Uso Indiscriminado de Antiinflamatório não Esteroidais



1. INTRODUÇÃO

1.1 Historia de Antiinflamatórios
Em meados de 1757 foi quando acidentalmente Edward Stone ingeriu a casca de salgueiro nativo da Inglaterra (Salix Alba), ele percebeu que o gosto era parecido com o da planta ¨Purovian¨, sendo esta conhecida por tratar do sofrimento de quem tinha malária. Isso o levou a realizar pesquisas para saber dos efeitos medicinais da casca do salgueiro. No século XVlll, era bastante utilizado ervas e folhas de arvores. No Egito e Grecia tem relatos de uso de folhas e extratos amargos de extrato de álamo sendo este usado para tratamento de dor nas costas e abdômen. Em (1850AC) o papiro de Ebers do egito é um dos primeiros a ter registros de descrições de plantas medicamentosas para tratamento de dor e inflamações. No final do século XVlll a casca da salix Alba foi denominada salicilina. Em 1832 o químico Francês Charles Gerardt desenvolveu o acido salicílico e em 1860 Kolbe e Lauteman sintetizou o acido salicílico pelo fenol. Em 10 de Agosto 1897 Felix Hoffmann, vendo o sofrimento de seu pai em ingerir o acido salicílico por ter sabor desagradável, tentou achar um substituto, foi onde que sintetizou o acido acetilsalicílico, que foi testada pelo em 23 de Janeiro de 1899 foi dado o nome de Aspirina e em 06 de Março foi pantenteada e colocada e colocada a venda nas farmácias (DIOGO, 2008).
Mas devido a sua toxicidade, intolerâncias gastrintestinais tentaram desenvolver antiinflamatórios com menos efeitos colaterais. E no ano de 1950 foi desenvolvido o primeiro antiinflamatório não salicilato, foi o fenilbutazona, mas mesmo assim foi percebido que causava efeitos graves como agranulocitose (redução ou falta leucócitos no sangue, os que têm função de combater microorganismo). A partir do ano 1960, novos fármacos foram sendo desenvolvidos para tentar diminuir os efeitos adversos, conhecido como antiinflamatórios não esteroidais (CHAHADE; GOLRGL; SAJUBOK, 2008).
Os AINES são aqueles usados em todo mundo mesmo causando efeitos colaterais. Servem para combater febre, dor e inflamação como as osteoartrite e a artrite reumatóide. Estes antiinflamatórios vêm sendo utilizado em grande escala devido a seu baixo custo e também por não haver controle especifico na comercialização. Mas o uso indiscriminado destes antiinflamatórios não esteroidais pode vir causar vários danos para o paciente, como problemas gastrintestinais evoluindo para uma hemorragia gástrica e também pode causar danos aos rins, com isso causar a hipertensão arterial (MICHELIN et al., 2006).
Os antiinflamatórios não esteridais inibidores seletivos de COX 2 foram desenvolvidos em 1990, com a finalidade de tentar reduzir efeitos adversos como a toxicidade gastrintestinais e aumentar efeitos antiinflamatórios (MONTEIRO et al., 2008).
Em 1991 ano que foi desenvolvido os antiinflamatórios não esteroidais específicos de ação em uma enzima a ciclooxigenase 2, que este medicamento tinha grande efeito antiinflamatório e não causava efeitos indesejados como os antiinflamatórios não específicos, como problemas gastrintestinais. Os de ação seletiva não causavam esses efeitos indesejados, com isso a indústria farmacêutica teve grande interesse em investir no desenvolvimento desses medicamentos. Em 1999 chegou os medicamentos nas prateleiras das drogarias, esse com efeito potente na inflamação e não causando toxicidade gastrintestinal comparado com os de ação não seletiva nas enzimas ciclooxigenase. Mas, porém com uso indiscriminado e prolongado do medicamento seletivo a enzima ciclooxigenase 2, foi notado que poderia provocar danos renais e na hemóstasia, Devido a isso foi resolvido a retirada desses medicamento, em 2004. Já no ano de 2009 pode fazer uso desses medicamentos apenas os Celecoxib (celebra) e etoricoxib (arcoxia), mas somente com receituário de controle especial, o mesmo tem a primeira via retido na farmácia que o dispensa (MONTEIRO et al., 2008).










