Desenho e Projeto de Produto



1 ? ENGENHARIA SIMULTÂNEA

A engenharia simultânea é um método para desenvolvimento de projetos que utiliza e integra recursos internos e externos em uma organização. Com ênfase na otimização do tempo e qualidade no produto e no processo, tornando assim necessário que esta mesma se utilize de equipes multifuncionais, visando o estudo aprofundado dos projetos e formando um canal de comunicação interdepartamental. A conjuntura e decisão de ordem processual de informações requerentes a definição dos projetos requer exclusividade nos mínimos detalhes, a saber, que a engenharia simultânea interage com as equipes multifuncionais em forma de comunicação em todos os níveis do processo de elaboração, criação, processo de fluxograma e comercialização onde se engloba os seguintes departamentos Marketing, Vendas, Projeto e Processo. Integrando os tais departamentos para que o time contextualize o produto e administre os processos paralelamente e cuide de cumprir os cronogramas e diminua os desperdícios.
A engenharia simultânea atua dentro de uma perspectiva com dois enfoques o tradicional e o moderno, sendo que no sistema tradicional muitas decisões são tomadas de caráter individual, o que pode causar um processo mais custoso devido a referência da informação seja os materiais a performance entre outros. Por isso que na fase de desenvolvimento inicial do projeto requer cerca de 1% (um por cento ), do custo total do projeto, que leva a determinar o ciclo de vida do produto, neste ínterim é necessário uma equipe maior no inicio do projeto que no final que tornará o mesmo mais dispendioso.
A importância de informações compartilhadas busca interagir o "todo", ou seja, o sistêmico dentro de uma organização voltada a qualidade na maneira de produzir tal produto utilizando a tecnologia disponível e o capital humano dentro de uma expectativa gerada por os recursos internos e externos a obtenção de ferramentas e mecanismos que integram a qualidade focada no projeto.

2- FÁCIL FABRICAÇÃO ATRAVÉS DE ESPECIFICAÇÃO, SIMPLIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO.
No processo de fabricação a Especificação atua como a um aporte de caracterizar a forma física do produto indicando os limites e extremos do mesmo. Desta maneira procura-se estabelecer uma padronização a ser seguida e divulgada.
A simplificação nada mais é do que eliminar o desnecessário à produção de determinado bem, fazendo com que a utilização de material seja o essencial envolvido no processo fabril, evitando assim a existência de modelos que por serem supérfluos, oneram o custo do que imprescindível. Este processo de simplificação é valioso para a indústria pois reduz gasto na linha de produção, o que não ocorre quando não há a simplificação é o gasto excessivo e erro nos processo, pois para padronizar é necessário simplificar.
A padronização é um instrumento muito utilizado para uniformizar o tamanho, tipo, qualidade e dimensão. Seguindo a normas da ABNT-(Associação Brasileira de Normas Técnicas), obtendo vantagem de produzir com menor custo, em escala, melhoria da qualidade e satisfazendo o cliente que receberá um bem com o valor monetário mais em conta.
Dentro do processo de fácil fabricação as maneiras e modelos metodológicos, seguem-se a correlação entre especificar, simplificar e padronizar algo que diz respeito a obrigatoriedade de impor um modelo que não prejudique a unidade do conjunto. Sabendo disto a padronização requer o estabelecimento de padrões, modelos, tipos, formas. Por isso é relevante a especificação dos produtos físicos a serem desenvolvido pela área de produção.
No processo de padronização, a diversificação está preocupando o homem devido ao meio em que vive onde até o pensamento é processado de forma que as percepções que são imprimidas pela indústria, que deixa o ser humano em choque. Tal cenário é desdenhado por fenômenos tecno-sociais em que a tecnologia substitui o elemento humano nos sistemas de produção causando assim transtornos e perturbações psíquicas no atual mundo em que vivemos.

