A IMPORTÂNCIA DAS PARCERIAS PRIVADAS PARA A QUALIDADE DE ENSINO COMO ESTRATÉGIA DE GESTÃO



1 INTRODUÇÃO

Cada vez mais os estudiosos e teóricos da educação vêm recolocando a dinâmica do funcionamento da escola no centro de suas preocupações. Superados tanto a utopia ingênua de acreditar que a educação escolar pode mudar a sociedade quanto o negativismo reprodutivista que condena a escola como aparelho ideológico do Estado, assiste-se a um esforço coletivo para captar as contradições na relação escola-sociedade e entender como decisões internas à instituição escolar, aparentemente de caráter apenas técnico-pedagógico, podem manter uma forte reciprocidade com processos econômicos e políticos que se relacionam com a igualdade social e a qualidade de vida da população, especialmente de seus segmentos mais desfavorecidos.
O processo de transmissão-apropriação do conhecimento tem sido o terreno firme onde se sustenta a defesa da escola, procurando identificar formas de organização do ensino e práticas pedagógicas eficazes, não para formar a consciência política dos trabalhadores, nem tampouco mudar a sociedade, mas para atingir um objetivo mais adequado aos limites da atuação institucional: instrumentar melhor os que vão atuar na realidade social.
Instrumentar, neste sentido, é criar condições para a aquisição dos códigos da leitura/escrita e da matemática e um conhecimento científico do mundo físico e social, necessidades de aprendizagem consideradas indispensáveis para viver num mundo cada vez mais diversificado, cambiante e saturado de informações. Nesta perspectiva, a qualidade de ensino se apresenta com a mesma importância da democratização das oportunidades de acesso à escola. A precariedade das respostas conseguidas até o momento sobre as questões cruciais na produção da melhoria qualitativa do ensino tais como estratégias didático-pedagógicas para superar o fracasso escolar e domínio dos processos cognitivos que se desenvolvem nas crianças das camadas populares, indicam que existe um amplo território a ser investigado. Nestes marcos, o presente artigo se propõe a refletir sobre a gestão da escola nas novas propostas de políticas educativas. A principal característica destas políticas é a de que não somente estabelecem a melhoria qualitativa do ensino como objetivo central, porém, mais que isso, toma a busca de qualidade como o fator ordenador de sua formulação e condução.