2. OBJETIVO

O objetivo desse trabalho è de tentar conscientizar, à alta incidência de efeitos colaterais relacionados aos antiinflamatórios não hormonais (AINES), Tendo descoberta de duas isoformas da enzima ciclooxigenase, classificadas como: COX-1 ou constitutiva e COX-2 ou indutiva, relata se que as propriedades antiinflamatórias dos AINES seriam mediadas através da inibição da enzima COX-2; já os efeitos colaterais, do bloqueio da COX-1. Entretanto, a isoforma COX-2 tem sido detectada constitutivamente em tecidos normais, levantando a dúvida sobre o quão realmente são seguros os inibidores específicos desta enzima.
Revisão bibliográfica de artigos e comentários de novos assuntos sobre a COX2.

3. DESENVOLVIMENTO

3.1 Uso indiscriminado

Embora devido aos fatores econômicos, políticos e culturais, vem contribuindo para o crescimento do uso indiscriminado de medicamentos em geral uma das principais causas é automedicação, trazendo vários problemas para a saúde dos indivíduos e sendo considerado como um problema de saúde publica (KATZUNG, 2005).
A maioria dos países independente do seu grau de desenvolvimento devem possuir políticas de uso racional de medicamentos e seu custo efetivo, sendo o farmacêutico o profissional habilitado por possuir conhecimento, devem atender as necessidades individuais e da sociedade num todo. Mas sempre de acordo com Boas Praticas em Farmácia (BPF), a fim de garantir a padronização dos serviços prestados (WANNMACHER; BREDEMEIER, 2004).
Uns dos medicamentos mais usados indiscriminadamente são os antiinflamatórios não esteroidais (AINES) por possuir ação amplamente conhecida pelas suas propriedades analgésica, antitérmica, antiinflamatória, e antitrombótica (KATZUNG, 2005).

3.2 Mecanismo de ação.

Seu mecanismo de ação consiste na inibição da síntese das prostaglandinas, substâncias endógenas que fazem intermédio do processo inflamatório, mediante a inibição especifica da isoenzima COX (cicloxigenase). A COX que esta distribuída nos tecidos sob duas isoformas: cicloxigenase constitutiva que é a COX1 e a induzivel COX2 e ainda tem uma terceira isoforma que é distribuída essencialmente no sistema nervoso central COX3. A COX 1 esta presente em sítios gástricos e renais, sendo esta responsável pela síntese de prostaglandinas que apresentam papel funcional e protetor para estes tecidos. A COX2 tem efeito fundamental na redução da febre e inflamação pela inibição da formação de prostaglandinas (KATZUNG, 2005).
A COX1 teve sua presença detecta em quase todos os tecidos do corpo, porém a COX2 foi detecta em baixos níveis nos tecidos, tinha aumento apenas na presença de citocinas, essas que estão relacionadas com os estimulantes tumorais, fatores de crescimento, tendo também ligação com os processos inflamatórios principais (WANNMACHER; BREDEMEIER, 2004).
As principais características dos AINES são de agir primeiramente em nível nociceptores que são o local do surgimento da dor, tendo ação analgésica periférica. Inibem as enzimas COX e diminui a produção de prostaglandinas aumentando assim a incidência de dispepsia, náusea, vômitos e epigastralgia. Ocorre ulcerações gástrica e sangramentos digestivos quando usados por tempo prolongados, podendo ainda causar nefrite e insuficiência renal isso geralmente em pacientes com doenças renais previa. Podem ainda causar reações anafiláticas, principalmente asma e reações dermatológicas devido a inibição da ciclooxigenase que causa aumento de seus metabolitos como leucotrieno, que resultam em espasmos da musculatura lisa dos brônquios. Já os fármacos que inibem a COX permanentemente aumentam o tempo de sangramento e também causam alterações hepáticas e da medula óssea esses são raras (LOBO; MARRA; SILVA, 2007).


