RELATO DE EXPERIÊNCIA PESSOAL EM PROJETO DE HUMANIZAÇÃO REALIZADO COM OS FAMILIARES DE CLIENTES HOSPITALIZADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA



Relato de experiência pessoal em projeto de humanização realizado com os familiares de clientes hospitalizados na unidade de terapia intensiva Report of personal experience in project carried out with the family humanization customer hospitalized in intensive care unit. Soares, Sueli Aparecida da Silva* RESUMO Este estudo teve como objetivo realizar um relato de experiência pessoal em projeto de humanização com os familiares de clientes hospitalizados na unidade de terapia intensiva. Aspectos relacionados ao cuidado de enfermagem contribuíram para a humanização em UTI, como a privacidade do paciente, a personalização do atendimento, o preparo para a cirurgia e a visita de familiares. O estudo trata-se de um relato de experiência desenvolvido na UTI de um hospital de médio porte situado na cidade de Cubatão, realizado por uma equipe de Enfermagem composta por 01 enfermeira, um psicólogo e uma técnica de enfermagem iniciado em agosto de 2009. Os resultados mostram a satisfação dos familiares, reconhecendo os benefícios para os pacientes, houve aumento da segurança e minimização da ansiedade. O estudo concluiu que a equipe contribui de forma positiva com uma melhor de vida aos familiares atendidos nesta instituição hospitalar. Palavras- Chave: Relato de Experiência, Enfermagem, UTI, Familiares. ABSTRACT This study aimed to make a report of personal experience in humanization project with the families of hospitalized patients in the intensive care unit. Aspects related to nursing care contributed to the humanization of the ICU, such as patient privacy, personalization of care, preparation for surgery and family visits. The study it is an experience developed in the ICU located in the city of Cubatão, performed by a nursing team consists of 01 nurses, a psychologist and a nurse technician started in August 2009. The results show the satisfaction of family members, recognizing the benefits for patients, increased security and minimizing impatient.O study team concluded that contributes positively to a better life for family attended this institution. Key Words: Report of Experience, Nursing, ICU, Family * Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário Monte Serrat ? Unimonte. Pós graduanda em Terapia Intensiva pela Universidade Paulista ? Unip. E-mail: [email protected] 1 INTRODUÇÃO O estudo trata-se de um relato de experiência pessoal em projeto de humanização realizado com os familiares de clientes hospitalizados na unidade de terapia intensiva. A internação na Unidade de Terapia Intensiva e a situação vivida pelo paciente estende o sofrimento deste momento à família, tanto pelos possíveis riscos presentes, como pelo distanciamento do seu familiar (1). Tais vivências permitiram reconhecer o significado da interação estabelecida com a equipe de enfermagem, pacientes e familiares; possibilitou a expressão dos sentimentos dos envolvidos na relação, o resgate da sensibilidade e da habilidade para observar e a avaliação das ações de enfermagem (1). Internações em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) geram necessidades em familiares, nem sempre apropriadamente atendidas (2). Este estudo justifica-se por estar atuando neste setor, desejar compreender mais como as famílias se sentem, para assim, proporcionar melhor suporte e humanização, visando uma melhor qualidade de vida e um desempenho satisfatório na assistência prestada. Durante a internação na UTI e em ambientes fechados de instituições hospitalares verifica-se que os familiares eles necessitam de cuidados, e também de informações sobre o estado do paciente, em um vocabulário acessível de fácil entendimento. Portanto, indaga-se: Quais são as necessidades de acolhimento e informação apresentadas por familiares de clientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI)? Como melhorar o atendimento prestado pelo profissional de enfermagem a família do cliente hospitalizado em UTI? O cuidado direto ao paciente constitui a essência do trabalho de enfermagem e caracteriza a função assistencial. Por meio do cuidado, a enfermagem tem por responsabilidade proporcionar