diante deste impasse econômico. A situação financeira do país se agravou ainda mais por conta de imensas dividas contraída no estrangeiro.
A inflação anual era crescente, em 1985 era de 237,7% no fim de 1986 o governo estava passando por um estado de euforia, porém era baseado apenas na esperança é não na realidade, porque ela baixou para 57,5%.Mais em 1987 ela atingiu 365,7%; em 1988, chegou a 936,6%; e em 1989 já em uma situação calamitosa atingiu o patamar de 1.764,9%.
Ao problema financeiro se juntaram greves, os problemas dos poceiros e sem terras, acompanhados de violências e mortes.
Após alguns meses já havia eminência de um evidente fracasso, mais a cúpula do governo não permitia admitir tal acontecimento protelando e ampliando o naufrágio, onde o caos se instalou e o plano cruzado fracassou.
Entretanto o governo Sarney também deixou legados que ate os dias atuais são seguidos na constituição nacional.
Segundo Junior (2006) os deputados e senadores juntamente com o presidente da republica lançam mudanças na constituição federal e formal a "constituição cidadã", onde cabe destacar: torna-se crime inafiançável a pratica do racismo; torna o voto obrigatório para maiores de 18 anos e menores de 70, facultativo para analfabetos e jovens de 16e17 anos; povos indígenas que pela primeira vez são citados na constituição,obtiveram direito a posse da terra que ocupam, cabendo a união demarcá-la; a legislação relativa ao trabalho houve ótimas melhorias; diminuiu a jornada semanal de trabalho de 48 para 44 horas.



CONSIDERAÇÕES FINAIS

O governo Sarney foi marcado pela consolidação democrática do país e pelo descontrole do processo inflacionário. Houve várias tentativas por uma estabilização que algumas vezes havia a esperança de ter alcançado, todavia o plano cruzado falhou e com a vinda do plano cruzado II apenas 6 dias após a eleição de 15 de novembro de 1986, onde não só elegeu Sarney como também a grande maioria de seus aliados pertencentes ao PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) onde houve reajustes abusivos de vários produtos, a população que estava esperando uma melhoria percebeu que havia caído numa emboscada, porque afinal o governo não tinha estabilizado a inflação e sim mantido no controle até as eleições onde depois "caiu a máscara".
Se existe algo verdadeiramente certo nisso tudo é o fato de que com a democratização vem junto e responsabilidade que os brasileiros têm de escolher um representante de seus anseios e desejos de mudanças.
Este artigo objetiva alcançar a toda a população, docentes e discentes como também a todos que se interessem pelo país e suas melhorias. A partir deste artigo com intenso estudo nós acadêmicas temos a noção que se não tivesse ocorrido tantos erros e tentativas com certeza o Brasil não havia chegado ao real ($), pois a política de hoje é um reflexo do passado.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos a Deus, pois é através da fé que adquirimos força para vencer os obstáculos. A nossa sábia professora Regina Costa por nos proporcionar a oportunidade de começarmos desenvolver a capacidade de um aprendizado amplo, e tão necessário enquanto acadêmicas, eu em especial agradeço a minha parceira e sei que é recíproco o agradecimento, pois trabalho com parceria exige sintonia e respeito mútuo, e também a nossas famílias pela compreensão por constantes ausências.




REFERÊNCIAS

BARBOSA, F.H. BRANDÂO, A.S. P; FARO, C. O reino mágico do choque heterodoxo, In: Plano cruzado: Inércia x inépcia. Rio de Janeiro: Globo, 1989, p.75-157.

CARNEIRO, Maria Cecília Ribas. História da república brasileira 22: Preâmbulo de uma nova era: 1978 ? 1989. 3. ed. São Paulo : Brasil Telecom, 2004.

COTRIM, Gilberto. Saber e fazer historia: historia geral e do Brasil. 4.ed.São Paulo:Saraiva,2007

ISTOÉ. Política. 10 de setembro de 1997. Disponível em: Acesso em 22 de novembro de 2009.

JUNIOR, Alfredo Boulos. Historia sociedade e cidadania. .São Paulo: FTD, 2006

MACARINE, José Pedro. A política econômica do governo Sarney: os planos cruzado (1986) e Bresser (1987). Disponível em: Acesso em 23 de novembro de 2009.

MORAIS. Pedro Boldin. Revista de economia política: vol 10. nº2.p.38,abril-junho,1990.

PILETTE, Nelson; PILETTE, Claudino. Historia e vida integrada. 3. ed.São Paulo:Ática, 2007

RIBEIRO, Vanise; ANASTACIA, Carla. Encontros com a história. Curitiba: Positivo, 2006.

SIMONSEM, M.M. Inércia inflacionaria e inflação inercial. In: Plano cruzado: Inércia x inépcia. Rio de Janeiro: Globo, 1989, p.3-54.

VICENTINO. Cláudio. Historia memória viva: Brasil período imperial e republicano. 11ªed. São Paulo: Scipione, 1999.



Autor: Leandra De Melo


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