2 GESTÃO: CONCEITO

A Gestão Democrática garante a liberdade de expressão, de pensamento, a organização coletiva da escola e facilita a luta por condições materiais para aquisição e manutenção dos equipamentos escolares, bem como por salários dignos a todos os profissionais da educação.
É a apresentação da empresa como uma organização que tem compromissos de zelar para que os recursos materiais, financeiros, humanos e o próprio tempo desta sejam utilizados da forma melhor e mais eficiente para garantir maiores e melhores serviços à população dentro Assim como a apresentação dos papéis e procedimentos administrativos na gestão e, mas parcerias privadas são conhecimentos que o sucesso do resultado final dependerá do bom funcionamento de cada parte deste conjunto interativo (BLANCHARD, 1996). De acordo com CASTRO (2003), a preocupação é encontrar uma forma de calibrar a formação profissional que crescentemente é um novo problema extremamente desconfortável em decorrência da oferta, problema também ocorrido na velha geração que hoje reflete na procura do emprego por muitos formandos. De acordo com Cury (2002) "nesta linha de raciocínio de "gestão" é que o gestor deverá administrar construir o novo, numa perspectiva de atender a comunidade, segundo o pensamento grego, governar pelo povo" (p.21). Por sua vez, Bubbion (2000) trata da democracia e suas formas de manifestação quando diferencia democracia representativa e democracia participativa. Para este autor, democracia representativa é a forma de governo em que o povo não toma ele mesmo as decisões que lhe dizem respeito, mas elege seus representantes que devem por ele decidir. Por democracia participativa o autor reporta-se para o pensamento grego se referindo a este tipo de democracia como governo da maioria, entendido pelo povo.Tomando estes conceitos com base na democracia direta, entenda-se a gestão democrática pela participação efetiva da comunidade escolar na construção de uma identidade para a escola que seja representativa de seus próprios interesses, assumindo a posição de escola participativa desta construção. Em relação a isso, Souza (1998) cita que: Ao construir uma gestão democrática, existe a necessidade de um planejamento participativo, que conte com o envolvimento dos segmentos representativos da comunidade escolar nos processos de resolução das decisões, bem como na definição de metas e estratégias de ação. As relações democráticas na escola têm como objetivo a interação e a participação dos inseridos no âmbito educacional com a equipe gestora, coordenação pedagógica, professores, alunos e comunidade em geral. Gestão escolar e os desafios na formação da cidadania, tema deste projeto pretende analisar a importância da construção coletiva dos projetos e conselhos que contribuem na formação de um cidadão crítico e participativo na comunidade que está inserido. Considera-se também o fato de o país ter passado por um processo histórico de duas décadas de ditadura militar, sem o exercício pleno da cidadania, trazendo conseqüências negativas para toda a sociedade. É comum nas escolas nos deparar com gestores que recorrem às práticas autoritárias e centralizadoras que dificultam o relacionamento entre os funcionários (LUCK, 2006). No mercado encontram-se outros fornecedores e a empresa tem que concorrer com eles, mostrando aos clientes que seus produtos são melhores e mais baratos. Esta concorrência transforma-se em um estímulo para buscar novas técnicas e capacitar os funcionários para produzirem produtos de qualidade e com custos menores. Com resultado, as organizações privadas são geralmente pioneiras na introdução de novas tecnologias (BLANCHARD, 1996). Nos dias atuais há um reconhecimento que não só ela pode ser uma parceria na prestação de certos serviços à população (GOLEMAN, 1995), como algumas de suas práticas podem ser adaptadas às organizações públicas, para garantir maior eficiência na prestação de serviços. A preocupação constante em verificar os resultados da organização como um termômetro para medir a sua saúde, é uma das práticas que as grandes empresas estão buscando adotar no setor de atendimento ao cliente. Nesse sentido Goleman (1995), ressalta que o fato é que, muitas dessas organizações absorvidas pelas rotinas da vida burocrática, praticante esqueceram-se de sua missão na sociedade, justificativa de sua existência e dos resultados que devem apresentar, passando a ter uma vida vegetativa, alimentando-se dos recursos da sociedade para garantir sua própria sobrevivência e os salários de seus servidores, sem oferecer nada em troca à população que os mantém.
Gestão estratégica é o processo de buscar a compatibilização da empresa com seu ambiente externo, através de atividade de planejamento, implementação e controle, considerada as variáveis técnicas econômicas, informacionais, sociais, psicológicas e políticas. Não basta planejar estrategicamente, é necessário gerenciar estrategicamente (CAETANO, 1991). Segundo Sznifer (1991) a Gestão Estratégica de qualidade denomina-se da seguinte forma:
Gestão estratégica da qualidade ? nesta fase, a qualidade passa a ser vista como impacto estratégico e como oportunidade competitiva, voltada para o mercado e as necessidades do consumidor. A responsabilidade é de todos na organização e exige que a direção exerça uma liderança ativa. A qualidade para ser total deve ser vista não como mais uma ação ou mais uma meta, mas como um processo que permeia toda a organização (p.69).
A visão estratégica deve estar o máximo possível incorporada às decisões e atividades administrativas. Uma decisão estratégica é parte de um processo contínuo, sistemático e inerente à própria organização moderna. A estratégia está relacionada à arte de utilizar adequadamente os recursos físicos, financeiros e humanos, tendo em vista a minimização dos problemas e a maximização das oportunidades do ambiente da empresa. Portanto, a estratégia empresarial é o ajustamento da empresa ao seu ambiente. Assim, todo o processo de implantação e acompanhamento das estratégias empresariais ocorre em circunstâncias de constante mudança.

