Influência do acúmulo térmico no crescimento e desenvolvimento das cultivares de alface crespa e americana em ambiente protegido



O experimento foi realizado no período de agosto a outubro de 2010, no município de Cacoal-RO, com o objetivo de avaliar a produção de dois tipos de variedades de alface, cultivadas em hidroponia, em função dos graus-dias. As variedades de alface utilizadas no experimento foram Solaris,tipo crespas, e Lucy Brown,tipo americana. As mudas foram produzidas em placas de espuma fenólica e após dois dias da semeadura, foram colocadas na primeira bancada denominada berçário onde permaneceu por 12 dias, posteriormente foram levadas para a bancada de cultivo intermediário onde ficaram por um período de 20 dias, e finalmente foram transportadas para a bancada definitiva onde permaneceram até a colheita. Durante todo ciclo foi instalado um termômetro para o monitoramento continuo da temperatura do ar e para posteriormente obter o resultado do cálculo das somas térmicas exigida para cada variedade de alface. No final dos 45 dias para a alface tipo crespa e aos 47 dias para a alface tipo americana, realizou-se a colheita das plantas, avaliando-se a altura, diâmetro da cabeça, peso de massa fresca e quantidade de folhas. O resultado encontrado da soma térmica para a alface tipo crespa foi de 1143,15 graus e para a alface tipo americana foi de 1227,65 graus, além disso, os dados obtidos possibilitam ao produtor um melhor planejamento e um controle maior sobre seus gastos durante a produção agrícola.

INTRODUÇÃO
A alface (Lactuca sativa L.) é a hortaliça folhosa mais consumida no Brasil, sendo um componente básico de saladas preparadas nos domicílios domésticos quanto comercialmente (MORETTI & MATTOS, 2005). Seu cultivo é intensivo e atualmente o mercado de sementes de alface é estimado em torno de US$ 2 milhões.ano-1 (COSTA & SALA, 2005). Devido às mudanças no hábito alimentar do consumidor que vem preocupando-se mais com a saúde, o consumo de alface vem aumentando a cada ano sendo necessário sua produção diária durante todo o ano. Desta maneira, nos últimos anos têm sido desenvolvidos e adotados sistemas de cultivo protegido (SOUZA et al., 1994), principalmente o hidropônico. Essas técnicas viabilizam a produção durante o ano todo, facilitam o manejo da cultura, melhoram o aproveitamento dos insumos, controlam parcialmente as condições ambientais adversas. Além disso, o produto final é muito mais limpo, proporcionando ao consumidor maior praticidade na limpeza do produto antes do consumo (CASTELLANE & ARAÚJO; 1994, LOPES et al., 2002). O cultivo hidropônico no Brasil é bastante recente e tem crescido, principalmente, nos cinturões verdes das capitais, interior e em regiões próximas aos grandes centros consumidores (SEDIYAMA et al., 2000). Algumas cultivares no mercado já estão adaptadas ao cultivo protegido, enquanto para outras não existem recomendações, principalmente, para cultivo hidropônico (GUALBERTO et al., 2002). A ausência de cultivares selecionadas ou melhoradas para ambiente protegido, aliada à falta de climatização do ambiente de cultivo e, conseqüentemente, às temperaturas elevadas, tem-se constituído em fatores limitantes ao desenvolvimento dessa modalidade de exploração em determinadas regiões (OLIVEIRA et al., 2004; CAETANO et al., 2000). Uma das maneiras de se relacionar o desenvolvimento de um vegetal com a temperatura média do ar é o uso do sistema de unidades térmicas ou graus-dia. Neste método de análise considera-se uma temperatura mínima abaixo da qual o vegetal paralisa o seu desenvolvimento, denominado de temperatura-base. Já o graus-dia é definido como a quantidade de calor efetivamente acumulada durante o dia e favorável ao crescimento do vegetal, obténdo-se o total de graus-dia subtraindo a temperatura-base do vegetal, da temperatura média diária (BRUNINI,1976) O presente trabalho teve como objetivo avaliar a produção de dois tipos de variedades de alface, Solaris (tipo Crespa) e Lucy Brown (tipo Americana), em função dos graus-dias e propor um novo parâmetro no auxílio ao planejamento agrícola.

MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido em ambiente protegido na propriedade do Sr. Domingos Pereira de Macedo, localizada na Linha 06, Lote 12, Gleba 06, no município de Cacoal, localizado na região centro-leste do estado de Rondônia, cujas coordenadas geográficas são latitude 11º26'19" sul e longitude 61º26'50" oeste, estando a uma altitude de 200 metros. O clima do local caracteriza-se como quente e úmido, com quatro a cinco meses de seca. (RONDÔNIA, 1998). A temperatura média anual oscila em torno de 25ºC, com precipitação pluviométrica anual de 2.008,8 mm e umidade relativa do ar média de 80%. O experimento foi conduzido durante os meses de agosto a outubro de 2010.
A área experimental foi constituída por uma estufa, modelo capela, com 18 m de comprimento e 2 m de largura, com 2,5 m de pé-direito e coberta com película de polietileno transparente de baixa densidade aditivada anti-UV de 100 µm de espessura. Foram utilizadas três tipos de bancadas, uma para o estagio de berçário (telha de amianto, figura 1) para o estagio de crescimento (tubos de polipropileno, figura 2), já na fase de produção foi utilizadas bancadas de telha de amianto com o suporte plástico para as plantas (Figura 3).

Figura 1. Primeira bancada, fase de berçário. (Cacoal-RO,2010)

Figura 2. Segunda bancada, fase de desenvolvimento da planta. (Cacoal-RO,2010)

Figura 3. Terceira bancada, fase de colheita. (Cacoal-RO,2010)

Além disso, o sistema contou com duas caixas d? água de plástico, para o abastecimento do berçário, a caixa d?água tinha a capacidade para 3000 litros, já para a fase de crescimento até o fim da produção contou com um caixa d?água para 8000 litros para armazenamento da solução nutritiva, o experimento também contou com tubulações de injeção e retorno da solução nutritiva, conjunto moto-bomba e temporizador.
As cultivares de alface utilizada no experimento foram: Solaris (tipo Crespas) que tem como característica coloração clara, planta grande, folhas grossas dando ótima proteção a cabeça, cabeça de tamanho grande, excelente compacidade e peso e alta tolerância a pendoamento e Lucy Brown (tipo Americana) que possui características como alta tolerância ao pendoamento precoce, folhas grandes e muito crespas, cabeça grande e ótima compacidade, boa resistência ao transporte, tolerante à queima de bordas (deficiência de Ca) em épocas quentes e chuvosas, adequada formação de planta, mesmo no inverno. A semeadura foi realizada no dia 15 de agosto de 2010, em placas de espuma fenólica e armazenadas em local úmido e sombreado. No dia 18 de agosto de 2010 as mudas foram levadas para o berçário, onde permaneceram por um período de 12 dias, quando foram transferidas para segunda bancada de crescimento, onde permaneceram por mais 20 dias, posteriormente foram levadas para terceira e ultima bancada onde completou o seu desenvolvimento e a fase de colheita. A solução nutritiva utilizada foi a recomendada por Furlani (1999): nitrato de cálcio, 750; nitrato de potássio, 500; fosfato monoamônio (MAP), 150; sulfato de magnésio, 400; sulfato de cobre, 0,15; sulfato de zinco, 0,50; sulfato de manganês, 1,50; ácido bórico, 1,50; molibdato de sódio, 0,15 e tenso-Fe® (FeEDDHMA-6% Fe.). Foi utilizada água de poço artesiano, e verificou-se o pH todos os dias por meio do peagâmetro. A temperatura da solução nutritiva das bancadas e da saída do tanque, onde era armazenada a solução nutritiva para posterior medição. Para monitoramento contínuo da temperatura do ar, no centro do ambiente foi instalado, a 1,5 metros do solo, um termômetro analógico (figura 4) de máxima e mínima com escala de -38°C a +50°C, divisão de 1°C, precisão de ± 1°C, dimensões aproximadas de 240 x 5 x 68 mm e enchimento de mercúrio.

