EXPORTANDO PARA ÁFRICA



EXPORTANDO PARA ÁFRICA

EXPORTAÇÃO: Por que considerar o mercado Africano

Pessoas que nunca fizeram negócios na África e que são muito tendenciosos, desinformados e não têm conhecimento das grandes mudanças que ocorrem na África, muito antes que as mudanças na Europa.

Durante os anos 90 era muito mais rentavel fazer negócios na Àfrica com o competitivo recém-formado bloco da comunidade Européia. África não deve ser tratada como uma entidade homogénea. Fazê-lo seria obscurecer ou confundir a grande diversidade do continente. Tratar a África como uma única economia ou ignorar a extenção e as variedades das economias pode levar a conclusões inadequadas e incorretas.

A dificuldade principal é que não faz sentido considerar esses países coletivamente como mercados individuais. Cada país tem seus próprios conjuntos de instituições, governos e regulamentos para as políticas interna e externa que afetam os negócios em cada país. Além disso, cada governo tem restrições diferentes em atividades privadas.

Assim, baseando ou comparar um país com outro podem levar a conclusões erradas e generalização, devido às restrições e regras diferentes. Assim, cada país deve ser tratado separadamente e cada mercado deve ser analisado como uma entidade separada com diferentes conjuntos de estratégias de marketing.

Essas estratégias podem variar ate dentro de um próprio país. Entendendo cada mercado é a chave para fazer negócios na África. Aqui estão algumas das razões pelas quais todas as empresas devem considerar a exportação para o mercado Africano.

EXPLORAR NOVOS MERCADOS
MERCADO COMPRADOR
AMPLIAR VOLUME DE VENDAS
AUMENTO DE LUCROS POTENCIAIS
EXTENDER CICLO DE VIDA DE PRODUTOS
ENCOLHIMENTO DO MERCADO DOMESTICO
POTENCIAL CRESCIMENTO
O TEMPO E AGORA

África As coisas estão mudando rapidamente na e a imagem da África como um lugar de tristeza e desgraça esta mudando, não com a rapidez que gostariamos, mas esta mudando.

EXPLORAR NOVOS MERCADOS

De acordo com vários estudos, quase 90 por cento de todas as empresas de pequeno e médio porte não exportam seus produtos e serviços. Da mesma forma, para a maioria destas empresas, a exportação ainda é tratada com certa apatia em detrimento ao seu comércio nacional. No entanto, para ambos os grupos, o custo de não exportar é muito alto.

Muitas empresas brasileiras têm tanto potencial para o crescimento e vontade de crescer, mas ainda assim eles não conseguem fazê-lo, no que tange aos mercados internacionais, particularmente o mercado Africano. As razões mais óbvias das empresas a não procuram desenvolver novos mercados, é simplesmente a incapacidade de reconhecer que existem novos mercados fora da Brasil, especialmente na África. Isto pode ser devido talvez falta de oportunidade para explorar o mercado Africano ou falta de esforço para descobrir as oportunidades que existem na África.

Apesar das oportunidades de exportação para a África, muitas empresas simplesmente sofrem com o medo e a excessiva cautela. Muitas empresas brasileiras não abastecem o mercado Africano por causa de temores excessivos e irrealistas e seus pontos de vista da África.

Qualquer crescimento do negócio implica algum tipo de riscos, ajustes e também novos problemas. No entanto, as vantagens de exportar para a África sao muito compensadores. Excesso de medos infundados que obstruem o desenvolvimento do potencial que poderia ser benéfico para ambos os mercados interno e dos novos mercados Africano.

O sucesso de ontem não é uma garantia para a sobrevivência de hoje ou a existência de amanhã. Novos caminhos devem ser constantemente formulados e implementados para atender as necessidades e as exigências de amanhã. Também deve ser notado que os dados estatísticos do passado são válidos apenas para ontem. Eventos de hoje são totalmente diferentes, daí novas estratégias sempre devem ser formuladas e implementadas.

Na nova ordem mundial, a maioria das empresas estão procurando e pesquisando o mercado global de novos mercados.

O mercado mundial está se tornando rapidamente um dos mercados sem pátria e sem fronteiras, em outras palavras, é agora uma "aldeia global", e qualquer país não pode mais sobreviver de seu mercado doméstico sozinho. Por isso os produtores estão preocupados e buscando novos e mais paises para vender seus produtos e serviços.

África é de aproximadamente 660 milhões de pessoas com 53 países. 90-95 por cento de seus produtos e serviços são importados, a presença brasileira na África anda por volta equivale a cerca de cinco por cento. É muito pouco... Os brasileiros não podem se dar ao luxo de ficar fora do mercado Africano. As empresas brasileiras não devem hesitar em explorar esses mercados, a última grande fronteira do século 20.