3 A GESTÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS EM COMUM

O planejamento estratégico ainda é algo novo, apenas algumas escolas se utilizam do mesmo. O Planejamento Estratégico é um processo gerencial que tem por objetivo transformar a visão organizacional em realidade. Não lida com decisões futuras, e sim com o futuro das decisões. Não é uma tentativa de eliminar os riscos, e sim de abordar e administrar os riscos de maneira efetiva (eficiente e eficaz) (LUCK, 2006). O planejamento estratégico através do PDE, vem sendo orientado e elaborado, levando-se em conta que para a elaboração desse planejamento é necessário que as responsabilidades sejam compartilhadas por todos os setores da instituição. Precisa ser traçado um Plano Pedagógico onde sejam traçados todos os parâmetros pedagógicos, ou seja, sejam traçados os objetivos que se desejam alcançar. Gadotti (2001) ressalta quanto às experiências educacionais brasileiras de descentralização, estas ainda são minoritárias, apesar de ter tido início por volta dos anos 80 e isso deu espaço para que a educação fosse pensada a partir da realidade escolar e o cumprimento de planejamentos padronizados foi relaxado. As novas políticas públicas passaram a contemplar a descentralização administrativa e gestão escolar participativa de cunho democrático, com o foco na realidade da escola e de suas comunidades escolar e local. Após muitos debates e estudos, em 1996 foi estabelecida a gestão democrática na escola, com isso tem-se testemunhado várias mudanças na política da administração da educação brasileira. O discurso legal e político proporcionam mais participação da sociedade, inclusive com responsabilidade financeira. O Estado passa a permitir e incentivar a coexistência de várias formas de gerenciamento escolar, aparentemente mais democráticas. Algumas experiências ocorrem com o gerenciamento da escola pública por entidades privadas. Desse modo, a indicação política de diretores escolares perde a primazia e dá espaço à maior participação da comunidade na seleção de diretores escolares e na condução do nível de qualidade do processo educacional (GADOTTI, 2001). Segundo Gadotti (2001) as políticas públicas evoluem, e com elas evoluem os paradigmas gerenciais. Buscam-se soluções para o gerenciamento e a qualidade educacional mediante a parceria com os que fazem a educação acontecer no cotidiano da escola. No entanto, se os educadores não se empenharem, política e tecnicamente, em prol de uma participação efetiva, a reorganização das funções administrativas e da gestão da escola na rede pública continuará ocorrendo com sua ilusória participação nos processos decisórios. A descentralização e a democratização da administração de escolas públicas são perseguidas teoricamente, mas com poucos resultados significativos e permanentes. Na maioria das vezes, o eixo central desses processos (autonomia), o indivíduo, não é ouvido com atenção e suas necessidades e objetivos não são nem percebidos. Inserido na organização escolar e no sistema de ensino ainda centralizador (supostamente aberto à participação), na realidade as políticas educacionais restringem a oportunidade de participação do indivíduo apenas à mecânica adesão ao já definido. Com o foco no indivíduo, a gestão participativa na escola pode trazer benefícios à Nação (SOUZA, 1998).
Schon (1983), e essencial que o profissional reflita sobre sua ação ao mesmo tempo em que age, ajustando continuamente o curso do seu fazer, mas sendo necessário também que ele tome distancia e reflita sobre a reflexão feita no momento da ação, e é exatamente este o elo entre o saber docente e a utilização das diretrizes curriculares. Sintetizando, a atuação dos currículos servem, sobretudo, para incentivar, apoiar, mudar, buscando uma constante capacitação para os profissionais da educação, os gestores escolares e demais funcionários em atividade, em função de melhorar a qualidade do ensino, tornando se através de sua utilização a formação de agentes estimuladores de novas mudanças, novos paradigmas na educação.

