O Poder de Suas Escolhas



Desde que nascemos, nossos progenitores começam a nos habituar a determinadas tarefas para realizar com o tempo. Antes inclusive de que respiremos pela primeira vez por nossa conta, nossos tutores já sabem o que esperam de nós ou o que lhes encantaria que chegássemos a conseguir. Evidentemente, isto acaba tendo importantes conseqüências para nós. Tanto nossos tutores legais como nosso meio e a sociedade a qual formamos parte possuem uma excepcional autoridade em nossa tomada de decisões. Se elegemos realizar cursos de formação, se formos expor algum exemplo, nossa escolha será determinada por todos os fatores nomeados anteriormente. Se vamos escrever um trabalho monográfico, o tema da monografia será sem dúvida uma decorrência de nossa criação, de toda uma cadeia de influências, com relativo peso, mas esta tampouco é uma escolha isenta por nossa parte. Este fato nem sempre implica circunstâncias prejudiciais (a maioria dos pais querem o melhor para seus protegidos), mas sim que pode trazer consigo conseqüências não desejadas. Se não aprendemos a eleger de forma livre, o mais lógico é que nos sintamos decepcionados. No entanto, aprender a eleger de forma independente não só comporta não se deixar influenciar pelos pais, senão também relativizar os próprios receios e os da comunidade. Em muitas ocasiões nos censuramos e nos opomos a levar a cabo cursos de graduação, ou mesmo cursos demestrado ou outros quaisquer que nos agradam porque não os estimamos o suficientemente convenientes, benéficos ou sensatos. Outras vezes, pensamos que jamais estaremos capacitados para atingir a cota suficiente nesse âmbito para avançar. Seja qual seja nossa situação, não confiamos em nossas capacidades e, também, renunciando a nossos anseios. Segundo a postura de Jonas Figueira, autor de uma dissertação de mestrado de Psicologia que aponta para a importância de se descobrir sua paixão, pois isto muda tudo, todos os individuos contam com uma atividade que os agrada e que, assim mesmo, por vezes nem mesmo isso eles chegam a por em prática. É o que se conhece como nosso "Elemento". Se conseguimos estar em nosso elemento, encontrar-nos-emos em uma zona de equilibrio muito favorável e nos sentiremos agradecidos e plenos. Segundo a pauta do professor Jonas, a importância de nossa decisão profissional pode ter conseqüências determinantes no progresso de nossa vida. Dela pode depender, em bastante medida, nossa felicidade. E ainda que soe falso ou vulgar, a felicidade é desejo ao que aspiramos todos nós.
Autor: Claudia Marques


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