Produção de alfa crespa com Biotivador do solo Biotech.



FEMM- FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ

FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS.
ENSINO SUPERIOR




Produção de alface crespa com Bioativador do solo Biotech.



O presente trabalho foi
desenvolvido na disciplina
de Trabalho de Conclusão
de Curso sob a orientação
da Professora Carla Dias de Abreu Dorizzotto
.


CURSO: Engenharia Agronômica
ALUNO: Wilson Antonio de Melo
PROFESSORA: Dra. Dana Meschede






Ourinhos ? SP
FEMM- FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ

FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS.
ENSINO SUPERIOR








PRODUÇÃO DE ALFACE CRESPA COM BIOATIVADOR DO SOLO BIOTECH


Wilson Antonio de Melo






Ourinhos ? SP
2010

1. RESUMO

O presente trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental das Faculdades Integradas de Ourinhos - FIO entre os anos 2009 e 2010 com objetivo de avaliar diferentes dosagens do bioativador do solo denominado Biotech na produção de alface (Lactuca sativa L.), cultivar crespa. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com cinco repetições. Os tratamentos constaram de aplicações do produto diretamente no solo, com quatro dosagens diferentes mais a testemunha. Os melhores resultados foram obtidos com a dosagem de vinte litros/ha no plantio + vinte litros/ha vinte dias após o plantio.

Palavras chave: Lactuca sativa, Bioativador do solo, Alface.




















2. ABSTRACT

This study was conducted at the Experimental Farm of the Faculdades Integradas de Ourinhos- FIO between the years 2009 and 2010 to evaluate different dosages of the soil bioactivator called Biotech in the production of lettuce (Lactuca sativa L.) cultivar curly. The experimental design was completely randomized design with three replications. The treatments consisted of applications of the product directly into the ground with four different dosages over the witness. The best results were obtained with the dosage of twenty liters/ha at planting + twenty liters/ha twenty days after planting.

Keyworks: Lactuca sativa, bioactive soil, lettuce.




















3. INTRODUÇÃO

As áreas de cultivo comunitário estão cada vez mais presentes no meio rural, viabilizando atividades coletivas de caráter social prioritário e inovador. As hortas cultivadas comunitariamente, principalmente quando envolvem parcerias entre diversos setores são um bom exemplo de utilização eficiente da terra e promovem melhoria na qualidade de vida e na oferta de alimentos para a população. (GALLO et al., 2007).
A agroecologia, quando voltada para os cultivos anuais, agrega diversos componentes produtivos, culturais e sociais que se complementam e dão um caráter ecológico ao sistema produtivo, formando sólida base científica para uma agricultura alternativa sustentável. (ALTIERI, 2002).
É reconhecida a importância e a necessidade da adubação orgânica em hortaliças, principalmente nas folhosas visando compensar as perdas de nutrientes ocorridas durante seu cultivo. (KIMOTO, 1993).
BULLUCK et al. (2002) afirmam que compostos orgânicos usados como melhoradores alternativos da fertilidade do solo, podem resultar em incremento da matéria orgânica e atividade biológica do solo. A adubação orgânica presta-se à reciclagem de resíduos rurais, o que possibilita maior autonomia dos produtores em face do comércio de insumos e apresenta grande efeito residual. (SMITH; HADLEY, 1989; VIDIGAL et al., 1995). Várias são as fontes de substratos orgânicos possíveis de serem usados na produção de hortaliças.
O Biotech é um produto constituído de ácidos orgânicos mais um complexo enzimático, é apresentado nos estados físicos: como Biotech líquido, com a adição do complexo enzimático em suspensão e como Biotech sólido, com sais portadores de cátion ativador de enzimas naturais do solo. Serve para disponibilizar nutrientes, (macro e micro), tanto nas formas catiônicas como aniônicas. (BEISNER,1997; GUNTER; VOLKER, 2001; AMARAL et al., 2004; RENELLA et al., 2004; STROBEL, 2001).
O uso do bioativador do solo Biotech no plantio de alface Lactuca sativa var. crespa, tem a possibilidade de aumentar a produtividade com o aumento da dosagem do produto, aliado a necessidade de se aumentar a produtividade da alface o estudo mais aprofundado quanto às dosagens do bioativador do solo Biotech poderá ser ferramenta no manejo da cultura do alface. O objetivo deste trabalho foi estudar as diferentes dosagens do Biotech aplicados no solo e seus efeitos no crescimento da alface crespa.































