Barca Bela



Meus versos são tão previsíveis quanto um final de novela,
Pois assim como no final tudo o que já se estava previsto então se revela
Meus versos repetem tudo o que outrora eu já dissera

Mas não me canso de escrever quimeras
E de ser clandestino nessa barca bela que é a poesia,
Por isso enquanto viver hei de cantar a alegria
E escreverei um verso de amor a cada dia
Pois a poesia tem sido minha companheira nestas noites frias
É quem aquece o meu coração e que preenche minha vida vazia
Ainda que eu repita versos e palavras na mesma estrofe de uma poesia
Hei de escrever a cada raiar do dia
Um verso que cante o amor,
Um verso que exalte ao Deus que me inspira a poesia.

Autor: Rafael Sales


Artigos Relacionados


Minha Poesia E Eu

Respeito Pelas Palavras

Versos Feios

Livro ''mulher, Poesia E Paixão''

Estranhas Palavras

Rotular A Poesia!...isso é Coisa De Xerife, Com Uma Estrela No Trazeiro E Uma Uzzy Na Língua...

Soneto EgoÍsta