Napoleão
Napoleão
4 . Laços de morte me cercaram, torrentes de impiedade me impuseram terror.
5 . Cadeias infernais me cingiram, e tramas de morte me surpreenderam.
6 . Na minha angústia, invoquei o Senhor, gritei por socorro ao meu Deus. Ele do seu templo ouviu a minha voz, e o meu clamor lhe penetrou os ouvidos.
Livro dos Salmos, cap. 18:4 e 5.
Napoleão era poderoso,
Um grande chefe de estado,
Que comandou com denodo
Um País desesperado.
Ele também caiu,
Teve o seu Waterloo,
Pois o poder sem Deus
Deixa o governante nu.
Teve um poder temporário,
Mas deveras extraordinário
Para quem o possui.
O sanguinário corso
Passou pela Terra
Semeando a guerra
Como um grande ditador,
Mas esqueceu que o Amor,
É o único vencedor.
Onde ele passava,
Tudo exterminava
Na sua tarefa sanguinária.
Os ventos o conduziam
Para diversos lugares,
E ele transformava-os em lagares
Cobertos de ondas de sangue,
Mas terminou exangue
Em sua própria batalha.
O Apocalipse o revela
Como Apolion, o exterminador,
Que foi um dos flagelos
Na França em desamor.
A praça pertence ao Povo,
O céu pertence ao condor,
E todo galo anuncia
Um finalista estupor.
Autor: Irene Baltar
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