4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Conforme FILGUEIRA (2007) e também publicado no site www.criareplantar.com.br (10/09/2009, às 12:00 horas), o alface Lactuca sativa, pertence à ordem das Magnoliopsidas, da família Asteraceae e originou-se de espécies silvestres, ainda atualmente encontradas em regiões de clima temperado no sul da Europa e na Ásia ocidental. Trata-se de uma planta anual, herbácea, delicada, com caule diminuto, ao qual se prendem as folhas. Suas folhas foram modificadas e aumentadas progressivamente através dos séculos, constituindo hoje a hortaliça mais popular para consumo como salada. Também constitui uma excelente fonte de vitamina A, possuindo quantidade apreciável das vitaminas B1 e B2, e ainda, certa porção de vitamina C, além dos elementos cálcio e ferro. Pelo fato de ser consumida crua, a planta conserva todas as suas propriedades nutritivas e de agradável paladar, é aconselhada nas dietas de baixas calorias, devido ao seu pequeno valor energético.
As espécies Asteraceae extraem do solo e exportam em suas partes comerciáveis maiores quantidades de nutrientes por hectare, em relação às outras culturas. Isso ocorre em razão de suas exigências peculiares e, principalmente, da sua maior capacidade de produção. Não há utilidade prática no que se refere á determinação da adubação, em consideração a quantidade de nutrientes extraídas do solo ou aquelas exportadas pelas culturas. Ocorre que as quantidades variam muito amplamente, influenciadas por uma série de fatores: cultivar, solo, clima, ciclo da cultura, disponibilidade de água, entre outras. (FILGUEIRA, 2007).
As hortaliças, em geral, necessitam de certos elementos que são chamados constituintes essenciais (carbono, oxigênio e hidrogênio), de outros conhecidos como macronutrientes e dos micronutrientes. Os elementos essenciais a planta retira do ar e da água, os demais elementos são retirados do solo. Como nem sempre o solo contém os nutrientes nas quantidades necessárias ao bom desenvolvimento das plantas, é preciso fazer a adubação distribuindo e incorporando adubos orgânicos e minerais. (MIKISHIMA, 1993).
A fertilidade natural do solo não satisfaz, freqüentemente, as elevadas exigências nutricionais das culturas Asteraceae, algo que tem sido demonstrado por pesquisadores e comprovados na prática, por olericultores. Qualquer deficiência de nutrientes é capaz de comprometer o resultado agronômico e econômico da cultura. (MIKISHIMA, 1993; FILGUEIRA, 2007).
O Biotech Bioativador do Solo é uma inovação tecnológica desenvolvida durante dezesseis anos de pesquisas conduzidas em laboratório, casa de vegetação e campo tendo sido inspirado na própria fisiologia da planta e, por esta razão é um produto agroecológico. O produto é constituído de ácidos orgânicos mais um complexo enzimático (frações da matéria orgânica), sendo apresentado nos estados físicos: como Biotech líquido, com a adição do complexo enzimático em suspensão, e como Biotech sólido, com sais portadores de cátion ativador de enzimas naturais do solo. Serve para disponibilizar nutrientes (macro e micro), tanto nas formas catiônicas como aniônicas. (BEISNER,1997; GUNTER; VOLKER, 2001; AMARAL et al. 2004; RENELLA et al. 2004; STROBEL, 2001).
O produto Biotech Bioativador do Solo é orgânico biodegradável e compatível com a sanidade ambiental, tendo sido desenvolvido com fundamento nos recursos naturais e nas atividades enzimáticas e biológicas. Sua composição reúne mistura de ácidos orgânicos de baixo peso molecular. Sua aplicação no solo é recomendada para preservar, recuperar e melhorar as propriedades do solo. (BOWEN; ROVIRA,1999; NAHAS et al.1994; AE et al.. 1995; HINSINGER, 2001; CEREZINE et al. 1988; BOWEN; ROVIRA, 1999).
Está registrado na Carta Patente No. PI 060 3427-6, expedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), do Ministério do Desenvolvimento Industrial e Comércio Exterior sob o título Bioativador do solo, como melhor se enquadrou na legislação vigente do Ministério da Agricultura Pesquisa e Abastecimento (MAPA). Na realidade, o produto é inovador tendo também ação extrativa de nutrientes do solo e, isoladamente, de suas frações areia, silte e argila. (NOVAIS; SMITH 1999; DYER,1894).
Conforme citado por NOVAIS e SMITH (1999); e por ser o Biotech Bioativador do Solo, um produto biodegradável é uma fonte de energia (carbono orgânico), que ativa a microbiota do solo, fazendo uma diferença preciosa no espectro de ação e na velocidade de reação, em função da biodegradação rápida, quase instântanea, em relação aos condicionadores tradicionais ou convencionais do solo, até agora cobertos pela legislação atual (pós de rocha, corretivos de acidez e gesso).
O Biotech, como um produto biodegradável, é uma fonte de energia, através do suprimento de carbono aos microorganismos, (bactérias e fungos do solo). (GERK et al.,1994, GERK, 1992; STAUTON; LEPRINCE, 1997; JONES,1993; JONES; DARRAH,1995; NEWMANN; ROMHELD,1999; RODNEI et al., 2006).
Estas propriedades do Biotech Bioativador do Solo representam uma inovação no mercado de insumos agrícolas e uma oportunidade para a atualização da legislação federal vigente no sentido de acompanhamento dos avanços tecnológicos conquistados com muito esforço ao longo de muitos anos. Por outro lado, em termos sustentáveis, para garantir sua produção em escala industrial, sua permanência definitiva no mercado, torna o seu sucesso técnico e comercial inquestionável para as condições tropicais e subtropicais, principalmente no Brasil, em virtude da coexistência simultânea e abundante de diversos tipos de matérias primas orgânicas, nas quatro estações do ano, obtidas como resíduos e subprodutos, no processo de beneficiamento das commodities, além da abundância dos subprodutos da agroindústria que, biotecnologicamente, são passivos de ruptura das moléculas orgânicas pela bio-transformação e reação química em contato com a massa inorgânica do solo, aumentando-se então a disponibilidade de nutrientes para as plantas. (PINTON; VARANINI; NANNIPIERE, 2001).


















5. MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental das FIO ? Faculdades Integradas de Ourinhos, no período compreendido entre os meses de setembro, outubro e novembro de 2009. As FIO ? Faculdades Integradas de Ourinhos situa-se no município de Ourinhos, oeste do estado de São Paulo, numa altitude média de 483 m, 22°58?44??, latitude sul e 49º52'14??, longitude oeste.
As mudas da cultivar de alface crespa, (L. sativa) foram adquiridas no comércio local e plantadas em canteiro de 1,20 metro de largura por 5 metros de comprimento previamente preparados utilizando apenas terra. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em parcelas individualizadas com três plantas por m² conduzidas no espaçamento de 30 x 25 cm com cinco repetições. A parcela testemunha não recebeu nenhum tipo de tratamento ou substrato.

Os tratamentos são apresentados conforme a tabela 1:

TABELA 1. ? Tratamentos utilizados no experimento.
Número do Tratamento Dosagem
Tratamento 1 Testemunha sem nenhum substrato.
Tratamento 2 10 litros/ha de Biotech no plantio.
Tratamento 3 10 litros/ha de Biotech no plantio + 10 litros/ha de Biotech 20 D.A.P.
Tratamento 4 20 litros/ha de Biotech no plantio.
Tratamento 5 20 litros/ha de Biotech no plantio + 20 litros/ha de Biotech 20 D.A.P.
*D.A.P. = Dias após o plantio.

O Biotech é um produto bioativador do solo, sob o aspecto biológico e, também um potencializador da fertilidade através de suas reações físico-químicas que promovem: liberação do fósforo fixado (adsorvido), nos solos argilosos, condiciona melhor a ativação enzimática da fosfatase indispensável na transformação do P orgânico, (forma não absorvível pela planta), para a forma inorgânica que é absorvível.
As avaliações foram realizadas na colheita, onde se avaliou comprimento radicular, diâmetro das plantas e produtividade das plantas. Foi utilizada fita métrica para medir o diâmetro das plantas, a pesagem das plantas foi feita com uma balança analítica no laboratório e as raízes foram medidas com fita métrica, retirando-se a terra.
Os dados foram submetidos ao teste F e o teste de Tukey e os resultados significativos comparados pelo teste de médias com 5% de probabilidade.






















