Síntese do filme: Amor sem fronteira do diretor Martin Campbell.



Em um daqueles bailes para levantar fundos em nome das crianças da áfrica, Sarah conhece Nick, um médico que invade o evento ao lado de um garoto africano que mora na aldeia na qual trabalha como voluntário. Ele está no jantar a fim de alertar em relação à péssima condição da Etiópia e denunciar a falta de atenção que eles recebem.
Portanto, ninguém melhor para acompanhá-lo do que o menino negro, pequeno e esquálido. Mas a única atenção sincera que ele consegue é a de Sarah que, impressionada com a "invasão" de Nick, resolve juntar todas as suas economias e levar pessoalmente caminhões de mantimentos e vacinas ao país africano, que não duram mais do que quatro dias.
O que ela vê lá não é nada bonito, pessoas apodrecendo vivas literalmente, são cobertas de moscas enquanto torram sobre o sol quente. O governo negligenciando ajuda ao grupo de Nick, enquanto que os voluntários fazem o que podem para não perder menos do que 40 pessoas ao dia.
O médico, claro, não recebe a socialite muito bem. Afinal, para ele, suas intenções não são muito verdadeiras. Ele não confia nela que, em dois dias, vai embora para Londres. Quando o filme dá um salto de alguns anos, vemos que as riquezas da família de Sarah se foram, mas sua vontade de ajudar países "menos favorecidos" não. Ela trabalha com voluntários que estão nos cantos mais longes e miseráveis do mundo, também como uma forma de continuar sabendo do paradeiro de Nick, a quem ela nunca mais esqueceu. E, claro, provar que suas intenções na África eram verdadeiras.
Nick luta para que seu grupo de voluntários continue recebendo ajuda viaja o mundo para ajudar aldeias isoladas e desoladas por doenças, ameaçadas pela violência dos governantes locais e pela miséria.Sarah luta para que seu amor pelo médico seja consumado e sem deixar de fazer o bem, assim como Nick.
Amor Sem Fronteiras é um romance em um drama. O drama não é pelos desencontros que acontecem entre o casal ao longo da história, mas sim pela situação dos lugares retratando as atrocidades vividas pelas vítimas da fome, da guerra, das dificuldades em levar ajuda aos países pobres e os dilemas vividos pelos voluntários das ONGS. Mas o mais importante da história é mostrar a falta de sensibilidade dos governantes, e que muitos insistem em ignorar.


Autor: Maria Danielle Lobato Paes


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