Tabela1 - classificação atual dos anies (MONTEIRO, et al. 2008)

3.3 Vantagens

Considerado esta classe de medicamentos os seletivos a isoforma COX2, (Celebra, Arcoxia) oferece grandes vantagens no tratamento de inflamações e analgesia, quando comparados aos não seletivos os que causam diversos efeitos colaterais. Foi descoberto que a isoforma COX -2 não participam apenas de processos inflamatórios, mas também de outros processos metabólicos. Mas sobre efeitos colaterais que são mais comuns na classe dos AINES não seletivos, a classe dos coxibs apresentou mais vantagens, reduziu os efeitos colaterais no aparelho gastrointestinal. Mas as ações de efeitos antiinflamatório e análgicos foram semelhantes para as duas classes. No entanto, em alguns estudos foram verificados maiores números de efeitos adversos. Os efeitos foram trombóticos, hipertensão arterial sistêmica, tento que haver a suspensão do tratamento. Isso devido ao fato dos inibidores seletivos não bloquearem a síntese dos tromboxanos A2, assim não há a agregação plaquetaria (TOPOL, 2004).

Figura 1 - formula estrutural celecoxib (celebra) (REMIÃO, 2008)



Figura 2 - estrutura química etoricoaxibe (arcoxia) (CARVALHO; CARVALHO; SANTOS, 2004)

CELECOXIB
Figura 3 ? estrutura química de celecoxib ( celebra) (LÉRIAS, 2004).

Recomendações:

Tabela 2 ? Recomedações (WANNMACHER, 2005)
3.4 Problemas renais

Os AINES por inibir as prostaglandinas, influenciam fisiologicamente na modulação da dilatação vascular renal e sistêmica, da filtração glomerular, secreção tubular de sódio e água da transmissão adrenérgica do sistema renina-angiotensina-aldosterona. Com a inibição desta enzima pode-se levar a diversos efeitos colaterais como a diminuição da função renal e aumento da pressão arterial (FORTES; NIGROS, 2005).
Os antiinflamatórios não esteroidais geralmente bloqueiam as duas isoformas da COX, porem algumas bloqueiam preferencialmente a COX2, dando como exemplo o Meloxicam e o nimesulida. Tendo outros medicamentos denominados COXIBs, que são inibidores específicos da isoforma COX2, este não tendo influencia sobre a COX1. Tendo então inibidores não seletivos, inibidores preferencialmente seletivos para COX2 e ainda inibidores seletivos de COX. Sendo este a Dipirona sódica quando administrada em uma concentração abaixo da usual que é de 40mg torna- se inibidora especifica da isoforma COX1 (WANNMACHER; BREDEMEIER, 2004).

3.5 Problemas cardíacos

Tendo em vista que os AINES seletivos da COX2 tende aumentar os riscos de eventos isquêmicos, aumentando assim o risco de incidência de acidente vascular cerebral ou morte por problemas vasculares. O uso conjunto de AINES e anti-hipertensivos tende a provocar aumento da pressão arterial, que ocorre devido a antagonizar total ou parcialmente os efeitos de muitos agentes anti-hipertensivos esses riscos geralmente ocorrem com maior incidência em idosos e afro descendentes e também naquelas pessoas que tem hipertensão por causa de renina baixa (FORTES; NIGROS, 2005).
A inibição das COX1 e COX2 pode vir a causar um desequilíbrio na hemostasia. Devido as COX1 e 2 estarem relacionadas diretamente ou indiretamente com a vasodilatação ou a vasoconstrição; contração ou relaxamento das musculaturas brônquica ou uterina; hipotensão, ovulação, metabolismo ósseo, aumento fluxo sanguíneo renal, proteção da mucosa gástrica e regulação do fluxo sanguíneo local, inibição da secreção gástrica(CARVALHO; CARVALHO; SANTOS, 2004).
Os usos de AINES associado ao antihipertensivos são bastante usados, isso geralmente em pacientes idosos com dores e inflamações articulares. Utilizando os AINES que são os que inibem as ciclooxigenases (COX 1 e 2) que são responsáveis pela síntese de prostaglandinas(PGs). Tendo em vista os efeitos benéficos da inibição da COX2 e os efeitos colaterais por inibição da COX1. Sendo que uma das funções das prostaglandinas é de proteção da mucosa gástrica, na modulação da dilatação vascular renal e sistêmica, na secreção tubular de sódio e água. Tendo em vista que muitos dos AINES antagonizam parcial ou totalmente os efeitos de um antihipertensivos causando a elevação da pressão arterial isso geralmente acontece em pacientes idosos e afros descendentes (FORTES; NIGRO, 2005).
A associação de anti-hipertensivos com antiinflamatórios não esteroidais são geralmente utilizados, principalmente em pacientes idosos. Os efeitos dos AINES inibidores de COX2, por possuírem efeitos rápidos na ação analgésica, antiinflamatória não causando efeitos colaterais no sistema gastrointestinal e bem tolerado pelos pacientes que usam. Mas tendo em vista que os inibidores COX2 vem aumentando o risco de problemas cardiovasculares, induzindo ao aumento da pressão arterial sistêmica em casos existente (FORTES; NIGROS, 2005).

