Maomé e o Islamismo: A civilização Islâmica e seu contato com o Ocidente



Maomé e o Islamismo

Introdução
Os árabes se fixaram no deserto da península arábica há aproximadamente 3.500 anos, essencialmente divididos entre os que viviam em centros urbanos e os beduínos, comerciantes e pastores nômades do deserto. Os laços de união étnica eram basicamente pela língua comum e estrutura religiosa similarmente caracterizada pela crença em entes sobrenaturais (gênios, anjos e demônios) e o culto aos seus ancestrais, compondo um panteão de deuses diferentes em cada tribo. Em cada cidade, no entanto, havia sempre um "templo", para que os viajantes adorassem seus deuses enquanto estivesse longe de suas comunidades. A estrutura religiosa e de governo era administrada por conselhos formados por representantes das famílias mais poderosas.
No século VII, Maomé (570-632), estabeleceu as bases de uma nova religião com influencias do judaísmo, cristianismo e masdeísmo. Do judaísmo e do cristianismo aproveitou-se muitas das tradições e, fundamentalmente, a percepção monoteísta de Deus, com todas suas características. Do masdeísmo herdou a crença de que as forças da natureza eram influenciadas e estavam em conflito por dois princípios básicos: o do bem e do mal estarem em eterna contradição. Das tradições judaicas e cristãs, o islamismo absorveu as visões de alguns profetas, ente eles Moisés. Jesus Cristo é também respeitado como profeta com o poder de fazer milagres, mas não é reconhecido em sua divindade, tampouco como filho de Deus.
Mas para apresentar a problemática da posição da mulher nesta sociedade, é necessário que, primeiro se conheça sua história, formação, disseminação. É preciso conhecer a sociedade como um todo.

1. Uma Introdução ao Islamismo ? do nascimento aos dias atuais
A península arábica, na era pré-islâmica era um grande altiplano desértico cercado por cadeias de montanhas e coberto de areia, impôs condições geográficas duras às populações árabes pré-islâmicas, que se adaptaram de forma aleatória e variada. A diferença de clima entre o norte e o sul estabeleceu fator fundamental para determinar as condições de vida. No sul, os ventos sazonais naturais do oceano Índico favoreciam a agricultura. Enquanto que no norte e no centro da península, as grandes extensões desérticas e as estepes deixavam o cultivo inviável, a não ser nos oásis, e impunham a seus habitantes uma vida nômade.
Maomé, o grande responsável pelo nascimento do Islamismo nasceu em uma importante tribo em Meca, em uma sociedade tomada pela estagnação da política e religião politeísta. É este o homem que o Islamismo tanto admira e que cumpriu vários papéis, e entre eles o de elaborar as escrituras sagradas, o disseminador de uma religião que nasce no séc. VII e que todo homem e mulher dentro da sociedade Islâmica segue a risca.
Ao ficar viúvo de sua primeira esposa, recebe todos seus bens e passa a ter independência financeira, e aos quarenta anos recebe uma "revelação", é de onde começa a nascer o Alcorão, em seguida, começa a pregar o monoteísmo, o que gera oposição dos governantes e da elite de Meca, começa assim uma perseguição a Maomé, que foge para Yathrib (Medina) onde se torna governante, fazendo alianças políticas com as tribos vizinhas e com isso inicia-se o calendário islâmico, no ano de 622 d.C.. Com sua morte em 632 d.C., ocorre a escolha do "Califa" (sucessor do Profeta), que passa a ser seu sogro, que falece dois anos após assumir. Em seguida, Omar, genro de Maomé se torna o novo Califa, e continua como tal até seu assassinato em 644 d.C., logo após sua morte outro genro de Maomé, Otmã é eleito e permanece até 656 d.C. quando é morto por uma rebelião popular, e com essa morte inicia-se uma guerra civil entre o governador da Síria Muwyia e Ali, genro de Maomé, pelo título de novo Califa e dono do poder; acontece então a divisão dos muçulmanos entre:
- Xiitas (crentes na linhagem de Maomé para Califa ? radicais)
- Sunitas (respeitam os Xiitas, mas acreditam em outras formas de escolha ? flexíveis)