o cuidado, o conforto, o bem-estar dos pacientes, coordenando seu trabalho com outras áreas de assistência à saúde (3) A enfermagem é uma ciência humana, de pessoas e de experiências com campo de conhecimento, fundamentações e prática do cuidar dos seres humanos que abrangem do estado de saúde aos estados de doença mediada por transações pessoais, profissionais, científicas, estéticas, éticas e políticas (4) A UTI é o ambiente onde pacientes que necessitam de uma assistência especializada em cuidados críticos recebem o tratamento adequado. Mesmo com toda a monitoração tecnológica existente, entende-se que isso não exclui a importância do contato humano no cuidado (5) Um dos maiores problemas nas instituições hospitalares é o excesso de carga de trabalho exercida sobre os profissionais. Esta sobrecarga tem dentre as suas mais variadas causas, um dimensionamento inefetivo de pessoal (6) A Enfermagem atual se depara com dois novos desafios. O primeiro é acompanhar o avanço tecnológico e o segundo é entrar na vivência do outro, transformando o fazer técnico em enfermagem, em uma arte humanizada (7) Para que este cuidado de enfermagem tenha qualidade deve propiciar segurança aos pacientes, e por conseguinte, deve ser realizado por profissionais em número e qualificação condizente às necessidades da clientela da unidade (8) Pacientes internados em UTI necessitam de assistência de enfermagem especializada e contínua. Atualmente, estes pacientes recebem cuidados muitas vezes sem planejamento, o que demonstra pouca fundamentação teórica. Desta forma, destaca-se a necessidade da organização dos cuidados dispensados a estes pacientes, por meio da implementação do processo de enfermagem fundamentado em uma teoria que atenda as necessidades de pacientes críticos internos na UTI (9). O estudo tem como objetivo realizar um relato de experiência pessoal em projeto de humanização com os familiares de clientes hospitalizados na unidade de terapia intensiva. 2. REVISÃO DE LITERATURA Preocupado com a qualidade da atenção ao cliente dos serviços de saúde, em 2001, o Ministério da Saúde iniciou o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH), nos serviços públicos de saúde. A proposta do PNHAH inclui tanto a provisão de infra-estrutura física e novos recursos tecnológicos, como a capacitação dos recursos humanos para o desenvolvimento de ações que valorizem a dimensão humana e subjetiva, presente em todo ato de assistência à saúde (10). A Enfermagem atual se depara com dois novos desafios. O primeiro é acompanhar o avanço tecnológico e o segundo é entrar na vivência do outro, transformando o fazer técnico em enfermagem, em uma arte humanizada (11). Para a sociedade, a UTI significa sofrimento, morte, tecnologia e falta de humanismo. O vertiginoso avanço tecnológico e científico que facilitou o processo terapêutico ocasionou estruturas mais desumanizadas e relacionamentos cada vez mais distantes, com a conseqüente supervalorização da tecnologia em detrimento da humanização do cuidado em enfermagem (12). É importante considerar que o familiar visitante/ acompanhante também sofre com o período de hos¬pitalização, diante de tanta impotência, insegurança, ansiedade e incertezas. Isto nos faz pensar na necessi¬dade de cuidado que este familiar carece no período em que um ente querido encontra-se hospitalizado e na falta de capacitação dos profissionais em conside-rar o familiar como sujeito do cuidado, tanto quanto aquele que está hospitalizado. Portanto, este cuidado não pode ser fragmentado, centrado na patologia e aparatos tecnológicos, mas visto como um momento de interação com a equipe de enfermagem, a fim de se estabelecer uma relação de ajuda e confiança com os visitantes (13). Em um estudo(14) sobre a sinalização do enfermeiro entre os papéis de familiares visitantes e acompanhantes de adulto-idoso, foi observado que os acompanhantes têm de se adaptar ao cenário do hospital, que não pode ser modificado para lhe assegurar conforto, e que, embora não seja uma experiência prazerosa, eles assumem seus papéis com resignação, amparados por uma obrigação moral em relação ao paciente. 