Carta A Muriel Barbery
Não poderia, minha cara, imaginar seu quadro como uma Gioconda. Vejo sua foto e não concentro-me na matéria. É pura filosofia. Uma figura emblemática: uma boa poesiainventada. Fiquei extremamente feliz quando vi – melhor, a vi – com uma parte de sua face encoberta por sombras verdes de um ensolarado verão em Paris VII – será que leciona por lá?
Autor: Paulo Milhomens
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