Ler devia ser proibido



O autor Guiomar de Grammont faz uma ironia ao ato de ler, em seu artigo. Mostra a leitura como ela é, porém com um ponto de vista crítico, relacionando a visão realmente negativa e a visão positiva, que ele tenta fazer para que o leitor entre em conflito com seus pensamentos e conhecimentos. Ao mesmo tempo fala que ler é um estímulo aos pensamentos, a imaginação, mostra que toda essa fantasia é meramente ilustrativa na mente dos seres humanos.
A loucura referida no texto exemplifica certos indivíduos que através do excesso de cultuar os livros, se envolvem nas histórias, a ponto de querer fazer transformações por motivos expostos nas mesmas. Eles se sentem no direito de expor aquilo que foi compreendido, de uma forma revolucionária.
Da mesma forma que Guiomar fala da importância de ler para reconhecer nossos direitos, fala que muitas vezes é melhor não saber de nada disso para "evitar discórdia" e, para que os indivíduos não se entretenham com seus direitos e deveres como cidadãos. Aqueles poucos que possuem a magia de poder realmente captar tudo que os autores transmitem em suas escritas, são considerados poderosos, pelo fato de que esses sim, são capazes de dialogar abertamente sem limites sobre o que foi estudado.
Ler torna o homem perigoso e devastador para o mundo, à medida que ele vai acrescentando e aperfeiçoando conhecimentos em sua cultura, vai se tornando mais sábio e capaz de discutir, defender e opinar em diversos temas que englobam a sociedade.

Autor: Jade Victória Miranda Luz Silva


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