Com o término da linhagem de Maomé, nasce o califado omíada. A dinastia omíada começa em 661, com Moawia I, e é finalizado em 750. A capital muda de Medina para Damasco, cada califa indicava como herdeiro seu filho -- o que rompia a tradição dos primeiros sucessores de Maomé. Transformam a organização tribal em monarquia centralizada. O sistema administrativo e fiscal que impõem propicia um grande enriquecimento do império e favorece a islamização, pois os súditos não muçulmanos dos territórios vinculados tinham que pagar impostos mais significativos que os convertidos à nova fé. A dinastia omíada impulsionou a arquitetura e criou as grandes mesquitas de Damasco, Medina e Jerusalém.
O califado abássida muda a sede do império para o Iraque e situa a capital em Bagdá. Os abássidas, e o grande número de persas em que se apoiavam, transformaram-se em restauradores da tradição islâmica, supostamente trapaceada pelos omíadas. Reforçaram a teocracia, aumentando o poder do califa. O êxito da conspiração que havia elevado o poder da dinastia determinou uma atitude condescendente quanto à diversidade étnica e cultural que sustentava. O califado sofreu grande influência da civilização persa, que adotou o sistema muçulmano em suas estruturas e regras, mesmo que superficialmente. Em concordância com a tradição persa, o direito divino do monarca fortaleceu-se e o sistema político islâmico alcançou seu perfil definitivo. O novo califado assumiu o papel de defensor da fé, mais forte e menos questionado, já que não existia uma hierarquia religiosa reconhecida.
Império otomano e origem do mundo islâmico moderno. O Império Otomano perdurou por seis séculos, o que representou o estado muçulmano mais importante da era moderna. Os otomanos, originários do noroeste de Anatólia, ampliaram seu poder até a Europa, dos Bálcãs à Síria, Egito e Iraque. A partir do século XVIII, seu declínio começou a se manifestar, apesar das tentativas isoladas de revigorar o império, cada vez mais definhado. As regiões européias sob domínio otomano acabam se tornando independentes, tais como Grécia, Sérvia, Bulgária etc. O Egito libertou-se e reorganizou-se, adaptando sua estrutura administrativa em moldes ocidentais; o país alcançou a independência com apoio britânico e conquistou o Sudão. Mas a abertura do canal de Suez limitou essa independência, devido ao interesse dos poderosos países europeus pela atividade comercial naquela região. A França tomou a Argélia e estabeleceu um protetorado em Túnis. A Itália conquistou a Tripolitânia. As províncias orientais do império otomano desmembraram-se. A Índia, parcialmente islamizada, foi dominada pelo Reino Unido no século XIX, e o Irã sofreu invasões de russos e britânicos.
O Islamismo é hoje em dia, a segunda maior religião do mundo, ultrapassando os 50% das nações em três continentes. O número de adeptos da religião mundialmente já passa dos 935 milhões, como mostra a tabela a seguir:











Os 50 países com maioria islâmica - 2005

Fonte: Top 50 países muçulmanos. Disponível em ;
Acessado em 04 Outubro 2009

2. A Mulher no Islã
O papel da mulher no Islã é um assunto comentado tanto no mundo islâmico como no Ocidente, embora o Ocidente tenha uma visão distorcida do assunto. É um problema com raízes históricas e mostra como o papel da mulher tem se modificado ao longo do tempo. A posição da mulher na sociedade islâmica está ligada as práticas existentes na época de Maomé, e as existentes depois foram relacionadas, mas em ambos os casos, essas práticas envolvem atitudes em relação ao papel e as responsabilidades da mulher. Na sociedade ocidental hoje há uma crença estereotipada de que a mulher islâmica é tratada de forma desigual e cruel, não levando em conta o argumento do gênero igualdade no seio da religião islâmica / sociedade muçulmana.
A posição do Islã sobre esta questão já foi apresentada em várias ocasiões, até mesmo pelas mulheres desta sociedade usam meios como a internet para a divulgação de sua própria visão sobre a realidade da qual fazem parte, que em muitas vezes mostram que os preceitos do Islã baseiam-se essencialmente no Alcorão (Revelação de Deus) e no Hadith (leis criadas pelo profeta Maomé). O Alcorão e o Hadith fornecem a fonte básica de autenticação para qualquer posição ou visão que é atribuído ao Islã.