O fracasso de ontem não devem ser os elementos de julgamento para hoje, ao contrário da campanha de marketing agressiva e construtiva deve ser incentivada, assim como fizeram a comunidade europeia e os paises do antigo blocos comunista e a recém-formada Russia para venda em todos os mercados. No desenvolvimento e na formulação dessas estratégias para o mercado Africano, os seguintes itens devem ser considerados:

MERCADO COMPRADOR

Qualquer país que produz mais do que consome, é considerado um mercado de vendedores, porque o consumidor tem a opção de comprar exatamente o que querem do mercado a qualquer momento, especialmente quando há um elevado grau de concorrência.

Por outro lado, se um país produz menos do que consome, então este tipo de mercado é considerado mercado comprador, porque o vendedor controla o mercado desde que há muito poucos produtores locais e as exigências não são muito altas. Agora considere o mercado Africano, onde a maioria dos consumidores compram tudo o que é alcançável e disponível no mercado. Na África, o vendedor controla o mercado, daí o termo "África é um mercado de compradores".

Na África, entre 90-95 por cento dos produtos e serviços são importados e, as empresas brasileiras não precisam ter um nome famoso a mais para ganhar a confiança dos consumidores Africanos uma vez aceito o produto, serviços e são ajustados para atender as exigências do mercado Africano então esta garantido seu sucesso.

O único desafio para as empresas brasileiras é gastar tempo para estudar o comportamento do consumidor de cada mercado e uma agressiva campanha de marketing criado para cada mercado. Portanto, na África, os seus consumidores estão praticamente garantidos, como em nenhum outro lugar do mundo e este mercado está disponível para os Brasileiros.

EXPANDIR O VOLUME DE VENDAS E AUMENTAR O POTECIAL DO LUCRO

Vou começar com uma história sobre dois homens de vendas que foi a um país em desenvolvimento, os homens viram os nativos com os pés descalços, um dos homem de vendas enviou uma mensagem para casa dizendo: "Não há possibilidades de vendas, os nativos não usavam sapatos". Por outro lado, o outro homem de vendas enviou uma mensagem de volta para casa: "Depressa, depressa e envia estoques de sapatos, os nativos precisam de sapatos desesperadamente".

A lição dessa história é que os alguns empreendedores ainda não aprenderam a reconhecer as oportunidades de mercado. Se os brasileiros perceberem o tamanho do mercado Africano e da oportunidade de ouro de expandir seu mercado de alcançar uma população de cerca de 660 milhões de pessoas e estima-se que até o ano 2025, a população atingiria cerca de 1,6 bilhão de pessoas. Este é um mercado que não pode ser ignorado, faz todo o sentido fazer negócios com a África.

O tamanho deste mercado deverá constituir um incentivo para qualquer empresa que pretenda expandir seu volume de vendas e aumentar o seu potencial de lucro. Os brasileiros devem deixar da comodidade de seu mercado local e começar agir se não quiserem perder o trem da oportunidade que esta passando a vossa porta e tratar de expandir sua base de mercado. O mercado Africano oferece oportunidades sem precedentes de mercado e de rentabilidade para as empresas brasileiras.

Não importa a situação política, económica e social na maioria dos países Africano, empresários Africanos vão continuar a fazer negócios com o resto do mundo. Estas situações políticas, econômicas e sociais são desculpas antigas usadas pelos brasileiros para omitir as potencialidades do mercado Africano.

Antes do advento do MERCOSUL, os brasileiros foram muito hesitantes e preocupados com o poder de compra e potencialidades do MERCOSUL, mas de todos os relatórios sobre o MERCOSUL, os brasileiross estão se beneficiando mais do MERCOSUL, os brasileiros estão a vendendo na taxa de USD 500 milhoes por semana para os paises do MERCOSUL, apesar do potencial de compra mais baixo, a África é de cerca de 660 milhões de consumidores. Note que, para cada exportação de bilhões de dólares, 20.000 empregos foram criados no BRASIL, agora traduzir isso para as possibilidades de mercado Africano.

De fato, em uma nota de negócio, será um crime não exportar e fazer negócios com a África. Os brasileiros devem tirar proveito de sua brasilidade, quando vem para o mercado Africano.

PRORROGAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO?

Não pode ser equivocada de que o Brasil é o país de maior economia da America do Sul. Na Brasil, o tempo corre, na África o tempo anda.
Mais uma vez, estas oportunidades só se abrirão para os brasileiros quando as estratégias de comercialização e de marketing são usados.

Meu conselho para as impresas brasileiras interessadas é visitar estes países africanos para estudar os seus mercados e seu comportamento de compra. Não há nenhum outro mercado no mundo onde os consumidores estão prontamente disponíveis. O ingrediente chave para o crescimento é o aumento das vendas, o mercado Africano vai tornar isso possível e mais rápido.

