O ESTÔMAGO QUÍMICO-EMOCIONAL



TERAPÊUTICA FISIO-MOLECULAR

Claudio Abreu Gonçalves
Terapeuta Fisio-Molecular
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São Leopoldo - RS
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O ESTÔMAGO QUÍMICO-EMOCIONAL

Em perfeito equilibrio os ácidos estomacais não prejudicam, pelo contrário eles tem um papel fundamental na digestão.

A falta de água no organismo aumenta a guanidina, substância tóxica, que também agride os tecidos. As perturbações ambientais, os problemas, a alimentação desequilibrada aliadas a desidratação torna-se um campo favorável e potencializam os problemas digestivos, concentrando-se estes ácidos sem proteção da mucosa inflamada provocando gastrite e úlceras, que agridem a parede estomacal. Porisso nas refeições a calma e a gratidão devem ser expressadas para propiciar uma boa absorção dos nutrientes. Uma vez instaladas a gastrite ou úlcera no estômago, qualquer reação emocional forte, reflete o impacto do sistema nervoso. Além disto no abdômem na altura do umbigo temos uma grande rede nervosa, o plexo solar, sensível às emoções.

Tomando muitos chás, alimentos cozidos, antiácidos e outros líquidos alcalinos, ocorre uma melhora momentânea, mas em 20 a 30 minutos estas substâncias estimulam mais a secreção do ácido clorídrico do estômago, aumentando o problema. É o efeito rebote e que pode progredir até para casos mais graves.

A água ingerida em grandes quantidades diretamente não hidrata o organismo, ferindo o estômago e os rins, provocando uma "enchente" orgânica e não traz os benefícios desejados e logo é eliminada pela urina não chegando a neutralizar o sangue. Exceto em casos de febre e diarréia, para evitar a desidratação deve-se ingerir em grandes quantidades e junto com o soro fisiológico, para a reposição de sais minerais. Deve ser ingerida aos goles durante o dia, no mínimo 2 litros, pura, não fervida, pois a água cozida com pouco oxigênio, perde suas propriedades.

Uma corrente de pesquisas alega que a causa da úlcera é uma bactéria chamada Helicobacter pylori, mas segundo outras fontes também científicas, que seguem a linha do biólogo Claude Bernard de que "o micróbio não é nada e o meio é tudo", esta bactéria é a guardiã, protegendo o piloro, uma espécie de válvula muscular que separa o estômago do começo do intestino. Quando o pH deste lugar está fora de seu nível esta bactéria invade o estômago, que por sua vez não está bem e aí ela acaba por prejudicar o tecido.

Tratanto-se o todo abrange-se as partes. Só tratando as partes, o que às vezes é necessário para controlar a dor, o alívio é temporário e pode voltar o problema.
Auxiliando com uma dieta orientada e pobre em ácidos, fortalecendo o sistema nervoso com vitaminas específicas, administrando as emoções e se hidratando corretamente pode-se equilibrar naturalmente, em muitos casos, o meio estomacal. (Fontes: Dr. Yong Suk Yum, Dr. Marcio Bomtempo, Dr. Martin Blaser)
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Autor: Claudio Abreu Gonçalves


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