3. MATERIAL E MÉTODO A metodologia utilizada neste estudo trata-se de um relato de experiência. A relevância de um relato de experiência está na pertinência e importância dos problemas que nele se expõem, assim como o nível de generalização na aplicação de procedimentos ou de resultados da intervenção em outras situações similares, ou seja, serve como uma colaboração à práxis metodológica da área à qual pertence (15). O estudo foi realizado em um hospital de médio porte situado na cidade de Cubatão, o hospital conta com 150 leitos, atende a clientes do sistema único de saúde (SUS) e a conveniados. É considerado referência em atendimento, recentemente ganhou da Organização Nacional de Acreditação - ONA, a certificação nível 1,o que significa que a instituição tem requisitos básicos para a segurança e qualidade assistencial para com o paciente,o que demonstra também bons índices de aceitação, e tem a humanização como meta e estratégia. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O trabalho em U.T.I. é complexo e intenso, devendo o enfermeiro estar preparado para a qualquer momento, atender pacientes com alterações hemodinâmicas importantes, as quais requerem conhecimento específico e grande habilidade para tomar decisões e implementá-las em tempo hábil. A admissão de um paciente na UTI comumente requer uma rápida intervenção, já que o paciente apresenta alto risco de instabilidade de um ou mais sistemas fisiológicos, com possíveis riscos à saúde, cuja vida pode encontrar-se no limite com a morte. Em decorrência da premência de um fazer tecnológico imediato, muitas vezes, torna-se difícil um contato inicial com os familiares, o que contribui para o entendimento da UTI como um local em que predomina a frieza e a atuação desumana e distante. A partir da nossa experiência, entretanto, consideramos que a interação com as famílias necessita se dar desde o momento da internação do familiar doente, proporcionando-lhes atenção, oportunidade de dialogar e de esclarecer dúvidas (16) Um dos aspectos fundamentais frente à necessidade de internação em UTI é o significado desta situação para o paciente, para seus familiares e para a própria equipe cuidadora, já que, na maioria das vezes, representa um momento de grande ansiedade tanto para o próprio paciente como para seus familiares. A família, inicialmente e de modo freqüente, encontra-se fragilizada e angustiada frente à possibilidade da morte, dificultando ainda mais o enfrentamento desta situação pela enfermagem. Por isso, é necessário que a equipe fique atenta aos acontecimentos à sua volta, ao que está ocorrendo com os familiares de pacientes internados na UTI, a suas diferentes manifestações, pois não é possível planejar, implementar e avaliar as ações de enfermagem que contemplem a humanização de sua relação com estas famílias sem ser um observador hábil. A observação é um instrumento indispensável quando pretendemos construir uma relação interpessoal com o outro (17) Este projeto iniciou-se na Unidade de Terapia Intensiva adulto no ano de 2009, quando me tornei enfermeira do setor. Comecei desenvolvendo um trabalho de humanização e conscientização das famílias trabalhando junto à elas no sentido de conscientizar, esclarecer, resgatar a veracidade, deletar o mito do medo e do desespero da falta de esperança. A equipe foi composta por uma Enfermeira, um psicólogo, e uma técnica de enfermagem ouvindo os familiares a respeito do que é a UTI para eles, nestes relatos ouvimos desabafos que nos fizeram refletir como o nosso trabalho e o ambiente influenciava de maneira positiva e se estava sendo esclarecedora a linguagem que usamos. Muitas dessas famílias são moradores de Cubatão, residentes em áreas periféricas, pessoas carentes que precisam ser amparadas de maneira mais carinhosa. Em relação ao ambiente que a UTI muitas vezes é e se torna aterrorizante. Esta experiência pessoal na UTI está sendo de grande crescimento interior, intelectual, emocional, espiritual e como profissional, porque descubro a cada dia a importância de darmos a devida atenção aqueles que realmente precisam as famílias. Experiências Tive várias experiências marcantes com familiares e tem me chamado atenção episódios que posso relatar de maneira real o que tenho vivido dentro do centro de terapia intensiva, acompanhando estes familiares de perto nas suas mais diversas situações. Lidar por exemplo com a dor das pessoas