ESCALA DE AVALIAÇÃO DE RISCO DE ÚLCERA POR PRESSÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: ANÁLISE SISTEMÁTICA DA LITERATURA



A análise sistemática da literatura foi elaborada a partir do método hipotético-dedutivo com procedimento qualitativo, comparativo, estruturalista e funcionalista. Objetivo: analisar as literaturas existentes sobre as escalas de avaliação de risco de úlcera por pressão em unidade de terapia intensiva. Para este levantamento bibliográfico utilizou-se a Biblioteca da Universidade do Vale do Paraíba, os bancos de dados MedLine e LilLACS por meio da Biblioteca Virtual da Saúde. Os critérios para seleção foram os artigos científicos publicados no período de 2001 a 2010 em língua portuguesa e espanhola..Da amostra de artigos analisados trinta e oito literaturas científica, (100%), tratavam de risco e abordagem de pacientes com UPP internados em instituição hospitalar, no entanto, apenas oito (17,7%) foram selecionado, pois se tratavam da utilização de instrumento de avaliação da pele e dos fatores de risco de UPP nos pacientes admitidos em UTI.Observou-se que esse processo é gerenciado pelo Enfermeiro Intensivista,através da Sistematização da Assistência de Enfermagem(SAE).No entanto foi analisado que os resultados indicam que há escassez de artigos referentes ao tema,observando que não há padronização de das escalas de prevenção de UPP utilizadas em UTI,uma vez que por meio de avaliação criterioso realizado e aplicação de métodos de prevenção de UPP,pode-se evitar-se o estadiamento da lesão, além do risco para infecção e agravamento da UPP em paciente internado em UTI.De modo geral, os artigos selecionados se repetem, ou seja. percebe-se, por meio da revisão sistemática da literatura que, no Brasil, não há uma padronização nacional sobre as condutas a serem tomadas frente à prevenção de UPP em UTI diante todos os aspectos de prevenção, tendo as literaturas selecionadas que utilizarem a padronização de outros países como a dos Estados Unidos da América.

Introdução
As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são setores caracterizadas por serem áreas complexas, destinadas a tratamento de pacientes em estado grave ou crítico, através de recursos humanos (RH) especializados e equipamentos de alta tecnologia.1
Entre as complicações que o paciente pode desenvolver no período de internação em UTI, a úlcera por pressão (UPP) tem uma grande relevância, seja pela dificuldade na realização de medidas preventivas, na admissão ou pela manutenção da integridade da pele,fator idade e gravidade do paciente.2
A UPP é definida como "uma área localizada com necrose tecidual, a qual se desenvolve quando o tecido mole é comprimido entre uma proeminência óssea e uma superfície externa por um prolongado período de tempo10,11: Também se conceitua como "lesões de pele ou partes moles, gerando complicações como a osteomielite e a septicemia, e, conseqüentemente, podendo desencadear o óbito do paciente.11
Sendo assim a atuação do Enfermeiro visa ao atendimento do paciente grave, incluindo-se o diagnóstico de sua situação, intervenções e avaliação dos cuidados específicos de Enfermagem diário. O reconhecimento dos aspectos que podem acarretar o indivíduo a desenvolver UPP é de grande importância. Neste contexto o Enfermeiro utiliza instrumento caracterizado por escala de avaliação de risco e das condições como: metabólicas, neurológicas, força de cisalhamento, fricção, umidade e incontinência. 3
A aplicação do método para avaliação das condições da integridade da pele e os fatores de risco ao desenvolvimento de UPP, é papel do Enfermeiro, estando disponível para o
gerenciamento de risco de UPP escala como: Norton, Waterlow,Braden e Gosnell,sua aplicação e interpretação deve ser realizado na admissão e durante a internação hospitalar4.
Diante o resultado obtido da aplicação da escala de avaliação de risco, o Enfermeiro prescreve suas ações, consideradas medidas preventivas como: mobilização e o reposicionamento; cuidados com a pele, hidratação e proteção da pele com creme a base de água;instalação de colchão especifico; placa de hidrocolóide; filme transparente; condições nutricionais,ingesta hídrica.5
A relevância deste estudo consiste em buscar nas publicações de 2001 a 2010,o conhecimento da aplicação de escala de avaliação de risco de UPP em UTI,contribuindo,desta forma como gestão de qualidade da assistência de enfermagem.