DESENVOLVIMENTO DE PROJETO POR PROTÓTIPO
O desenvolvimento de protótipos é uma forma adequada de testar um projeto de um produto, modelo a ser colocado no mercado ? protótipo é todo produto com condições reais de operação considerando o desempenho técnico e de mercado, ou seja, a aceitação pelo consumidor.
Os projetos de protótipos servem para que os modelos desenvolvidos sejam, portanto testados antes de ir para a produção em escala de determinado produto, algo que reflete no processo de interação na indústria.
No caso se não tivesse um modelo protótipo para testar os produtos criados, certamente o mercado estava desorganizado e artesanal, pois o tipos de produtos fabricados hoje passa por um controle de qualidade de função enorme devido as normas de produção. Sobretudo a elaboração de mecanismos e instrumentos favorecido pelo poder público orienta e obriga que os produtos cumpram a sua função decorrente da natureza a que foi proposto, isto significa que cada produto dentro da sua especificação deverá cumprir com o estabelecido por Lei.
O processo de criação de um produto passar por varias etapas entre a quais são designadas de: projeto inicial analise econômica, testes do protótipo e por fim projeto final que validará as informações do produto e trabalhará na elaboração de desenhos, especificações finais detalhadas para o produto, mudanças no protótipo e inicio da produção.
A forma de produção a ser adaptada para tal produto leva em consideração uma camada de informações tanto de caráter técnico como de mercado ou seja os custos dentro da produção, um protótipo a exemplo: carro a duração do projeto e utilização do mapa de mercado e que determinará as mudanças nos protótipos.
Em suma, a indústria passa por transformações constante devido ao recursos disponíveis que com a globalização fornece recursos de ordem tecnológica mais abrangentes à indústria podendo alterar positivamente a produção de forma sistemática.

INTEGRAÇÃO VERTICAL
É um grau de extensão que propicia o crescimento da indústria de forma que a expansão feita adicione uma atividade anterior ou posterior ao processo de produção e distribuição, buscando a verticalização do sistema produtivo para atender as demandas do mercado é que a indústria vem estruturando a sua capacidade de produção agregando um escopo mais abrangente neste ponto.
O crescimento do setor industriário no mundo vem passando por um cenário de mudanças a cada dia desde o século XX, tempo do surgimento da produção em série utilizada por Henry Ford, o processo de produção vem se adaptando a realidade disponível hoje. Como no caso a tecnologia empregada é diferente do século passado os modelos mudaram e as técnicas também algo que favoreceu a indústria devido à globalização.
A integração vertical busca aprimorar e aperfeiçoar os processo na cadeia de produção se estendendo e anexando um espaço maior dentro da sua estrutura, juntando as partes que antes pertenciam a terceiros e englobando tal verticalização com o intuito de coordenar os recursos através de transações de mercado, conjuntos de indústrias, métodos de produção e pelo Know-how da organização.
De acordo com o autor de varias livros na área de administração estratégica Porter a integração vertical é a combinação de processos de produção, distribuição, vendas e/ou outros processos econômicos tecnologicamente distintos dentro das fronteiras de uma mesma empresa. A necessidade de capital para aquisição, criação e manutenção dos elos, assim como a necessidade de alavancagem operacional, pode ser decisiva para a avaliação do processo de decisão. "os custos são altos e devem ser analisados minuciosamente antes de qualquer decisão que possa impactar financeiramente toda a cadeia". A integração vertical é uma decisão da empresa por utilizar transações internas em detrimento de transações de mercado ou mistas pode ser mais barato, mais fácil e menos arriscado.
2 ? CICLO DE VIDA DO PRODUTO
O ciclo de vida de um produto é modelo útil no qual abordamos as fases do produto desde seu lançamento até a sua maturidade, porém tal técnica é imprecisa devido ao comportamento que sobre a maioria dos produtos. Por meio deste modelo, podemos associar um tipo de produto a cada uma das fases da demanda de pesquisar e estudar as implicações da fase para os esforços de vendas, marketing e produção.
Muitas organizações, no entanto, tem utilizado esta análise para estudar modelos de produtos individuais de forma que o estudo mostre o momento de lançamento de campanhas de revitalização de novos produtos substitutos.
No modelo clássico, considera-se 4 (quatro), fases na vida de um produto - a introdução do produto ao mercado, o crescimento desse mercado, a maturidade e o declínio.
FASE I: INTRODUÇÃO
O produto começa ser fabricado e colocado no mercado. A demanda ainda não é alta, pois o mercado não está familiarizado com o produto, enquanto muitos consumidores podem estar esperando pela queda do preço e / ou aperfeiçoamentos posteriores do produto.

