KARL MARX E A FORMAÇÃO DE EDUCADORES NA SOCIEDADE CAPITALISTA DO SÉCULO XXI





KARL MARX E A FORMAÇÃO DE EDUCADORES NA SOCIEDADE CAPITALISTA DO SÉCULO XXI.
Acreditamos no protagonismo humano como motor da história, razão pela qual admitimos que a situação dada na atual conjuntura (que na linguagem marxista corresponderia à pré-história da humanidade) pode ser transformada na perspectiva de uma sociedade justa e igualitária. A forte contribuição dos intelectuais, a partir do empenho de profissionais, educadores e cientistas sociais, verdadeiramente comprometidos com a transformação do status quo em que se mantêm hoje a sociedade, nos leva a vislumbrar um futuro ainda melhor para o homem do século XXI.
A universidade brasileira, nas diversas áreas de conhecimento, vem enfatizando a premente necessidade de dar maior qualidade aos cursos de formação inicial de professores, bem como de aperfeiçoamento continuado de seus professores e daqueles atuantes na Educação Básica. Discussões calorosas que resultam em decretos, regimentos, resoluções e portarias tentam buscar mudanças da educação e da sociedade, embora na prática ainda manifestem e/ou acentuem as desigualdades, conseqüência de valores mal sedimentados por políticas e práticas orientadas por processos incoerentes e contraditórios. Movimentos de base se regeneram e tentam enraizar-se numa cultura e numa escola que apesar de um discurso democrático, vive momentos e atitudes diárias de ignorância social.
Sonhar com uma educação igualitária, que contemple o interesse da sociedade, em busca de dias melhores de convivência, é pressuposto de uma prática educativa transformadora a ser vivida em sala de aula. O professor tem o papel de contribuir para transformar a sociedade como criador de um projeto educativo igualitário e de mudança social. Um fazer que precisa ser aperfeiçoado em sua formação, num repensar permanente do cotidiano, transformando suas ricas experiências de crescimento cientifico e técnico à luz do compromisso político para com a mudança do quadro atual das relações Escola - Sociedade.
Na nostalgia do passado histórico de nossa escola, temos em nosso enredo tempos difíceis e marcantes, quando se incluía como ato educativo, atitudes de extrema disciplina e repressão, declarada. E foi nesse momento em que uma geração de professores construiu seus instrumentos metodológicos, com relações distorcidas e equivocadas de poder exacerbado como mecanismo predominante.
"(...) o poder disciplinar é, com efeito, um poder que, em vez de se apropriar e de retirar, tem como função maior "adestrar"; ou sem dúvida adestrar para retirar e se apropriar ainda mais e melhor." (FOUCAULT, 1975, p:83)
Diante de histórico tão claro e explícito, percebe-se, no dia a dia de nossas escolas as dificuldades dos profissionais para lidar com estas questões; verifica-se, ainda, que são dificuldades pessoais que devem ser assumidas e tratadas. O despreparo do educador é alarmante e suscita-nos o desafio de refletir sobre métodos e interferências que possam dar a sua práxis maior instrumentalidade para intervir, encaminhar e devolver ao educando e seu meio familiar e social, uma dinâmica de confiança e solidariedade humanas.
A escola tem vivido momentos de completa submissão ao poderio capitalista, reproduzindo em sua práxis, crenças metodológicas de que o homem deve ser preparado para o mercado de trabalho, desvalorizando a construção do conhecimento e habilidades como um todo, numa educação vulgar e sem os verdadeiros conteúdos de desenvolvimento humano como apreendente de sua cultura de um saber voltado para o todo. Victor Paro(2002), ressalta que a educação que
"consiste, em geral, na apreensão de uns tantos conhecimentos e no desenvolvimento de comportamentos e habilidades propícios a sua integração no mercado de trabalho e que podem ser conseguidos num período de escolarização extremamente curto."(P:183)
O pressuposto é que o homem é o seu próprio construtor e de um futuro melhor, reafirmando os valores e a identidade do sujeito social. O exercício da crítica, da busca progressiva de consensos na realidade da sociedade de classes e o diálogo, são condutas que constroem adultos personalizados e não adjudicados por um grupo social, líderes para mudanças, infiltrados em seus grupos sociais como grandes ceifeiros de atitudes que levem ao enfrentamento dos conflitos e que construam soluções individuais e coletivas.
