Arranhões



Saiba que seus doces arranhões, quando ausentes, me cortam o peito.

Mas... Não lhe quero mais.
Pois te quero demais.
Mais do que você pode retribuir.

E me dói imaginar que você dorme bem.
E que não se importa com o celular que talvez toque.
Como séria bom se você tivesse o orgulho de hesitar.
E que depois de muito se digladiar, cederia e me ligaria.
Autor: Djeefther Souza Albuquerque


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