Fonte: Portal do Marketing
FASE II: CRESCIMENTO
Quando o produto começa a se tornar competitivo e o mercado passa a consumi-lo.
FASE III: MATURIDADE
O produto já esta no mercado e o publico tem um conhecimento amplo ou seja estabilidade do produto.
FASE IV: SATURAÇÃO
Fase em que o mercado já conhecedor do produto não consome como anteriormente.
FASE V: DECLINIO
Fase em o produto começa a perder terreno no mercado, momento de tira-lo de circulação ou substituir o projeto. A exemplo a TV preto e branco.
ESTRATÉGIA DE LANÇAMENTO DE UM PRODUTO.
Produto: Chocolate Bit.
Um chocolate novo no mercado com um projeto bem elaborado, a empresa reuniu a comissão para nortear a estratégia de lançamento do produto. Que será desencadeada pela equipe de marketing da firma. A estratégia para a publicidade do chocolate Bit é embasada no contexto moderno de tecnologia e o digital, pois o próprio nome já caracteriza o destino do produto, o publico jovial que gosta de eletrônicos e não vive sem computador, por isso a promotoria de vendas coloca o produto em supermercado, lan house, shopping nos ambiente em que certamente para os jovens será atraente.
Uma vantagem certamente será o modelo do chocolate Bit. Que parece um mouse de computador, um atributo de diferenciação além do design do produto é a novidade no mercado, com um sabor variado. O crescimento do chocolate Bit e feito através do esforço de vendas para conquistar um share pra o produto no mercado, trabalhando o posicionamento e a imagem da marca na mente das pessoas e canalizando a distribuição do produto por meio da logística exclusiva que não pode ser usada pela concorrência.
A maturidade do chocolate Bit, tem uma imagem forte no mercado devido a percepção que a marca cria nos consumidores. A marca é uma palavra, letra símbolo e outros estilos de combinações usada para a conhecer ou seja, identificar o produto em destaque. O chocolate Bit, com tal maturidade no mercado devido a sua estratégia de marketing focada nas percepções e desejos dos consumidores em potencial através de instrumentos de propaganda em massa como a promotoria do produto tanto na internet como na TV, o chocolate já no auge ou saturado começa a declinar. A empresa fabricante se ver na situação desfavorável e toma a seguinte decisão de remodelar o produto tanto no desenho quanto na formula e embalagem.
Nesta fase o produto começa a ser esquecido por os consumidores a receita sobre o produto diminui devido a saturação do mesmo. A equipe de marketing começa a trabalhar em uma nova formula com sabores diferentes, com uma embalagem inovadora e prática criando um diferencial competitivo no mercado mas para que isso aconteça a empresa deve fazer uma análise do perfil dos compradores, a exemplo a segmentação do produto será pra que tipo de publico, ou terá o intuito de atingir o consumidor por segmentação.
Geralmente dentro deste conjunto de percepções criadas pelo departamento de marketing destaca-se os seguintes tópicos: benefícios que são os resultados obtidos com o uso do produto que implica em dizer se o Chocolate Bit atendeu a expectativa do cliente quanto no saber "gosto", cor, embalagem praticidade e preço. Outro ponto é no que diz respeito a Atributos ? que é optado pelas características estéticas e funcionais do produto, personalidade ? maneira associada á marca por meio da publicidade do produto, a exemplo do Chocolate Bit, a modernidade fazendo uma junção com mídias contemporâneas.
Nossa estratégia de Marketing para o Chocolate Bit, já conhecido e saturado pelo mercado é portando a remodelagem, o que nos intriga a fazer perguntas de como trabalhar em cima deste produto que entrou em declínio, primeiro trabalharemos a segmentação através dos tópicos discutidos acima.
Criaremos uma propaganda na internet, como? Um vídeo super legal identificando o produto no nosso dia-a-dia, situações em que necessitamos de um chocolate Bit para presentear a família, para a namorada, amigo e etc.
O cult, nesta nova estratégia pra alavancagem do produto é uma personalidade famosa uma atriz de novela, para veicular a imagem do Chocolate no subconsciente dos consumidores, levando a repetições de compra e fidelizando até encontra a lealdade ao produto e passar o boca-boca tradicional.
Em reunião a empresa começará trabalhar em uma nova perspectiva que é focalizando a capa do mundo de 2014, com a elaboração de uma propaganda que será transmitida 1 (um) ano antes da copa, através da TV e internet, para ter uma super divulgação internacional do produto. Buscando uma amplitude global para o Chocolate Bit.
Concluindo este assunto para se ter um produto de sucesso no mercado em potencial é necessário seguir algumas normas importantes quanto a seu lançamento, crescimento, maturidade, saturação e declínio. Todo produção tem o seu ciclo de vida, uns de longo prazo outros de curto prazo mas basta saber trabalhar em cima das oportunidade favorecidas pela equipe de marketing - que posiciona os atributos de um determinado produto na mente dos seus consumidores.