2.1 Religião
Homem e mulher são equivalentes na Lei Islâmica. Ela é responsável por suas ações, assim como o homem. Seu testemunho é válido e levado em conta diante da sociedade. Suas opiniões são procuradas e seguidas. Ambos são recompensados, tanto para o bem, quanto para o mal.
Do ponto de vista religioso, a mulher (Eva) é tida como a responsável pela expulsão de Adão e dela própria do paraíso, logo sendo acusada de ser a culpada pelas mazelas da humanidade; o que não ocorre visivelmente No Alcorão:
"E ambos comeram (os frutos) da árvore [...] Adão desobedeceu ao seu Senhor e foi seduzido. Mas logo seu Senhor o elegeu, absolvendo-o e encaminhando-o." (ALCORÃO 20:121,122)
Ambos foram conjuntamente errados na desobediência a Deus, mas ao se arrependerem, foram perdoados.
Em termos religiosos, obrigações como as orações diárias, jejum, zakat (doação, traduzido também como esmola), e peregrinação, a mulher não é diferente do homem; já em alguns outros casos, de fato, a mulher recebe certas vantagens sobre o homem. A mulher está isenta das orações diárias e de jejum durante os períodos menstruais, dieta pós-parto, fica também isenta de jejuar na sua gravidez e quando estiver amamentando, se houver qualquer risco à sua saúde ou à saúde do bebê. Se o jejum perdido for necessário, durante o Ramadã (nono mês do calendário islâmico, durante o qual os muçulmanos praticam jejum rigoroso e orações, um dos sacramentos islâmicos), poderá ser compensado sempre que possível, mesmo que não obrigatoriamente. Embora as mulheres tenham permissão de ir às mesquitas durante os dias do Profeta e participarem das orações na sexta-feira santa, para elas é opcional, enquanto que para os homens, a participação é obrigatória.

2.2 Aspectos sociais
2.2.1 Enquanto criança e adolescente
Há pouco material, de modo geral que faça referência à visão do Islã sobre crianças e adolescentes, de ambos os sexos. Há estabelecido apenas que devem receber os ensinamentos pertinentes, prescrevendo a responsabilidade parental e os deveres recíprocos da criança em relação aos seus pais
Na era pré-islâmica, algumas tribos árabes cultivavam o costume de cometer o infanticídio feminino, enterrando suas filhas vivas, com o passar do tempo e o advento do Islã, através do Alcorão, este costume foi proibido e passou a ser considerado crime:
''Quando a filha, sepultada viva, for interrogada: Porque delito fostes assassinada?'' (ALCORÃO, 81:8,9)
A sociedade critica fortemente tais atitudes, fazendo com que as famílias repensem e acabem com este hábito antiquado e horrendo.
O Islã reconhece que as mulheres vivem ainda em um patamar inferior, sofrem injustiças e desigualdades, tanto pelos mais antigos, como pelos mais ortodoxos, e exigem boa educação e tratamento justo a elas, como forma de precaução e um melhor posicionamento da mulher na sociedade.

