Esperança



Nem sempre sentimos, a corrente de nossos destinos,
desprezamos escolhas que pedimos mas omitimos,
quando os nossos se revoltam e desconfiam,
pelas atitudes e desavenças que não queriam,
não perdia mas nada valia o meu talento,
aproveitando e partilhando cada precioso momento,
correndo, lutando e fazendo feliz cada olhar,
valor que não invento, curioso, desejoso de te amar,
será assim tão raro, tão dificil de alcançar e manter,
aquele desafio de sofrer para sorrir sem dár a entender,
o melhor te reservo, espero apenas um dia escrever,
perceber sentidos magoados e mais tarde fazer valer,
aprisionar vontades só nos torna mais arrependidos,
felicidade de verdade para não vos deixar esquecidos,
e se me sacrificar para os ditar pois não ficaram caídos,
serei para sempre aquele motivo mais forte para erguer os perdidos...
Autor: Pedro Coito


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