Jardim



O tonto do meu coração não viu que seu amor era cego, ele não conseguia enxergar a verdade dos meus olhos que o devoravam, suplicava seus lábios, para junto do meu eterniza e procurando eu tentei, mas ganhei sofrimento e perturbação, não tive o seu reconhecimento só frustrações dias por ai eu passei buscando nas noites algo que me completasse, mas só encontrei replicas que me perseguem. Igual a ti encontrei mais do que desejei e o antônimo de ti, parece que faleceu e nunca mais renasceu.
Castigado estou a morrer de amor por monstros que fere minha alma, aflige meu ser, perturba meu viver, faz-me crer que nunca irei ser feliz através do meu inocente coração. Inocência que foi destruindo- se ao logo de toda minha vida amorosa, hoje não vejo motivação para amar, talvez seja um problema da minha pessoa ou, são os monstros que não percebe que mata minha vida a cada traição.
E dentro de mim resto à dor; vejo flores machucadas, pétalas caídas fazendo uma fasta montanha. Tentei jogar fora, pois me gerava dor, encontrei jardins com a esperança de que com o juntar de nossos jardins fizesse o meu florescer outra vez, por um tempo fez brotar inúmeras flores, de todas as cores e formas, mas com o tempo origino mais entulho, mais dor, mas raiva do amor.
Não pude evitar as amarguras, não pude mais amar, meu coração não tinha mais capacidade para um sentimento que só mostrou sofrimento. Não sinto dor, pois ela faz parte de mim, é meu sangue correndo, bombeando meu coração, hoje me sinto egoísta, mas feliz por que joguei fora a única chave que abria meu jardim.

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