2.2.2 Enquanto mulher
O Alcorão mostra claramente que o casamento é a partilha entre duas metades da sociedade, e que os seus objetivos, além de criar e educar seres humanos, tem como metas bem-estar emocional e a harmonia espiritual. Suas bases são amor e misericórdia.
As regras para a vida matrimonial no Islã são claras. Ambos têm direitos iguais e créditos um sobre o outro, com exceção de uma responsabilidade, a liderança. Este é um assunto que é natural em qualquer vida coletiva e que é consistente com a natureza do homem. O Alcorão assim afirma:
"E elas (as mulheres) têm direitos semelhantes aos (dos homens) sobre eles, e os homens estão um grau acima deles." (ALCORÃO 2:228)
A referência a ?grau? que há na citação é uma alusão ao Quiwama (manutenção e proteção). Isto refere-se à diferença entre os sexos, que habilita o sexo frágil para proteção. Ela não implica superioridade ou vantagem em nenhum aspecto. O papel de líder do homem sobre sua família não significa que ele possa ser o dono de sua esposa. Em nenhum momento há referências sobre a proibição de métodos contraceptivos, já que na sociedade Islâmica, a mulher é aconselhada a não engravidar antes de amamentar por pelo menos vinte e quatro meses após cada gestação, direcionando toda a atenção para apenas um bebê. Após o nascimento de seus filhos, a mulher passa a ser mais respeitada, pois aos olhos do Islã, ser mãe é uma das maiores dádivas, sendo assim, devem ser extremamente respeitadas:
''Harmonizai-vos com elas; pois se a menosprezardes, podereis estar depreciando um ser que Deus dotou de muitas virtudes. '' (ALCORÃO, 4:19)
Sob um olhar panorâmico, a função da mulher é o de estabelecer uma família e dirigir a casa, com a finalidade de, em um ambiente confortável, viver com a sua família, promovendo a atividade indispensável para a conservação da vida, passar os ensinamentos e preceitos para seus filhos, mas não impedindo que ela exerça outros tipos de atividades de sua escolha, em campos aonde ela possa desempenhar funções sem desobedecer a sua natureza e o seu caráter, desempenhando-as deste modo com sucesso, de acordo com as suas habilidades.

2.3 Aspectos Econômicos
O Islã dispôs uma lei, onde ordena que os direitos da mulher não sejam desrespeitados, já que ainda hoje há pessoas ortodoxas nesta sociedade, que ainda hoje se obrigam a viver como nos tempos de Maomé, como uma forma de valorização de seus preceitos. O direito de possuir propriedades independentes. De acordo com a lei Islâmica, o direito da mulher de ter seu próprio dinheiro, imóveis e/ou outras propriedades é plenamente reconhecida. Esse tipo de direito não passa por mudanças se está solteira ou casada. Ela mantém plenos direitos para comprar, vender, hipotecar ou alugar qualquer ou todas as suas propriedades. Não se faz menção a nenhuma parte da lei que a mulher é menor, simplesmente porque ela é uma mulher, logo leva-se em conta que ela tem realmente plenos direitos sobre seus bens, e autoridade para fazer com eles o que bem entender. Também deve ser tomado em consideração que tal direito aplica-se a suas propriedades antes e depois do casamento.
No que diz respeito ao direito da mulher de trabalhar fora, deve ser indicado primeiro que o Islã se refere o seu papel na sociedade como uma mãe e uma mulher como o mais sagrado e essencial. Um papel tão nobre e vital, que largamente molda o futuro de sua sociedade, não pode ser considerado como "fazer nada" ou como de pouca importância, como às vezes se vê no ocidente. Contudo, não existe nenhum decreto no Islã que proíba a mulher de procura de emprego, sempre que haja necessidade para isso, especialmente em posições que se ajustam a sua natureza e em que a sociedade necessite de sua assistência. Exemplos destas profissões são de enfermagem, o ensino (especialmente para crianças), e na medicina. Além disso, não há nenhuma restrição em receber o trabalho da mulher em qualquer campo. O homem na sociedade Islâmica é totalmente responsável pela manutenção de sua esposa, seus filhos, e em alguns casos, de seus parentes sem condições de sustento próprio, especialmente os do sexo feminino. Essa responsabilidade não é renunciada nem reduzida devido aos ganhos de sua mulher ou por causa de seu acesso a qualquer ganho do trabalho, renda, lucro, ou de qualquer espécie de riqueza. As mulheres, por outro lado são muito mais seguras financeiramente, não devem carregar o fardo do sustendo da família com seus ganhos. Seus bens antes do casamento não passam para o nome ou possessão do marido após o casamento, também como tem pleno direito de não querer receber o nome do marido. Em casos de divórcio, como nas leis ocidentais, se assim for julgado, a mulher pode receber pensão alimentícia.