é algo extremamente complicado, mas percebo como é importante ser um ouvinte fiel para estas pessoas nestes momentos, o que tenho aprendido é grandioso demais para explicar, pois envolve sentimentos profundos que só vivenciando somos capazes de decifrá-lo. Estar com estas famílias tem me proporcionado ser um profissional comprometido com a humanização, com a profissão que escolhi. Percebo que é necessário dialogar com os familiares de modo aberto, franco, simples, usando uma linguagem simples e esclarecedora. O Ambiente A equipe tem abordado os familiares de pacientes assistidos na UTI oferecendo suporte, dando atenção aos familiares, explicando como é o ambiente da UTI, o que acontece, tentando minimizar o temor que o ambiente proporciona, cercando-os de atenção e carinho, mostrando que o ambiente é considerado frio, estressante e de som elevado, mas a UTI é necessária para a saúde do paciente. Os Familiares Eles são pessoas simples, culturalmente e este contato tem sido muito satisfatório no resultados e até mesmo na evolução de seus entes queridos. Com as conversas os familiares tem se sentido mais seguros em relação ao nosso trabalho e a estrutura que proporcionamos a eles. Muitos afirmam que com as conversas estão conseguindo suportar as visitas, ver seus familiares com os aparelhos, estão tendo seus medos minimizados. Percebemos muitas vezes eles se sentiram tímidos diante de tantas informações e dúvidas que tinham vontade de expressar e que aos poucos foram se sentindo mais seguros em relação a abordagem, que foi realizada de maneira simples e de modo compreensível. Ouvimos relatos e desabafos que nos ensinaram a crescer profissionalmente como pessoas e como ser humano, lidando com as mais diversas situações possíveis. Acolhemos os familiares de forma digna, orientando sobre o boletim médico eles tem suporte terapêutico antes de receber o boletim com o psicólogo em uma sala antes de falar com o médico, família por família de cada cliente, percebemos que isto tem ajudado muito deles, a equipe sempre se dispôs aos familiares para esclarecer possíveis dúvidas a respeito de equipamentos, cuidados, condutas e temos recebido retorno por parte deles que se sentem mais acolhidos e seguros com a nossa atenção. Projeto Humanização na UTI O projeto humanização na UTI nos tem proporcionado momentos tristes, mas os momentos felizes são maiores e melhores, o que nos tem feito receber reconhecimento da instituição hospitalar, eu como enfermeira recebi elogios da minha supervisora e da direção do hospital, o projeto continua tem dado excelentes resultados. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Um dos aspectos fundamentais frente à necessidade de internação em UTI é o significado desta situação para o paciente, para seus familiares e para a própria equipe cuidadora, já que, na maioria das vezes, representa um momento de grande ansiedade tanto para o próprio paciente como para seus familiares. A família pode contribuir muito para a recuperação do cliente principalmente, uma orientação do familiar em relação às rotinas do setor, quando ele é informado sobre o que está ocorrendo com o familiar hospitalizado e quando há acolhimento e respeito por parte dos profissionais de saúde. Muitas dessas famílias são moradores de Cubatão, residentes em áreas periféricas, pessoas carentes que precisam ser amparadas de maneira mais carinhosa. Em relação ao ambiente que a UTI muitas vezes é e se torna aterrorizante. Tentamos explicar usando uma linguagem simples tudo o que acontece dentro de uma UTI, como cuidamos dos nossos clientes, que o ambiente é um lugar seguro e que traz beneficio ao paciente por ter uma equipe multidisciplinar o tempo todo atendendo todas as suas necessidades. Com este trabalho percebemos que os resultados que vão muito além de nossas expectativas e estamos orgulhos em poder contribuir de forma positiva com uma melhor de vida aos familiares atendidos nesta instituição hospitalar. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Fabiane U, Corrêa AK. Vivências de familiares em terapia intensiva: o outro lado da internação. Rev. Latino-Am. 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Autor: Sueli Aparecida Da Silva Soares


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