OBJETIVOS

a) Analisar as publicações científicas sobre as escala de avaliação de risco de UPP, que contemple a prevenção de UPP em paciente internado em UTI no período de 2001 a 2010.

b) Identificar o modelo de escalas de avaliação de risco que melhor contemple as avaliações dos levantamentos de problemas em UTI, assim como, as necessidades de intervenções de Enfermagem de maneira prática e eficaz.


REVISÃO DA LITERATURA

Paciente criticamente enfermos internado em UTI, apresentam ou podem apresentar as condições clínicas graves, necessitando de terapia complexa, decorrente a instabilidade hemodinâmica, controles rigorosos dos parâmetros hemodinâmicos, além do estado geral comprometido, idade avançada, estado nutricional alterado, uso de drogas vasoativas, volubilidade orgânica e significativa limitação da mobilidade. 7,8,9
A UPP é definida como "uma área localizada com necrose tecidual, a qual se desenvolve quando o tecido mole é comprimido entre uma proeminência óssea e uma superfície externa por um prolongado período de tempo10, 11: Também se conceitua como "lesões de pele ou partes moles, gerando complicações como a osteomielite e a septicemia, e, conseqüentemente, podendo desencadear o óbito do paciente. 11,27

Tabela-1
Estadiamento da Ulcera Por Pressão

ESTÁGIOS DESCRIÇÃO
I Quando a pele está íntegra, porém, possui eritema cutâneo que não sofre descoloração por compressão; a temperatura local pode estar quente ou fria; ter edema ou endurecimento; sensações de dor ou prurido.
II Perda parcial da pele que afeta a derme, podendo afetar a epiderme; aspecto de abrasão, eritema, vesícula ou cratera rasa.
III Perda total da pele com lesão ou necrose do tecido subcutâneo.
IV Perda total da pele com destruição extensa; necrose de tecido ou lesão no músculo.


DESENHO DA PESQUISA

Neste estudo descritivo bibliográfico foi utilizado um método hipotético-dedutivo, comparativo, estruturalista,quantitativo e funcionalista.31
O estudo foi elaborado a partir da vivência profissional do pesquisador, a fim de analisar as etapas da UPP diante do período de internação em UTI, em seguida,comparar a aplicação das escalas de avaliação de risco de UPP.

ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA

Como se trata de uma pesquisa bibliográfica, não envolvendo seres humanos, não foram seguidos os princípios éticos da Resolução n° 196/1996 do Conselho Nacional da Saúde (CNS) do MS.31
Foram respeitados os direitos autorais das literaturas utilizadas neste estudo, conforme determinado na Lei n° 9610/1998 do Ministério da Educação e da Cultural (MEC).31

COLETA DE DADOS

Inicialmente, para a realização do levantamento bibliográfico foi utilizada a Internet, onde foram consultadas os bancos de dados da Literatura Latino-Americana em Ciência da Saúde (LiLACS),(MedLINE) e utilizando a biblioteca da Universidade do Vale do Paraíba (UniVaP), bem como em acervos pessoais

CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

Consideraram-se, para a análise sistemática da literatura, os artigos publicados no período de dez anos, compreendendo os anos de 2001 a 2010.
A coleta de dados teve como base a pesquisa descritiva de fontes bibliográficas já existentes que continham fundamentos científicos a respeito desse assunto em Língua Portuguesa do Brasil e Espanhola, seguindo uma sequência cronológica e temática, focando artigos de 2001 a 2010, fundamentando assim o desenvolvimento dessa pesquisa;
A finalidade da proposta da pesquisa era analisar artigos que abordassem pacientes adultos hospitalizados em UTI com diagnóstico de infecções crônicos e instabilidades hemodinâmicas.
Dentre os critérios de inclusão estavam:

a) Artigos de Enfermagem que abordam a aplicação das escalas de avaliação de risco de UPP em UTI.
b) Artigos de Enfermagem indexados nos bancos de dados Lilacs Medline
c) Artigos publicados em periódicos nacionais e os internacionais (Espanha ou
Brasil) nos últimos dez anos.


CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO

Ao término do levantamento obteve-se uma amostra de 38 (100%) artigos indexados relacionados com a UPP, porém, apenas oito (17,7%) responderam ao objetivo deste estudo. 1,11,14,29,32,33,34,35
Foram pesquisadas publicações científicas dos últimos dez anos (2001 a 2010). Em nenhum momento o pesquisador pensa ter abrangido toda a literatura existente, podendo haver a possibilidade de estudos mais amplo.

INSTRUMENTO PARA COLETA DE DADOS

Para a coleta de dados primários foi utilizado uma planilha, fundamentada resumida de Piai36, elaborado em 2005. Para esta revisão sistemática da literatura o instrumento foi composto por oito itens: Identificação da autoria; Título do artigo; Dados do Periódico; Base de dados; Index de divulgação; Objetivo do estudo; Método do estudo; e Resultados do Estudo.

RESULTADOS
Diante a bibliográfica nas bases de dados e acervos particulares, obtiveram-se trinta e oito (100%) títulos que tratavam do tema UPP e protocolo de prevenção, no entanto, somente oito (17,7%) abordavam o objetivo deste trabalho.
Especificamente,em um estudo intitulado "Uso da escala de Braden e de Glasgow para identificação do risco para UPP em pacientes internados em UTI", realizado em um hospital universitário, de nível terciário e de grande porte no interior do Estado de São Paulo, no período de outubro de 2004 a março de 2005, por meio do método descritivo e exploratório, em que os autores utilizaram os métodos para inclusão no estudo os pacientes internados que: não apresentassem UPP no momento da admissão, permanecessem internados na unidade por período igual ou maior que 48 horas. 37
Para avaliação do risco de UPP foram aplicadas as escalas de Braden e Glasgow nos pacientes admitidos na UTI, as mesmas foram aplicadas em 24 horas, para analisar as condições da pele e nível neurológico, os pacientes foram submetidos a avaliações sistemáticas das condições da pele e neurológico diariamente pelo Enfermeiro, e acompanhamento da até a incidência de UPP. 37
Os autores avaliaram os pacientes internados na UTI, evidenciado setenta UPP em trinta pacientes sendo que quarenta, (57,1%), eram de estágio I e trinta (42,9%), de estágio II. As regiões corporais onde as UPP foram mais freqüentes foram o calcâneo com vinte e cinco (35,7%), das UPP, a sacral com dezesseis (22,9%),e região escápulas com vinte (12,9%).Os fatores de risco associados ao desenvolvimento de UPP foram: os baixos escores da escala de Braden nas primeira 24 horas, e os baixos escores da escala de Glasgow. Os resultados confirmaram que esses dados evidenciados na admissão podem auxiliar o Enfermeiro na identificação do risco e planejar as ações preventivas. 29
Após a pesquisa as autoras deste artigo, concluem que a identificação do risco e o uso das medidas preventivas recomendadas como "as melhores práticas" podem promover à redução da incidência de UPP, dificultar o seu agravamento e prevenir recidivas, assim como favorecer a cicatrização das lesões presentes melhorando a qualidade da assistência de enfermagem e do serviço de saúde como um todo..37
Comparando a uma pesquisa que relata a experiência de um grupo de Enfermeiros intensivistas do Hospital Universitário Regional Norte do Paraná (HURNP), cujo resultado colaborou para a elaboração de um protocolo para a prevenção de UPP sendo utilizada a Escala de Braden e guia de mediadas preventivas de UPP.29
Esse protocolo foi composto de:

a) Termos de identificação do paciente;
b) EB adaptada à Língua Portuguesa;
c) Quadro ilustrativo enfatizando as áreas suscetíveis à UPP;
d) Registro das alterações da pele do paciente seguindo os estágios de classificação de UPP proposto por NPUAP, em 1989;
e) Espaço delimitado para as anotações dos valores de hemoglobina;
f) Guia de medidas preventivas.29