2. 4 Aspectos políticos
Qualquer investigação dos ensinamentos do Islã na história da civilização islâmica com certeza irá encontrar evidências de que a mulher está em um patamar de igualdade com o homem em direitos políticos. Isto inclui o direito eleitoral, bem como o direito da mulher a participar nos assuntos públicos.
Tanto no Alcorão como na história islâmica encontramos exemplos de mulheres que participaram de discussões sérias e com direito a argumentações que podem ser aceitas se estiverem de acordo com o assunto.
O Alcorão cita que as mulheres são elegíveis para o cargo de chefe de Estado. É traduzido aproximadamente: A gente não vai prosperar se deixar uma mulher ser seu líder. Os muçulmanos acreditam que essa limitação, no entanto, não tem nada a ver com a dignidade da mulher ou com seus direitos. É, antes, relacionado com as diferenças naturais como diferenças biológicas e psicológicas de homens e mulheres. Segundo o Islã, o chefe de Estado não é mera figura decorativa. Ele conduz as pessoas nas orações, especialmente às sextas-feiras e festas, é continuamente engajado no processo de tomada de decisão e para o bem estar de seu povo. De acordo com os muçulmanos é um fato médico que, durante seus períodos menstruais e durante a gravidez, as mulheres sofrem várias alterações fisiológicas e psicológicas. Os muçulmanos acreditam que tais mudanças podem ocorrer durante uma situação de emergência, afetando a sua decisão, sem considerar a tensão excessiva que é produzida.

3. Considerações Finais
Há muito material sobre o Islã, uma cultura rica e pouco compreendia pelos ocidentais. Cada religião, sociedade ou grupo em particular tem seus problemas, suas diferenças e seus pontos positivos e negativos. O islamismo tem inúmeras peculiaridades, e o campo de estudo sobre suas mulheres e como são tratadas tem um lado apenas religioso, já que tudo o que se comenta e/ou se apresenta tem fundamentos apresentados pelo Alcorão. Sobre a mulher há pouco material impresso, logo a internet foi o maior campo de pesquisa, e mesmo assim, um tanto repetitivo, mas com várias surpresas, com material apresentado por sites de cunho muçulmano, e extremamente esclarecedor.
Não se produz um trabalho consistente com pouca pesquisa, poucas fontes e falta de vontade; logo aqui se apresentou muito da visão islâmica, pois quase todos os trabalhos, artigos, reportagens e afins foram retirados de, repito, sites com a finalidade de disseminar a religião, a visão e os preceitos do Islã.











Referências:

ADAM, Ben. O Véu Desvelado: A Verdadeira Condição das Mulheres no Islã (Parte 1 de 3). Disponível em: . Acessado em: 06 out. 2009
ADAM, Ben. O Véu Desvelado: A Verdadeira Condição das Mulheres no Islã (Parte 2 de 3). Disponível em: . Acessado em: 06 out. 2009
ADAM, Ben. O Véu Desvelado: A Verdadeira Condição das Mulheres no Islã (Parte 3 de 3). Disponível em: . Acessado em: 06 out. 2009
ALI, Mari, ALI, Anjum. A Liberação das Mulheres através do Islã: Os Vários Direitos que o Islã dá às Mulheres (parte 1 de 2). Disponível em . Acessado em 12 out. 2009
AL-ADL, Ansar. Conceito de Igualdade de Gêneros no Islam (parte 1 de 2): Fisiologia. Disponível em: . Acessado em 10 out. 2009
AL-ADL, Ansar. Conceito de Igualdade de Gêneros no Islam (parte 2 de 2): Igualdade Substantiva dos Homens e Mulheres. Disponível em: http://www.islamreligion.com/pt/articles/462/. Acessado em 10 out. 2009
ALI, Mari, ALI, Anjum. A Liberação das Mulheres através do Islã: Vida Conjugal (parte 2 de 2). Disponível em . Acessado em 12 out. 2009
AZIM, Sherif Abdel. A Mulher no Islam: Mito e Realidade. Disponível em: . Acessado em: 04 out. 2009
Centro Cultural Beneficente Árabe Islâmico de Foz do Iguaçu. Alcorão. Disponível em: . Acessado em: 05 out. 2009
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MOHAMAD, Sheikh Aminuddin. A Mulher no Isslam. Vol. II. Disponível em: . Acessado em 05 out. 2009.
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VOZ da Mulher no Islam, A. Disponível em: . Acessado em 02 out. 2009

Autor: Ariana De Queiroz Lima


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