3.6 Retirado do mercado

O Vioxx foi lançado em 1999, foi anunciado como um dos remédios mais eficazes para tratar a dor das vítimas de artrite. Um dos primeiros medicamentos de uma nova classe de antiinflamatórios, os inibidores da enzima COX-2, ele prometia acabar com a dor sem os efeitos colaterais dos remédios antigos, sobretudo as úlceras e os sangramentos gastrointestinais. O entusiasmo em relação ao remédio foi tão grande que, não demorou muito, o Vioxx passou também a ser receitado para o alívio dos mais variados tipos de dor ? de cólicas menstruais a desconforto muscular, de dor de dente a enxaqueca. Consumido por 84 milhões de pessoas em mais de oitenta países, o antiinflamatório transformou-se em um dos carros-chefe do laboratório americano Merck & Co. Só no ano passado, as vendas de Vioxx movimentaram 2,5 bilhões de dólares em todo o mundo. Na última quinta-feira, essa história de sucesso foi interrompida. Por iniciativa própria, o seu fabricante determinou a retirada do Vioxx do mercado, inclusive o brasileiro. O motivo: o consumo diário de 25 miligramas do remédio, por mais de dezoito meses, dobra os riscos de infartos e derrames. No Brasil, o Vioxx liderava a lista dos antiinflamatórios mais vendidos. (BUCHALLA, 2004)
ROFECOXIB
Figura 4 Estrutura química rofecoxib (VioxxÒ) (LÉRIAS, 2004).
Dia 30 de setembro 2004, a ANVISA 15:55 h determina a retirado do a suspensão de venda do Vioxx. Determinada a suspensão cautelar da comercialização de todos os medicamentos que contenham Rofecoxibe, princípio ativo do antiinflamatório e analgésico Vioxx. A medida foi tomada depois que o fabricante do Vioxx, Merck Sharp Dohme, informou à Agência, ao FDA, órgão regulador de medicamentos nos Estados Unidos, e demais autoridades sanitárias do aumento de problemas cardiovasculares (ANVISA, 2004)

4. CONCLUSÃO

Tendo esse AINES os melhores desenvolvimentos para que consigam uma menor toxicidade para o trato gastrointestinal, mas outros efeitos adversos vem sendo observados como aumento da incidências de insuficiência renal, efeitos cardiovasculares, como infarto aguado do miocárdio e a trombose. Mesmo com esses efeitos colaterais, esses novos fármacos estão sendo testado em outras condições clinicas; para tratamento preventivo de câncer e doença de Alzheimer. Mesmo assim possuem efeitos indesejáveis, sendo assim o seu emprego deve ser criteriosos e racionais. maiores avaliações são necessárias para o estabelecimento da real segurança destes compostos. Os coxibs representam importante avanço farmacológico no tratamento antiinflamatório, reduzindo a incidência de lesões gastrointestinais

REFERENCIAS

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Autor: Eduardo Takahashi


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