Para viver melhor!
gressividade pertence ao ser vivo. É inerente à natureza humana e esta se desenvolverá de forma adequada ou não, dependendo de como for conduzida pelo meio ambiente familiar e o social mais amplo. Precisamos estar atentos, ao fato de que a fraqueza, o retraimento e a omissão, são tão agressivos quanto à manifestação aberta da agressividade. Ser roubado é tão agressivo quanto roubar, e suicídio são fundamentalmente iguais a assassinato. Quando ensinamos às crianças, desde bem cedo a nomear suas emoções e ir lidando com elas de acordo com os acontecimentos quotidianos (dentro de sua fase de desenvolvimento) provavelmente teremos uma pessoa mais "centrada", estável, apta a lidar com as agruras da vida. Claro, se não existir nenhum tipo de patologia. Se, simplesmente nos ausentamos do processo de descobertas feitas por esta, tanto as ditas "boas", quanto às "ruins", teremos uma visão contaminada de quem são nossos filhos. O que podemos dizer da educação atual, onde os meios de comunicação pedem "GENTILEZA NO TRÂNSITO"? Esta conduta deveria ser "normal", parte da educação vinda de casa, não? Assim como respeitar os idosos, que vivem em condições econômicas financeiras mais difíceis. Todos são humanos, e, portanto merecem consideração e respeito. E desta forma, começo a questionar: - O que atualmente é chamado de "seio familiar"? Aquele que acolhe, propiciam "trocas" afetivo-emocionais, orientação, acolhimento, participação entre todos? Se os pais começarem a rever suas atitudes no dia a dia e, agindo como pais e não como irmãos mais velhos, tomarem a decisão de assumir uma maternidade ou paternidade consciente, terão indivíduos mais agressivos (no sentido de direcionar essa emoção para lutar em prol do próprio crescimento profissional, afetivo) e menos violentos, com total perda de controle de impulsos descambando para assassinatos, violência doméstica e falta de vontade em se esforçar para conseguir sucesso em suas vidas. "Quem ama, cuida", não fecha os olhos quando o filho joga lixo nas ruas, desrespeitando outro ser humano, destrói a natureza, e, agride quem faz uma opção sexual diferente da sua! Devemos cada vez mais estar atentos, em educar para SER e não para TER! Pensem a respeito!
Autor: Thais Sisti De Vincenzo Schultheisz
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