Após aplicação do protocolo, as autoras desta pesquisa avaliada,apontaram que a vivência em elaborar um protocolo que gerencia o risco de UPP em UTI, e o mesmo ser elaborado por um grupo de Enfermeiros assistencial, demonstram a preocupação diante esta adversidade,além de ser elaborado um plano de cuidado diante da realidade vivência pela equipe,assim proporcionando o crescimento e para cada profissional da equipe multiprofissional, com repercussões na melhoria da qualidade da assistência prestada em paciente de UTI.29
Em uma investigação aplicada na UTI do Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná em 2002, envolvendo 51 pacientes críticos sem UPP, destes vinte e nove foram considerados de risco de acordo com o protocolo instituído. Dos vinte e nove, doze sujeitos desenvolveram UPP. Diante ao exposto, foi aplicado um protocolo para prevenção de UPP.11
Foi realizada a aplicação do protocolo como a EB e os métodos de prevenção como: a mobilização e o (re) posicionamento adequado do paciente; colchão especial; placa de hidrocolóide, filmes transparentes, técnicas apropriadas de higiene, creme hidratante;condições nutricionais e ingestão hídrica,instalação mudança de decúbito, uso de coxins, protetor de calcâneos.11
A avaliação diária do paciente permitiu o registro das condições da pele por meios dos quadros das áreas suscetíveis e estágios de desenvolvimento de UPP, além de ter prescrição de cuidados individualizados para cada paciente.11
Os autores deste artigo evidenciam que os protocolos de aplicação das escalas de avaliação de risco e cuidados de Enfermagem foi demonstrada eficaz, acarretando assim menor incidência das UPP, demonstrando menor incidência encontrada em outras UTI. Desta maneira, além da aplicação da EB diariamente, os cuidados de Enfermagem preventivos reduzem as UPP.11
Entretanto, ao analisar o estudo "Aplicando recomendações da Escala de Braden prevenindo UPP ? evidências do cuidar em Enfermagem", aplicado no Hospital Geral de Bonsucesso, no Rio de Janeiro (RJ), em 2006, percebem-se os riscos de acometimento de UPP nos pacientes internados em UTI, e a validade do cuidado de Enfermagem aplicando a escala de Braden para verificar as evidências desse cuidado na incidência da UPP.26
Nesta pesquisa os autores excluíram 70 pacientes por dados insuficientes ou por não ter aplicado a EB na admissão em UTI. Após avaliação sistemática do Enfermeiro, foram realizada a prescrição de Enfermagem em todos os pacientes e aplicado o mesmo protocolo de prevenção de lesão de pele contemplado pela escala de Braden e medidas preventivas.26
Foram analisados 155 prontuário de pacientes internados em UTI,e evidenciado que 18 pacientes apresentavam UPP na admissão e 40 desenvolveram durante a internação, totalizando 58, UPP. A prevalência foi de (37,41%) e a incidência de (25,8%).O risco de desenvolver UPP, com a aplicação da escala de Braden e os protocolos de prevenção de UPP evidencia que a UPP ocorra em média, no sétimo dia de internação,fato este relacionado com as condições metabolicas,hemodinâmica,dos pacientes internados (79%),mantiveram-se estáveis e/ou apresentaram melhor prognostico.26
Diante disto, os autores deste artigo, demonstram que o grau de complexidade dos pacientes admitidos com UPP foi superior aos dos pacientes sem UPP, demonstrando a evolução da UPP. Na alta o número de UPP foi significativamente maior nos pacientes classificados como de alto risco avaliados pela EB adaptada.26
Constatou-se que quanto maior o tempo de internação maior a prevalência de UPP à data da alta: Na população estudada as UPP apresentaram prevalência de (37,41%) e incidência de (25,8%). A aplicação do protocolo de prevenção de UPP foi eficaz em (79%) dos pacientes, uma vez que as UPP apareceram com maior freqüência nos pacientes mais graves.26
Os autores utilizaram o método de medidas biofisiológicas em clientes de UTI, Estas medidas têm sido usadas na Enfermagem quando se pretende avaliar uma intervenção específica desta área do conhecimento envolvendo, portanto, a testagem de um novo procedimento clínico que, por hipótese, melhoraria os resultados biofisiológicos dos clientes. Neste estudo encontraram 11 clientes com UPP, numa incidência de (26,83%). A maioria (57,1%) de UPP encontra-se no estágio I. Clientes com UPP têm escores menores que os sem UPP mostrando sensibilidade ou predisposição ao risco de UPP. 26
A evidência dos cuidados de Enfermagem foi demonstrada pela densidade de (47,12 %) para os clientes sem UPP; a incidência das UPP foi menor que as encontradas em outras UTI. Desta maneira, além da aplicação da EB diariamente, os cuidados de Enfermagem preventivos reduzem as UPP.26
Analisando o estudo realizado em 2007, Intitulado "Avaliação de protocolo de prevenção e tratamento de UPP", aplicado em instituição hospitalar de São Paulo, em que se buscou identificar o número, estagio e escore total das UPP na admissão em UTI período superior que 24 horas27