Figura 4. Termômetro de máxima e mínima usado para o monitoramento do ar dentro das estufas. (Cacoal-RO, 2010)

Com os valores das temperaturas máximas e mínimas efetuo-se o cálculo da temperatura média diária:
Tm= ((T_máx+ T_mín ))/2 ( Equação 1 )

A partir dos dados de temperatura coletados foi obtida a média diária e calculado, utilizando a equação dos graus dias abaixo, o acúmulo térmico, desde o transplante até a colheita:
GD =  (Tm ? Tb) ( Equação 2)

Onde: GD = graus-dia acumulado durante o período transplante-colheita; Tm = Temperatura média diária do ar; Tb = temperatura base (10°C) (FRAGA,2004). O valor da temperatura base para a alface, de 10°C, foi retirado da literatura proposta por Brunini et al. (1976). Além do somatório térmico efetuou-se, na terceira bancada, a pesagem semanal, a medição do diâmetro da cabeça e altura da planta por meio de fita métrica, bem como, contagem de folhas existentes nas 80 plantas, sendo 40 plantas do tipo Crespa e 40 plantas tipo Americana, como recomendado por Marodim et al. (1998), essas medições teve como objetivo relacionar o efeito da temperatura sobre o desenvolvimento da planta.


RESULTADOS E DISCUSSÃO
O comportamento da temperatura média do ar ao longo dos 47 dias de cultivo da alface, desde o transplante até a colheita, está representado na Figura 5. Observa-se, que a temperatura média do ar, no ambiente, não se manteve dentro de limites favoráveis à cultura durante todo o período de cultivo, considerando os limites de temperatura do ar recomendados para a cultura, o que poderia ter sido prejudiciais ao crescimento e desenvolvimento da alface. Os valores médios durante o ciclo de cultivo foram de 36,1; 39,3 e 33°C para as temperaturas média, máxima e mínima do ar, respectivamente dentro do ambiente protegido. Segundo Knott (1962) a faixa de temperatura do ar ideal para o crescimento e produção da alface situa-se entre 15 a 24°C, sendo que as condições extremas são de temperaturas mínimas de 7°C e máximas de 30°C.







Figura 5. Dados da temperatura do ar durante o período de cultivo da alface hidropônica em ambiente protegido (Cacoal-RO, 2010).

No mês de agosto foi obtido a menor temperatura mínima atingida durante todo o experimento, sendo esta 20°C e já no mês de setembro verificou-se a temperatura de 43°C, atingindo a maior temperatura máxima do experimento. A figura 6 representa as temperaturas máxima, mínima e média em função dos meses que foram conduzidos o experimento.





Figura 6. Dados da temperatura máxima, mínima e média durante os meses de condução do experimento. (Cacoal-RO, 2010)
A soma térmica encontrada para a alface tipo Crespa foi de 1143,15 graus-dias e para a alface tipo Americana foi de 1227,65 graus-dias considerando-se a temperatura-base de 10°C, segundo proposta de Brunini et al. (1976). Não foram encontrados experimentos com valores semelhantes aos graus-dias obtidos para as duas cultivares de alface, principalmente para região onde quase não há pesquisas publicadas referente ao assunto. No experimento realizado por Costa et al. (2001), foram obtidos 563,60 graus-dia para a alface Crespa e 690,80 graus-dia para a alface Americana, verificando que a alface tipo Americana tem uma maior necessidade de acúmulo térmico durante seu ciclo em relação a alface tipo Crespa. A diferença de graus acumulado de um experimento para o outro deve-se principalmente a temperatura média do ar do local onde foi realizado o experimento, o trabalho de Costa (2001) foi conduzido em Jaboticabal, São Paulo, onde o clima é bem mais ameno quando comparado com o clima de Cacoal, Rondônia. Outro fator que pode ter influenciado no acúmulo de graus-dias é a altitude dos locais onde foram conduzidos os experimentos. Esses dados são considerados importantes, pois ajuda o produtor a programar melhor a produção agrícola, planejando a data de semeadura e de colheita, auxiliando na escolha da melhor variedade para a região, estimando seus gastos e custos durante o ciclo de cultivo, auxiliando no melhoramento genético das cultivares e até mesmo fornecendo dados para a criação de mapas de graus-dias onde indicam as melhores estações para o cultivo, como apresentado na figura 7.