ENCOLHIMENTO MERCADO INTERNO

Enfrentar desafios sem precedentes, muitas empresas brasileiras na atual globalização dos mercados, de recursos e ambientes competitivos, especialmente no mercado nacional é buscar alternativas na exportação. Os mercados domésticos brasileiros são bombardeados com bens e serviços de todo e qualquer lugar, forçando algumas empresas a possibilidade de falencia porque cada vez mais a concorrencia esta acirrada.

Os brasileiros precisam aprender a reajustar seu pensamento às novas realidades da economia internacional competitiva pricipalmente agora que o Brasil esta nesta faze de expanção internacional com seus negócios.

O Brasil está crescendo rápido mas não o suficiente para satisfazer todas as exigências do seu povo, especialmente os desafios das competições internacionais, no entanto, é o momento para as empresas brasileiras começarem a procurar ativamente o mercado internacional com maior intensidade.

As empresas brasileiras devem começar a reajustar a "uma vez por todas" as, estas mudanças para realidades atuais da globalização. No entanto, ainda há esperança, e o mercado Africano que oferece esta esperança.

NÍVEL MÍNIMO DE EFICIÊNCIA?

É definido pela maximização da produção de mão-de-obra e materiais. O ponto de equilíbrio é aquele ponto onde o custo é igual a vendas e daquele ponto em diante, a empresa começa a ter lucro, no entanto, a demanda e o tamanho do mercado afeta a este nível. Assim, o maior mercado é o de maior demanda por produtos e serviços, mais rápido a empresa que chegar a esse ponto mais cedo colhera seus frutos. Assim, o nível de eficiência poderiam ser obtidos com mais rapidez do que o previsto se a demanda para os produtos e serviços são mais do que o anteriormente calculado.

O que isto significa é que, devido às afinidades africanos para os produtos e serviços brasileiros e as dimensões dos mercados Africano, as empresas brasileiras com o seu nível de eficiência alcançarão mais rapidamente o seu crescimento.Assim, quanto mais rápido a empresa atinger o seu nível de eficiência, mais rápido a empresa começa a produzir lucros. O objetivo de todas as empresas é iniciar com lucros o mais rápido possível.

O mercado Africano oferece para a maioria das empresas brasileiras a oportunidade de atingir este nível, porque entre 90 a 95 por cento da maior parte dos produtos e serviços são importadas do ocidente. Porque é que os brasileiros nao podem ter uma fatia maior dessa porcentagem? As empresas brasileiras devem considerar a viabilidade do mercado Africano e não deve ser deixado de fora como no caso do cimento, ferro, automóveis e até mesmo nas indústrias de bens de consumo.

MOMENTO CERTO

O momento é certo para os brasileiros tirar proveito das mudanças nos estilos de vida e os interesses dos africanos que têm criado mercados para qualquer pessoa comprar produtos e serviços de qualidade. Empresas que levam a sério a sua margem de lucro não devem espera mais quando se trata de exportar para a África.

As coisas estão mudando constantemente na África, a imagem negativa da África está cegando algums empresarios brasileiros de lucros potenciais. Muito antes da onda de democratização que varreu a Europa Oriental, os africanos foram discretamente reavaliando o seu passado colonial.

Como os africanos se afastam de sua herança colonial, a oportunidade para que os brasileiros re-alinhar-se socialmente e economicamente com os africanos são fantasticas as possibidades que ai estão, não se esquecendo que o Brasil tambem tem muito haver do seu passado com origens da cultura Africana.

O espírito da nova ordem mundial é outro importante motivo e na nova ordem mundial, laços Africanos sócio-econômico deve ter prioridade sobre as diferenças políticas ou ideológicas. Pragmatismo, não neocolonialismo, é o que é necessário criar uma nova relação com a África A enxurrada de oportunidades e está aberto para pessoas de negócios bem-intencionados em todo o mundo, nos países Africano começou o processo de liberalização das suas economias e convidam os investidores estrangeiros.

Em conclusão, as empresas brasileiras podem diversificar seus negócios, no entanto não podem alterar os africanos, mas deve aprender a adotar uma abordagem comercial adaptada fazer negócios com os africanos.

Oportunidades seguem as dificuldades e os brasileiros devem aproveitar a oportunidade. Oportunidade não é garantia, a oportunidade é uma chance.

A África é a janela de oportunidade para os brasileiros.
Bem-vindo à África, e a sua oportunidade.

Espero que você tenha considerado este boletim informativo como uma experiência de aprendizado interessante. Obrigado

Antonio Severini

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Autor: Antonio Severini


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