A aplicação do protocolo de prevenção consistiu em avaliar os pacientes por meio da escala de Norton nas primeiras 24 horas de internação, o que permitiu uma classificação dos pacientes por graus de risco. Definiram-se quatro graus: alto risco,médio risco, baixo risco e sem risco. Após classificar os pacientes as autoras deste artigo, prescreveram os cuidados de Enfermagem como: higiene corpórea e massagem de conforto após banho;mudança de decúbito e a aplicação de creme hidratante ,aos pacientes que apresentavam os escores de alto risco, médio risco e baixo risco, foi eficaz em (79%) dos pacientes. O aparecimento das UPP ocorreu freqüentemente nos pacientes mais graves. 27
As autoras concluem que muito tem sido discutida acerca dos protocolos de prevenção de UPP nas Unidades terapias Intensiva, medidas essas eficaz, quando aplicada na admissão do paciente e acompanhamento diário pelo enfermeiro na sua internação. 27
Com relação ao artigo intitulado "Avaliação e prevenção da integridade da pele em pacientes internados em terapia intensiva estudo retrospectivo" realizado hospital privado do Rio de Janeiro,Em que se analisaram os fatores predisponentes para o desenvolvimento de UPP.38
Os autores deste artigo,analisaram 48 prontuários de pacientes, onde foram aplicaram protocolo de prevenção de UPP que contemplava dados como: identificação, sexo, idade, período de admissão, diagnóstico médico e avaliação da pele (pele íntegra e pele não íntegra, grau de risco, local e estágio), ações de prevenção como:colchão especial,filme transparente nas proeminências ósseas, mudança de decúbito,hidratação da pele .38
Os dados foram coletados nos prontuários dos pacientes internados organizados, posteriormente categorizados tabulados. Os Resultados obtidos foram: (92%) dos pacientes foram avaliados por meio do protocolo; (58,3%) são do sexo feminino,( 41,7%) do sexo masculino, mantendo prevalência no diagnóstico médico insuficiência respiratória (26,0%), Pós-operatório (10,41%), acidente vascular encefálico (8,33%), Traumatismo crânio-encefálico (6,25%), outros (49%); desses (81,25%) apresentavam pele íntegra; (18,75%) apresentavam pele não íntegra, com localização predominante de lesão em região sacrococcígena e trocanteriana.38
Após analisar as complexidades dos pacientes e a classificação das patologias pré-existente, foram aplicadas as ações de prevenção nos paciente que apresentava risco alto para desenvolvimento de UPP.38
Os autores deste artigo, concluíram que a UPP constitui um sério problema nas instituições hospitalares, quase sempre predominantemente nos pacientes internados em UTI, pois possuem fatores predisponentes, intrínsecos e extrínsecos, ou seja, têm alta predisposição ao desenvolvimento de UPP. Não há no país, dados oficiais como em outros países que represente a prevalência e incidência de tal problema, e os custos estimados dos métodos de prevenção e tratamento, que também demandam o sofrimento, dor para o paciente, família, material, tempo de enfermagem e complicações. 39
Igualmente, não há dados acerca de custos de prevenção que são menos dispendiosos. Portanto, o levantamento dos autores deste artigo, avalia que aplicação do protocolo nos 48 pacientes internados em UTI em 2004, destaca-se a importância dos cuidados de Enfermagem referente à integridade da pele. O protocolo é um instrumento importante que contribui e auxilia na pratica de Enfermagem, possibilitando acompanhamento da situação clínica do paciente, e auxilia no gerenciamento do cuidado. 39
Ao analisar o artigo intitulado "Protocolo de monitorização do paciente crítico com risco de desenvolver UPP"em 2004. A pesquisa foi realizada na UTI de um hospital escola região do Norte do Paraná, A UTI possui uma infra-estrutura especializada para atender 17 pacientes, Aplicou-se método exploratório-descritivos e abordagem quantitativa. As UPP são consideradas, ainda na atualidade, como um dos principais problemas de Enfermagem, especialmente por se tratar de uma complicação séria e agravante quando associada aos pacientes com longo período de internação, apresentando-se acamados ou debilitados.39
Os autores da pesquisa realizaram um estudo de caso com o objetivo de constatar a efetividade protocolo em paciente internado por longo período. Para tanto, foi elaborado um protocolo de Monitorização do paciente com risco de desenvolver UPP, tendo a nalidade monitorar as áreas de risco para o desenvolvimento da UPP por meio do exame físico diário; fazer registro dos níveis de hemoglobina e registrar as medidas preventivas, diariamente dos pacientes internados em UTI.39
O método de escolha do paciente do estudo seguiu os critérios de seleção:

a) Ser paciente internado na UTI, com tempo de internação maior que 15 dias;
b) Ser submetido ao uso do Protocolo de prevenção de UPP, por um longo período de internação;
c) Não ter UPP no início da implementação do protocolo, mas ser considerado paciente de risco em desenvolvê-la.39
Os dados foram coletados diretamente da prescrição médica, prescrição de enfermagem e do próprio Protocolo de monitorização de pacientes com risco de desenvolver UPP.39
Após aplicação do instrumento as autoras levantaram as seguintes informações:

a) Dados referentes ao paciente: idade, sexo, cor,procedência e escolaridade;
b) Dados referentes a internação: diagnóstico,tratamento, evolução clínica e tempo de internação.39
As autoras utilizaram a aplicação do protocolo que consta de avaliação diária do risco do paciente desenvolver UPP, por meio da Escala de Braden, descrição das áreas perceptíveis à UPP, avaliação da pele do paciente/estágios de desenvolvimento das UPP, valores de hemoglobina e cuidados prescritos para o paciente pelo guia de medidas preventivas implantada na UTI estuda.39
A paciente do estudo, era do sexo feminino, permaneceu internada durante 140 dias na UTI de hospital escola pública. Entre os diagnósticos apresentados pela paciente, destacou-se o risco para desenvolver UPP, com escore de (11,48) pela escala de Braden,. A partir disso apresentou apenas um episódio de início de ulceração sendo intensicado as medidas preventivas.39
Dentre os cuidados prestados, os realizados com maior freqüência, 135 dias (96,4%), referem-se a proteção de calcanhares e cotovelos, seguido de inspeção diária das áreas de risco e mobilização correta, ambos prescritos por 134 dias (95,7%);manutenção da nutrição e elevação da cabeceira a 30 graus realizados por 133 dias (95%); mudança de decúbito, executado durante 132 dias (94,3%).39
Ao finalizar a pesquisa as autoras deste artigo,concluíram que o uso do protocolo de prevenção de UPP institucional apresentou plena efetividade na situação de paciente crítico internado por longo período de dias, contribuindo para a redução da incidência das UPP bem como para melhoria da assistência de Enfermagem. .39
Comparando o artigo intitulado "Aplicabilidade da escala de Braden em pacientes de terapia intensiva" realizado na UTI do hospital público da cidade do Recife no período de 14 de julho a 10 de agosto de 2009,estudo transversal, descritivo realizada pela aplicação do protocolo de
prevenção de UPP em UTI, baseado na escala de Braden,mostra que os Enfermeiros utilizam literaturas os métodos de prevenção.24
Neste estudo as autoras analisaram 34 pacientes admitidos, sendo que, 13 destes (38,24%) já chegaram à UTI com UPP, foram excluídos da pesquisa, permanecendo para avaliação pelo protocolo o total de 21 pacientes (61,76%);no qual a faixa etária predominante foi de 51 anos ou mais (38,1%). Dos pacientes estudados (42,9%) eram do gênero masculino, e (57,1%) feminino. O resultado da avaliação para risco de UPP foi com a aplicação da EB,que evidencio o elevado risco (57,3%) e moderado risco (28,2%) para desenvolver UPP no momento da admissão.24