3 ? AUTOMAÇÃO
O conceito de automação e fundamentado através da aplicação de técnicas e softwares e equipamentos, com o objetivo de aumentar a eficiência e maximizar a produção com menor consumo de energia. Estas tecnologias em produção permitem que novos padrões de qualidade sejam incorporados aos produtos, ao mesmo tempo em que tornam extremamente flexível a produção no sentido de possibilitarem grandes variações nos produtos sem perda de produtividade, desafiando o conceito clássico de produção em massa que por tanto tempo foi um dos fatores principais da geração de riqueza nos paises altamente industrializados.
Automação é um meio de tecnologia que diz respeito à aplicação de sistemas mecânicos, eletrônicos e computadorizados para operar e controlar a produção. Esta tecnologia inclui: máquinas automáticas para processar peças, no processo de montagem, robôs industriais, sistemas de manuseio de estocagem de materiais, sistema computadorizado para planejamento.
Maquina por controle numérico ? (NC ? numerically controlled machines) foram as pioneiras entre as maquinas automáticas nas décadas de 1950 a 1980, quando uma ampla variedade de aplicações foi desenvolvida para esse importante realização tecnológica. Essas máquinas eram sistemas programadas para ler instruções e depois converter em operações de máquina, sendo elas controladas por seres humanos. Hoje com a evolução tecnológica as máquinas realizam tarefas importantíssimas apenas com a apertar de um botão.
Máquinas controlada por CLP ? o Controle Lógico Programável, é um equipamento eletrônico digital com Hardware e Software, compatível com sistemas industriais, para o uso nos controles de processos industriais este tipo de máquina permite o controle de entradas e saídas mediante a utilização dentro da produção.
Robotização ? os robôs tomando conta da indústria, mais do que qualquer outro elemento a manufatura para de um processo tradicional para o moderno e logo tecnológico devido às mudanças que sofre o mundo e a escassez de matéria-prima, a utilização da força de trabalho tudo são fatores que permeiam para que o homem possa criar e desenvolver tecnologias para a obtenção da maximização do trabalho e diminuição dos custos. O Japão sai na frente quando se fala um desenvolvimento de robôs devido a seu Know-how, este é um contingente a nível global, a robotização na indústria reflete a tendência moderna que alçou as fronteiras com a chamada globalização, que logo após a II Guerra Mundial, começou com o desenvolvimento de computadores nos Estados Unidos, e então ganhou o mundo.
Segundo Slack e Lewis a escolha da manufatura inferem que mesmo nos mais dominantes tipos de tecnologia sempre há um grau de escolha. Deve-se analisar três dimensões: tamanho, grau de automação e de integração. A automação com base na economia de mão-de-obra, mas a invariabilidade do processo automatizado traz ganhos mais significativos. A escolha tecnológica também deve adequada ao perfil do produto. Investimentos em robotização industrial tem sido justificados com base em sua eficácia e em sua eficiência, mas, além do retorno sobre investimento e valor presente do fluxo de caixa descontado, fatores como flexibilidade de volume, qualidade e confiabilidade.
CAD ? (Computer Aided Design) pode ser definido como qualquer atividade de projeto que envolva o uso efetivo do computador para criar, modificar ou documentar um projeto de engenharia. O CAD é mais comumente associado com um sistema gráfico interativo.
As razões do Sistema CAD é aumentar a produtividade do projetista, melhorar a qualidade do projeto, melhorar a documentação do projeto, criar um banco de dados.
