CAMPANHA EDUCATIVA PARA USO CORRETO DOS FARÓIS



CAMPANHA EDUCATIVA PARA O USO CORRETO DOS FARÓIS
Prof. Jacob Bettoni [email protected] da Fundação Aninpa Brasil

Acenda esta idéia, respeite o sol e apague o farol!

A CEGUEIRA PERCEPTIVA DOS FARÓIS ABUSIVOS
O uso indiscriminado dos faróis veiculares é condenado pela ecologia e contraindicado por todas as descobertas científicas sobre mecanismos perceptivos. O correto é usá-los sempre no MODO FOTOCÉLULA, isto é, dançando conforme a música, contracenando com o ambiente e obedecendo à Teoria da Relatividade de Einstein: acenda-os de noite e de dia só em túneis, intensa neblina ou tempestade. Fora disso desligue-os como a fotocélula faria automaticamente.
O MODO FOTOCÉLULA beneficia de imediato: a) o próprio motorista contra o desgaste prematuro do teor de luminância dos faróis; b) os motoqueiros, que chamam a atenção quando apenas eles trafegam de faróis acesos, conforme demonstrou o Dr. Conrad Muller na Lei do Estímulo Mutante.
Intensa propaganda enganosa comandada por políticos corruptos a serviço de lobbies interessados num faturamento de três bilhões anuais anestesiou a inteligência de muitos brasileiros. O preço da liberdade é a eterna vigilância intelectual. Por isso a importância dessa campanha educativa mostrando que o trânsito precisa de menos luz no farol e mais luz no saber.
"A exposição aos ciclos de luz natural resulta da evolução de milhões de anos e não podemos interferir neste mecanismo impunemente. Podemos enganar pessoas, nunca o próprio organismo." (Dr. Steven Bock)


I - FARÓIS ABUSIVOS SEMPRE ACESOS: FATO E FICÇÃO, MERCHANDISING E ARMAÇÃO.
Demonstraremos que os principais argumentos vendidos pela campanha publicitária são improcedentes:
1) O farol diurno contínuo chama a atenção: refutado pela Lei do estímulo mutante de Muller.
2) A maioria dos acidentes brasileiros acontece de dia, em reta e com tempo bom. O farol aceso evitaria: refutado por pesquisas sobre distorção perceptiva feitas pelos Drs. José Silva e Rozestraten.
3) Com o farol sempre aceso o motorista enxerga melhor o cenário do trânsito: refutado pela Lei da Relatividade de Hoffding e pela Teoria Geral da Relatividade de Einstein.
4) O farol veicular diurno contínuo não afeta a ecologia: refutado pela convenção do Conselho Europeu e condenado como poluição luminosa por diversas conferenciais nacionais de ambientalismo.
5) O farol sempre e indiscriminadamente aceso sob clima normal não faz mal para a saúde: refutado pelas descobertas do Doutor Khalsa estabelecendo a conexão do cortisol, que maximizado por hiperestímulos provoca a degeneração cerebral.


I - FICÇÃO: faróis sempre acesos fazem bem ao trânsito;
FATO: faróis sempre acesos fazem bem ao faturamento das eletroimplementos, porque a cada: a) sete horas consomem 1% da sua luminosidade; b) 70h consomem 10% do seu potencial luminoso; c) 420h consomem 60% da sua luminosidade, a partir do que ou você troca os faróis ou você é candidato a provocar graves acidentes noturnos. O principal efeito dos faróis abusivos é realizar o grande sonho de qualquer vendedor: VENDER GELADEIRA PARA ESQUIMÓ OU FAROL PARA USO EM PLENO SOL. Lobbies ligados ao aftermarketing agradecem aos releases sutis que vem enganando otários fazendo-os crer que o sonho do seu departamento comercial é uma desinteressada medida para o bem do motorista.

II - FICÇÃO: faróis diurnos sempre acesos chamam mais atenção e todo mundo enxerga;
FATO: O que chama atenção são os estímulos mutantes e não faróis acesos. Dr. Muller demonstrou isso fazendo uma pessoa olhar fixo para uma lâmpada acesa a um metro do seu nariz. Um jogo de espelhos impedia qualquer outro estímulo. Após 60 segundos a pessoa não via mais a lâmpada. Isso porque a atenção é despertada não por faróis acesos ou apagados, mas por estímulos mutantes, conforme enuncia a Lei da Atenção: 75% dos sensores visuais procuram o estímulo mutante e apenas 25% buscam o estímulo predominante. No Brasil, o estímulo mutante é ricamente suprido pela própria natureza.