Figura 7. Exemplos de mapas de graus-dias para as regiões de clima temperado

Porém o conceito de graus-dias tem imperfeições, para Brown et al. (1960) o método dá muito peso para temperaturas acima de 27°C, as quais podem ser prejudiciais, no experimento conduzido foi verificado que a maioria das temperaturas obtidas durante o trabalho foi acima de 27°C o que pode ter interferido de maneira prejudicial ao resultado do trabalho. Outro problema encontrado é que a teoria supõe que há somente uma temperatura base durante toda a vida da planta, não levando em conta que a temperatura necessária muda com o estágio de desenvolvimento da planta. Ou que temperaturas noturnas e diurnas têm a mesma importância para o crescimento da planta, ou até mesmo que a resposta da planta a temperatura é linear em toda a faixa de temperatura (MOTA, 1981). Alguns pesquisadores tem tentado superar essas falhas pelo uso de uma equação exponencial, a qual favorece as várias temperaturas de crescimento dependendo da sua posição na escala de temperatura, de acordo com a lei de Van?t Hoff. Os resultados indicaram também que existem diferenças no comportamento das diferentes cultivares em ambiente protegido, pois a cultivar Crespa alcançou seu máximo de desenvolvimento vegetativo aos 45 dias e já a cultivar Americana com 47 dias de cultivo. A explicação para o comportamento diferenciado das cultivares está relacionada provavelmente com a necessidade de energia que cada cultivar necessita para completar seu ciclo. Sendo assim, acúmulo térmico para a produção de alface não é constante ao longo do ano, pois é dependente da radiação global e do balanço da radiação. A alface é uma planta muito sensível às condições climáticas. Fatores como fotoperíodo, intensidade de luz, concentração de dióxido de carbono (CO2), e, particularmente, a temperatura influenciam acentuadamente no crescimento e no desenvolvimento da planta de alface (PANDURO,1986; MULLER,1991). Porém, neste trabalho as temperaturas elevadas não interferiram negativamente na produção, pois segundo o manual de boas práticas o peso mínimo para a alface sob cultivo protegido é de 200 g por planta, obtendo no presente trabalho como resultado uma média 245,6 g de peso, altura de 21,5 cm, 76,3 cm de diâmetro da cabeça e 21,2 de quantidade de folhas por planta para cultivar Crespa, já para a cultivar Americana foram obtidos médias de 318,9 g de peso, 21,5 cm de altura, 80,9 cm de diâmetro da cabeça e 17,5 de quantidade de folhas por planta. Este fato provavelmente ocorreu pela maior transpiração das plantas na casa de vegetação e em virtude da maior incidência da radiação solar e temperaturas, traduzindo em maior fotossíntese e conseqüentemente maior produção de biomassa (SANCHEZ, 2006). A quantidade e o tamanho das folhas resultantes do experimento também foram considerados pertinentes, pois segundo Sediyama et al. 2000 o tamanho e a quantidade exagerado de folhas muitas vezes é indesejável pela dificuldade de embalagem pelos danos causados às folhas. Temperaturas acima de 20ºC estimulam o pendoamento que é acelerado à medida que a temperatura aumenta. Dias longos associados às temperaturas elevadas, aceleram o processo, o qual é também dependente da cultivar (NAGAI, 1980; RYDER, 1986; CERMEÑO, 1996). A planta nestas condições emitirá o pendão floral precocemente, tornando-se imprópria para comercialização e consumo. Devido a essas características outro fato interessante que foi observado durante o experimento é a resistência ao pendoamento, pois as condições ambientais de Cacoal- RO é propicio ao desenvolvimento do pendão precoce, principalmente na época de realização do experimento, onde o calor é excessivo.
Considerando que apesar das condições desfavoráveis ao desenvolvimento da planta, esta obteve um bom crescimento e desenvolvimento, superando o mínimo desejado, esse comportamento pode ter ocorrido pelo fato das cultivares ao longo do tempo de cultivo na região, ter sofrido uma espécie de adaptação ao clima, modificando assim a temperatura mínima e máxima ideal para o seu desenvolvimento. Seria necessário a realização de novas pesquisas na região, para obtenção das temperaturas idéias para o desenvolvimento da alface sob o cultivo protegido.





CONCLUSÃO

Em relações às condições em que foram desenvolvidos este experimento, é possível considerar que:
As somas térmicas, expressas em graus-dia, obtidas no período analisado, foram: 1143,15 e 1227,65, respectivamente, totalizando ciclos de 45 dias para a cultivar de alface crespa e 47 dias para a americana.
Mesmo obtendo temperaturas elevadas durante o período analisado as cultivares Americana e Crespa obtiveram pesos adequados, provavelmente devido à uma maior demanda evapotranspiratória ocorrida nesse ambiente, resultando em maior taxa fotossintética.



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Autor: Nathália Luzia Cardoso Marcelino


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