6. RESULTADOS E DISCUSSÃO


Foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos apenas para a característica comprimento radicular (Tabela 2). As demais características avaliadas não apresentaram diferença significativa mostrando que a adição do bioativador do solo Biotech não proporcionou incremento nas características avaliadas, apesar de se verificar aumento de até aproximadamente 49% de produtividade com aplicação de Biotech em relação á testemunha.

TABELA 2. Médias de crescimento da cultura do alface, cultivar crespa, submetido a diferentes épocas de aplicação e dose do Biotech. Ourinhos, 2010.
TRATAMENTOS DOSAGEM DIÂMETRO DA PLANTA (cm) PRODUTIVIDADE (g) COMPRIMENTO RADICULAR (cm)
TRATAMENTO 5 20 litros/ha no plantio+20 litros/ha 20 D.A.P. 84,73 a 572,64 a 9,13 a
TRATAMENTO 2 10 litros/ha no plantio 77,93 a 490,28 a 5,46 b
TRATAMENTO 3 20 litros/ha no plantio 75,53 a 482,38 a 4,79 b
TRATAMENTO 4 10 litros/ha no plantio + 10 litros/ha 20 D.A.P. 72,06 a 404,20 a 4,79 b
TESTEMUNHA Sem nenhum substrato 70,00 a 384,32 a 4,06 b
CV (%) 17,41 38,48 21,34
*Médias seguidas por letras distintas na vertical diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey.


7. CONCLUSÃO


Conclui-se que o uso do Biotech Bioativador do Solo pode representar uma alternativa no manejo da cultura da alface (Lactuca sativa L.) cultivar crespa. No entanto, há necessidade de maiores estudos para inferir sobre produtividade e qualidade do produto colhido.

































8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba, RS: Agropecuária, 2002. p.592.

AMARAL, A.S., ANGHIONI, I.; DESCHAMPS, F.C. Resíduos de plantas de cobertura e mobilidade dos produtos da solução do calcário aplicado nas superfície do solo. Rev. Bras. Cie. Solo, Viçosa-MG Brasil, v. 28, p. 115-123, 2004.

BEISNER, L. Mobilisierung von Phospher aus Organisheir und morganishen P- Verbindinger durch Zucerriibenwurzeln. PhD Thesis Georg-Aungust Universitat Gottingen, Germany 1997.

BOWEN, G.D.; ROVIRA, A.D. The rizhosphere and its management to improve plant growth. Advances in Agronomy. Vila Real-POR, v.66, p. 1-102, 1999.

BULLUCK, L.R.; BROSIUS, M.G.; EVANYLO, K.; RISTAINO, J.B. Organic and synthetic fertility amendments influence soil microbial, physical and chemical properties on organic and conventional farms. Applied Soil Ecology, Amsterdam, v.19, n.2, p.147-160, 2002.

CEREZINE, P. C.; NAHAS, E; BANZATO, D. A. Soluble phosphate accumulation by Aspergillus niger from fluorapatite. Applied Microbiology and Biotechnology, Berlin, v. 29, p. 501-505, 1988.

COSTA, C. P.: SALA, F. C. A evolução da alfacicultura brasileira. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n. 1, p.118-120, 2005.

DYER, B. Analytical determination of probable availabe mineral plant food in soils. Trans. Chem. Soc. London, v.65, p. 115-167, 1894.

FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças, 3ª Ed., Viçosa ? MG, Ed. UFV, 2007, 421 p.

GALLO, Z.; SPAVOREK, R. B. M.; MARTINS, F. P. L. Das Hortas Domésticas para a Horta Comunitária: um Estudo de Caso no Bairro Jardim Oriente em Campinas-SP, Unicamp, 2006. p. 18-19.

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www.criareplantar.com.br, acessado em 10/09/2009 às 12:00 horas.



Autor: Wilson Antonio De Melo


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