Em relação à percepção sensorial, que se refere à habilidade de responder significativamente a pressão relacionada com o desconforto, a maioria dos pacientes apresentou-se completamente limitado (29,0%) ou com leve limitação (36,4%) após aplicação da EB. A maior parte dos pacientes estudados apresentou a pele ocasionalmente (50,9%) ou raramente (26,4%) úmida. Quanto ao grau de atividade física, grande parte dos pacientes estudados encontrava-se restrita ao leito (97,3%).24
Deve ser ressaltado que os pacientes estudados são de UTI o que explica elevado número de acamados. No que diz respeito à mobilidade, a maior parte dos pacientes apresentou-se muito limitado (39,1%) ou completamente imobilizado (34,6%). Nutrição provavelmente inadequada foi observada em 45% dos pacientes. Com relação à fricção ao cisalhamento, a maioria apresentava problema no que se refere à necessidade de assistência para mover-se, moderada ou máxima (61,8%),assim a avaliação na admissão na UTI o enfermeiro com aplicação da EB adquiri dados pertinente relacionado ao risco de UPP na internação.24
Assim a implantação do protocolo de prevenção de UPP significar uma decisão estratégica de fortalecimento das melhores práticas assistenciais. Essa iniciativa liderada pelo Enfermeiro representa um esforço institucional que integra várias equipes profissionais. Diante da efetividade e aplicabilidade deste instrumento de prevenção de UPP. 24
A avaliação para risco de UPP, segundo a escala de Braden, evidenciou que a maioria dos pacientes da UTI neste estudo apresentou risco elevado ou moderado para desenvolver UPP,possibilitando a utilização do protocolo com segurança e o estabelecimento do diagnóstico adequado aos pacientes com risco de desenvolver UPP24
Diante da revisão sistemática da literatura, pesquisada em bibliotecas virtuais.Nota-se a importância do conhecimento sobre UPP pelo Enfermeiro,desta forma o desenvolvimento de novas estratégias para a prevenção de UPP , visando otimizar o atendimento humanizado e a assistência prestada pela equipe de Enfermagem, além da necessidade de interagir e de se produzir um mecanismo entre o ensino, assistência e a busca informativa,focando o desenvolvimento da prática clínica, do cuidado e da assistência prestada.32
Os resultados indicaram que o Enfermeiro tem o papel de planejar uma assistência adequada à necessidade de cada paciente de maneira individualizada, fornecendo ao paciente atenção e tratamento integral. Por isso, percebeu-se que é impreterível a ampliação de conhecimento e informação.Um processo que conduz a compartilhar os achados utilizando-os na prática e na criação de novos conceitos. 32