III - FICÇÃO: de dia vemos melhor faróis estaticamente acesos, do que faróis usados no modo fotocélula;
FATO: Einstein descobriu a teoria da relatividade, em cujo contexto faróis sempre acesos são uma aberração científica, o que foi confirmado por Hoffding: a percepção não é absoluta e imutável, mas relativa ao cenário e ao contexto. Os mesmos políticos que já revogaram a lei da gravidade, agora revogam a Teoria Geral da Relatividade de Einstein: a única permanência é a mudança em todo o universo, menos nos faróis.
IV - FICÇÃO: nossos olhos enxergam melhor com faróis acesos; FATO: faróis usados no modo fotocélula melhoram a visibilidade, porém faróis abusivos sempre acesos pioram a visibilidade, porque não enxergamos com os olhos e sim com o córtex visual, que processa a percepção visual de maneira ativa e relativa e jamais passiva e imutável.
V - FICÇÃO: quanto mais luz melhor se enxerga;
FATO: a percepção visual melhora com estímulos medianos e se deteriora com overdose. A aguçada visão da águia resulta da qualidade de suas glândulas que, quando a luz aumenta, escorrem um líquido sobre os olhos para diminuir a luminosidade, o que automaticamente melhora a visão. A indústria criou os óculos de sol Eagle, que melhoram sensivelmente a visibilidade, diminuindo a luminosidade. Exigir faróis acesos em dia de clima normal, debaixo de sol tropical ? ao invés de óculos de proteção solar ? é cegueira perceptiva, é miopia intelectual, é enganação teleguiada pelo esperto lobbie dos que não se interessam pelo bem estar do motorista, mas apenas pelo bem estar do seu lucro antiético.

VI ? SOLUÇÃO INTELIGENTE: veículos devem sair de fábrica com fotocélula, automatizando o uso correto dos faróis, acendendo-os ao entrar em túneis e neblina e apagando-os ao sair, medida que acabará com a ignorância e a corrupção que contaminam esse tema, evitando vitimar o brasileiro com mais essa criminosa poluição luminosa.

II - RESUMO DOS PREJUÍZOS DOS FARÓIS VEICULARES DIURNOS INDISCRIMINADOS
ACENDA ESTÁ IDÉIA: RESPEITE O SOL, APAGUE O FAROL!
I. Aumenta o limiar visual mínimo: pequenos animais ou objetos na pista que são facilmente enxergados sob luz natural, que exigem um limiar menor, deixam de ser vistos e passam a ser atropelados;
II. Aumenta o risco de acidentes para motoqueiro, que perdem a proteção do "estimulo mutante de Conrad Mueller", devendo aumentar acidentes com motos; Não é sem razão que foram os motoqueiros que barraram lei similar na França;
III. Luz artificial desnecessária diurna Interfere na pineal, no ritmo circadiano, aumentando o megacortissol;
IV. Aumenta estresse e degeneração cerebral: era amplamente conhecido nos porões das torturas o FAROL NA CARA;
V. O aumento do estresse decorrente da poluição luminosa cerebral enfraquece o sistema imune e aumenta os radicais livres (pesquisas do Dr. Cevem Bock);
VI. Provoca momentos de cegueira induzida por cronaxia, podendo ocasionar acidentes exatamente porque os faróis estavam acesos;
VII. Introduz mais um poluidor no nosso cenário tropical, a perigosíssima Poluição luminosa;
VIII. Decorridos cerca de oito meses com todos os carros usando faróis indiscriminados devem aumentar os acidentes noturnos, isso porque o teor de luminância necessário para a noite foi esbanjado inutilmente durante o dia. E os faróis que não forem trocados depois de uma média de 600 horas de uso, farão com que os motoristas enxerguem menos e provoquem mais acidentes noturnos;
IX. No nascente e no poente, o sol tropical ao nível dos olhos com faróis veiculares abusivamente e criminosamente sobrepostos aumentarão a cegueira focal por cronaxia, fenômeno já comprovado por Conrad Mueller, podendo gerar gravíssimos acidentes; .
X. Onera o cidadão com gastos desnecessários;
XI. Já ingerimos soja transgênica, bebemos água contaminada, ouvimos sons poluentes, comemos comida e carne com uma série de ingredientes não naturais. Agora vamos perder um dos últimos presentes da nossa natureza tropical: nosso céu de anil, nossa luminosidade extraordinária!
XII. Essa medida já foi testada da no Rio Grande do Sul, onde se mostrou inócua. Nossa ONG recebia dados estatísticos mensais diretamente dos órgãos gaúchos competentes. Ficou na época evidente: a) a inexistência de correlação positiva na melhoria do trânsito; b)os mesmos períodos oscilatórios para mais ou para menos acidentes que existiam antes da implantação, continuaram existindo depois dela; c)em alguns ciclos pós-farol houve significativo aumento de mortos e feridos; d) a grande mídia jamais noticiou isto. Ficou claro o movimento publicitário de press release que enfatizava exatamente o contrário para os consumidores de eletroimplementos; e) a sociedade brasileira ficou refém dos releases patrocinados por esses lobbies econômicos; f) é necessária profunda vigilância intelectual, como a que aconteceu no Paraná, onde a sociedade devidamente esclarecida boicotou as tentativas dos vendedores de eltroimplementos disfarçados de políticos e autoridades de trânsito.
A exposição aos ciclos de luz natural resulta da evolução de milhões de anos e não podemos interferir neste mecanismo impunemente. Podemos enganar pessoas, nunca o próprio organismo.

Autor: Jacob Bettoni


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