4 A EDUCAÇÃO COMO ESSÊNCIA NAS EMPRESAS E PARCERIAS PRIVADAS

A educação com parceiras nas empresas tem demonstrado que é o caminho certo para uma nova educação no país. Nos últimos dois ou três anos, essa prática tem transformado a educação numa perspectiva promissora de benefícios no processo educativo, com objetivos de proporcionar aos alunos um ensino de qualidade e crescimento na sociedade (GADOTTI, 2001). Portanto, através da diversidade e da realidade escolar, a educação de jovens e adultos têm desenvolvido um trabalho pedagógico de cultura, de aprendizagem significativa, respeitando a pluralidade cultural, trabalhando para cooperação e resgatando o direito a cidadania de muitos. Todo o processo de ensino aprendizagem está centrado nas dinâmicas para continuar alfabetizando nas ações de muitos profissionais que tem um verdadeiro comprometimento educacional. Segundo Luck (2006) saber ler e escrever é uma ferramenta da qual o homem tem necessidade de perseverar num âmbito social muito amplo e digno do universo global. De certa forma a educação tem passos fundamentais nesse sentido em reparar uma enorme dívida social em que muitos brasileiros entre 15 anos ou mais, são considerados analfabetos.
Hoje, são muitos os profissionais de empresas que favorecem a aprendizagem da educação de jovens e adultos, que desenvolvem as habilidades de ensino de forma que possibilite uma educação significativa. Os professores estão empenhados a levar os conhecimentos e desenvolver habilidades de leitura e escrita nessa massa populacional que constituí a sociedade brasileira.
Para Gadotti (2001) as empresas estão cada vez mais empenhadas nos projetos educativos, por isso, a exigência da alfabetização se faz necessária, mas jamais suficiente para atender a todas as práticas e usos sociais que o escrito ? e suas linguagens ? imprimiram à vida, ao trabalho, às relações, ao modo, enfim, de estar no mundo e de produzir a existência.
Portanto, alfabetizar todos os brasileiros é, sem dúvida, um dever do Estado para com os cidadãos privados do direito, a saber, ler e escrever. Mas é só o começo desse direito, constitucionalmente constituído em nível de Ensino Fundamental. A uma sociedade e a um país que desejam, para concretizar suas escolhas políticas, outros níveis de escolarização e de qualidade de vida, o desafio está posto e urge enfrentá-lo, mas consciente de que este é somente o primeiro passo, de muitos que precisarão ser dados, até que se possa não apenas alcançar a igualdade de direitos, mas também a eqüidade, invertendo as prioridades nas políticas educacionais, de modo a fazer valer, na prática, para todo um direito que até então só tem sido letra na lei. Desta forma, denota-se, que o tema pesquisado é um verdadeiro "recinto do saber", com profissionais nas empresas preocupados em formar verdadeiros cidadãos, os quais procuram atender às diferenças e limitações individuais nas grandes parcerias, á inserção do educando na sociedade, bem estruturada e organizada. As Parcerias Públicas Privada nascem da necessidade do governo e a oportunidade visualizada do setor privado de financiar o dever do Estado de oferta o bem-estar publico, e em conseqüência ter a chance de abrir novos negócios no setor publico. Pode-se dizer que é um acordo firmado entre os órgãos públicos e o setor privado, onde se estabelece vínculos jurídicos que visa à implantação ou gestão (LUCK, 2006). Pode-se dizer que é um acordo firmado entre os órgãos públicos e o setor privado, onde se estabelece vínculos jurídicos que visa a implantação ou gestão total ou parcial nos serviços, investimentos e atividades de investimentos públicos. Neste vinculo, ficam estabelecidas além dos interesses de ambas as partes, uma garantia para que o acordo seja cumprido em contrato. Segundo Luck (2006) a liderança quanto à boa cidadania implica influenciar outras organizações, públicas ou privadas a se tornarem parceiras para atingir esses propósitos. É definitivamente papel de a empresa retornar uma parte de sua remuneração à comunidade para programas nas áreas de Cultura, Esporte, Ciência, Obras Assistenciais e Similares. Patrocinar apenas eventos e projetos que sejam alternativas para publicidade, imagem e dedução de imposto de renda não requer consciência de comunidade - requer apenas uma máquina de calcular. O que falta é a mentalidade de apoio institucional nessas áreas.
Atualmente muito se fala da participação de empresas em atividade sociais, demonstrando que essas se preocupam não só em produzir bens e serviços, mas também em buscar o bem estar social através da preocupação com a valorização do homem, do meio ambiente e da cultura. Esses elementos são fatores determinantes do sucesso mercadológico. As empresas buscam vincular sua imagem á noção de responsabilidade social. A nova postura da empresa cidadã baseada no resgate de princípios éticos e morais passou a ter natureza estratégica.