DISCUSSÃO
A implantação da escala de avaliação de risco para UPP na SAE, significa uma decisão
estratégica de fortalecimento da melhor prática assistencial, onde essa iniciativa é liderada pelo Enfermeiro que atualmente dispõe de duas escala de avaliação de risco aplicável em UTI:Norton e Braden, para identificação dos pacientes com maior risco de desenvolver a UPP. 18-19
Diante da efetividade e da aplicabilidade das escalas de avaliação de risco, verifica-se a importância da inserção da prescrição de Enfermagem, além de medidas preventivas como: a mobilização e o (re) posicionamento adequado do paciente; colchão especial; placa de
hidrocolóide, filmes transparentes, técnicas apropriadas de higiene, creme hidratante;
condições nutricional e ingestão hídrica, mudança de decúbito, uso de coxins, protetor de calcâneos. 8
Destaca-se que a prevenção é a solução mais lógica para o problema, ocorrendo por meio da identificação dos agentes causadores e da manutenção da informação e do conhecimento, clarificando a responsabilidade da enfermagem na implementação de medidas preventivas. 9
A elaboração de um plano assistencial é importante devido à alta incidência de UPP em clientes restritos ao leito.10

CONCLUSÃO
Esta revisão sistemática da literatura proporcionou identificar a precariedade de pesquisas sobre o custo dos métodos de prevenção, e protocolo estabelecido pelos hospitais, principalmente, em estudos nacionais.
Mesmo sendo a UPP em UTI um tema muito discutido, após a leitura dos artigos científicos nacionais e espanhóis notou-se que há escassez de artigos referentes à eficácia da aplicação das escalas de avaliação de risco UPP
em UTI. Uma lacuna a ser preenchida.
Nas publicações entre 2001 e 2010 selecionadas, observou-se que autores de artigos científicos nacionais e espanhóis são repetitivos em seus enfoques, nesse sentido, conclui-se mediante os resultados da amostra de oitos artigos selecionados e analisados que:

a) Os autores pesquisados concordam com o método de classificação de UPP gerenciado pela entidade estadunidense;
b) Os profissionais que escrevem a respeito de UPP são Enfermeiros. Tanto no que se trata de prevenção quanto no tratamento, formando um grupo específico de pesquisa nesta área
c) Os profissionais que gerenciam os riscos de UPP são em sua maioria Enfermeiros,
d) As instituições acreditadas, quando se fala em prevenção de UPP, foca o atendimento na qualidade da assistência de Enfermagem,e aplicação de métodos de prevenção institucional.
e) As escalas de Braden e a de Norton demonstraram um maior valor preditivo em UTI.
f) Nota-se a necessidade de implementar protocolos de prevenção de UPP, principalmente, nas unidades onde há pacientes com alto risco de desenvolvê-la;
g) Atualização permanente do conhecimento e o envolvimento de todo a equipe multidisciplinar e medidas preventivas eficazes.

Em geral, no Brasil, não há padronização nas condutas a serem tomadas frente à prevenção de UPP nos seus aspectos de avaliação e acompanhamento. Os diversos autores analisados tiveram que utilizar a padronização como as escalas de avaliação de risco Norton e Braden,e dispositivo de prevenção de pais como a Espanha e os EUA.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do exposto, nota se que as instituições hospitalar não há protocolo pradonizado,foi observado diversos métodos de prevenção utilizados,sendo assim é fundamental a informação e a atualização dos métodos de prevenção de UPP adequado. A elaboração e aplicação de avaliação do risco de UPP, irão permitir uma melhoria da qualidade da assistência dos pacientes em UTI.
Percebe-se a relevância do conhecimento de toda a equipe multiprofissional envolvida no cuidado, haja vista que no mercado já existem inúmeros produtos e dispositivos para a prevenção de UPP, cada qual com sua especificidade, individualidade e custo, exigindo o conhecimento dos profissionais para a escolha adequada.
O panorama atual preocupante no que concerne às UPP só poderá ser alterado se houver um maior investimento no conhecimento por parte dos enfermeiros.Todavia, este estudo buscou reunir informações sobre as escalas de avaliação de risco de UPP em pacientes críticos em UTI, a fim de oferecer subsídios para a assistência qualificada destes pacientes, servindo também como fundamentação teórica para futuras pesquisas.
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Autor: Anderson Mesquita


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