O CAD ? trabalha a modelagem geométrica, que é desenvolvimento de uma descrição matemática da geometria do objeto. O tipo de modelo matemático permite que o usuário possa obter uma imagem no terminal gráfico e fazer operações com o modelo. Cria novos projetos de modelo a partir de módulos básicos disponíveis no sistema, gerar e mover as imagens na tela, ampliar partes especificas em fim.
A análise da engenharia ? após escolhido um projeto, pode-se fazer cálculos de tensões, análise de transferência do calor, cálculos de volume, área de superfície, determinação do centro de gravidade e simulações.
Apresentação da documentação: para preparar rapidamente os desenhos de engenharia de alta decisão.
CAM ? (Computer Aided Manufacturing) é definida como uso efetivo da tecnologia do computador no planejamento, gerência e controle da função de produção. As aplicações da CAM podem ser assim divididas em duas grandes categorias: planejamento da produção e controle de produção, as quais representam dois diferentes níveis de envolvimento do computador nas operações de fabrica. As aplicações no planejamento da produção são aquelas nas quais o computador é usado indiretamente para apoiar a função da produção, mas não há conexão direta entre o computador e o processo. O computador trabalha por fora do fluxo produtivo, dando informações para o planejamento e gerência da produção.
Um tipo usado é o planejamento para sistemas de estocagem de materiais em fabricas para a otimização das partes de controle de peças que precisa ir pra fase de linha de montagem no espaço "A" ou "B".
As aplicações no controle de produção dizem respeito à gerência e ao controle de operações físicas na fábrica, tais como Controle de Processo e Controle de Qualidade. São aplicações comuns nos sistemas automatizados de produção e incluem sistemas de montagem e transferência de peças em uma seqüência de operações, controle numérico, robótica, manuseio e estocagem automatizados e sistemas flexíveis e manufatura.
CIM ? (Computer Integrated Manufacturing) é interpretada como tendo um sentido um pouco mais amplo do que o CAD e a CAM, os quais dizem respeito às funções de engenharia e no projeto e na produção, respectivamente. A CIM inclui todas as funções de engenharia do CAD/CAM, mas também inclui varias outras funções na empresa. Na verdade, do ponto de vista ideal, a CIM aplica a tecnologia do computador a todas as funções operacionais e de processamento da informação na fábrica, desde o recebimento do pedido, passando pelo projeto e produção até a expedição do produto. O conceito básico é o de que todas as funções da empresa ligadas à função de produção sejam incorporadas em um sistema integrado por computador, para assistir ou automatizar as operações. Nesse sistema integrado, as saídas de uma atividade servem como entrada para a próxima, por meio da cadeia de eventos que começa com a venda e termina com a expedição do produto.



RFERÊNCIAS:
GAITER, Norman;FRAZIER, Greg. Administração da produção e operação. Trad. José Carlos Barbosa dos Santos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning , 2011.

SLACK, Nigel. Administração da produção. Trad. Maria Fonseca Correia de Oliveira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1986.

PORTAL DO MARKETING PLANEJAMENTO DE MERCADO. Disponível em Acesso em 10 de abril de 2011.

AUTOMATIZAÇÃO. Disponível em . Acesso em 10 de abril de 2011.









Autor: Welio Sousa De Araújo


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