5 CONCLUSÃO

A gestão política do processo é outro tema delicado, uma vez que, em cada caso, há que se buscarem instâncias de consenso que permitam a participação da escola e da comunidade, sem perder de vista os interesses da maioria.
Todo processo de desconcentração do poder de decisão corre o risco de gerar instâncias de reconcentração desse mesmo poder, mesmo no nível da escola. A atuação dos grupos corporativos ou minoritários e a manipulação político-partidária não devem ser subestimadas. Os interesses minoritários sempre encontram forma de se recompor, quando o lócus de decisão se desloca do nível central para as instâncias intermediárias ou para as unidades que prestam diretamente o serviço educativo.
A gestão da escola pode, por este motivo, tornar-se vulnerável aos ajustes internos e aos interesses pessoais dos que aí atuam, debilitando sua proposta pedagógica e seu desenvolvimento institucional. A participação da comunidade, neste sentido, teria um poder compensatório, desde que não sujeita a mecanismos de manipulação e cooptação. Assim, por exemplo, a organização do tempo de trabalho deverá responder às necessidades do plano mais geral, e não visar acertos individuais. Da mesma forma, a distribuição dos alunos pelas salas de aula e o numero de turnos por séries deve levar em conta o melhor aproveitamento da equipe disponível, e não apenas a necessidade de emprego dos docentes. As decisões sobre duração do período escolar e uso do espaço físico dar-se-ão tendo em vista atender o maior número possível de alunos, observados os requisitos de qualidade, sem criar, na escola, mecanismos de preservação de privilégios ou de seleção dos alunos de melhor condição social.

AGRADECIMENTOS

Agradeço á Deus por iluminar meus caminhos e vida. A minha família pela paciência nos momentos de ausência e a todas as pessoas que contribuíram com suas experiências profissionais.


REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Sérgio. Cliente nunca mais ? 500 dicas para irritar ou perder o cliente sem fazer força. Quality House, Editora. São Paulo, 1992.
BLANCHARD, Kenneth e Normam Vicent. O poder da Administração. Ética, Editora Record ? RJ. 1996 ? 3ª Edição.
CAETANO, Eduardo G. O usuário brasileiro está satisfeito com os serviços de informática? Anais do XXIV Congresso Nacional de Informática, São Paulo, 1991.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional, Volumes I e II. Editora Objetiva Ltda. SP ? 1995.
LUCK, Heloísa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da Escola Científica à Competitividade em Economia Globalizada. São Paulo: Atlas, 2000.
MOSCOVICI, Felci. Desenvolvimento Interpessoal ? Ed. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1992.
PARO, Henrique Vitor. Gestão democrática da escola pública. Editora Ática. 3ª ed. São Paulo, 2006
SZNIFER, Moisés. As quatro eras da qualidade. Notas do Seminário Qualidade no atendimento. São Paulo: PRODAM, 09 e 10 set. 1991.
VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1999.

Autor: Alex Soares


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