Desenhar o teu ser é a razão do meu viver








Desenhar o teu ser é a razão do meu viver

Aquele dia que te conheci, na avenida,
Senti que não tinha outra saída.
Desenhei o teu ser no olhar do meu coração,
Desde então só sei pensar em você.

Seu olhar fitado em mim e eu pensando em ti,
Foi o que o meu coração soube fazer naquele instante.
Eu não sei dizer quanto tempo fiquei perdido naquela avenida,
Só sei que meu coração pintou você pra toda vida.

Até que por ironia do destino,
Um dia, você apareceu na janela do meu MSN.
Perguntei o seu nome, o seu telefone me deu,
Foi inédito para o meu coração.

Senti suas mãos me tocando, seu cheiro no ar,
Seu universo em meu olhar, vontade louca de te amar.
Chamou-me de linda! Paixão da sua vida,
Deu início e vida a essa história.

Por um instante acreditei que o meu amor tivesse buscado você,
Daquela janela eu ilustrava o que vi na avenida
Uma luz em meu olhar se ascendia,
E o amor da minha vida eu agora tinha.

O chão da minha estrada se abria,
Você agora, era a minha estrela guia,
Os versos de minhas poesias.
Cadê você minha nuvem de fantasia!?

Aventura dessas que dura o tempo suficiente para arrebentar
Um coração sintonizado.
Que no primeiro caos da avenida,
Some como a brisa da manhã, deixando só saudade.

Não sou o mesmo sem você, falta amor e companhia.
Quero ter você, o cheiro da sua deliciosa pele,
Você é a fera que grita dentro de mim,
A ilusão do amor que não tem fim.














Autor: Carmelita O. Itacaramby


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