Acreditamos que o processo educativo tem esse poder: o de, em parceria com as demais instituições da sociedade civil, transformar a sociedade, mudando em seu interior hábitos e costumes, padrões de comportamento e sua própria história de vida.
Acreditamos que podemos superar as relações de dominação e subordinação, e romper definitivamente com a dicotomia alienante do cotidiano, vivenciando e registrando, sem medo dos fantasmas do comprometimento, mas instrumentalizando o fazer diário, rumo à transformação social.
(...) o processo de formação de professores envolve trabalhar o resgate do processo de alfabetização destes: resgate de seu pensamento como sujeito-escritor, produtor de linguagem escrita. Reaprender a ler e a escrever comunicando pensamento, construindo conhecimento. (FREIRE, P: 57)
É questionável o bonito discurso de diversos profissionais da área de educação, que descrevem uma práxis de construção do conhecimento, mas executam em seu dia-a-dia de sala de aula, atitudes educacionais opressoras e comprometidas verdadeiramente com a nostálgica educação dos tempos onde o conteúdo fragmentado era prioritária e única.
Educar tem como prioridade socializar o fluxo de conhecimentos num conjunto de saberes, a partir de sentimentos e pensamentos, passados e presentes da riqueza das relações humanas, no todo social cada dia mais complexo e antagônico.
O mundo torna-se cada vez mais um todo. Cada parte do mundo faz, mais e mais, parte do mundo, como um todo, está cada vez mais presente em cada uma de suas partes. Isto se verifica não apenas para as nações e povos, mas para os indivíduos. (MORIN, 2002, p:67)
A educação, com sua flexibilidade e possibilidades de atuação no imaginário, pode levar toda a comunidade educacional a refletir sobre passado e presente, vislumbrando um futuro onde o adulto, culturalmente e emocionalmente, estará preparado para se relacionar.
A escola, com seus processos de formação humana propõe-se-a, de modo coerente, responder às variáveis necessidades e capacidades intelectuais dos alunos, buscando um equilíbrio nos sentimentos que circundam as relações professor ? aluno, professor ? aluno ? conhecimento e aluno - aluno.
Convivemos com uma realidade social que se volta para a educação e ao seu cotidiano, com a execução da função maior de construção de cidadania, entre pontos e contrapontos, de uma política social , onde a missão maior de transformar é alienada ao valor imediato de troca, como simples mercadoria que se submete aos interesses de seu produtor. E nesse enlace lembramo-nos do professor como um ser especialmente humano, homens e mulheres, pretos e brancos, filhos e filhas, com suas próprias historias, diferenciados pelas suas experiências, classes sociais, religiões e culturas.
Por que transmitir normas e proclamar saídas já prontas, ao invés de forjar e construir uma linguagem viva? Não é a escola parte da vida?(...) considera que a análise dialética é sempre uma análise dos enfrentamentos ou contradições internas da realidade (contradição). (KRAMER, 1994: 13 e 27).
A literatura da área reforça que estamos vivos e inseridos em uma realidade social encharcada de contradições, onde vida e morte não fazem diferença, onde ser ou não ser reduz-se ao propósito apenas de viver. O homem é reduzido a mero co-participante de uma sociedade que em sua divina existência, leva-o à medíocre consciência do irreal, num faz de contas permanente e constante, assim levado à condição de animal irracional, impulsionado pela sua própria realidade, sem sequer entender o porquê de tudo isso. Nós precisamos mudar. Comprometer-nos, numa ação e reflexão constantes, apreendendo, numa leitura externa real. Paulo Freire (1989) já dizia que "comprometer-se com a desumanização é assumi-la e, inexoravelmente, desumanizar-se também."
E a educação precisa estar comprometida com os homens como um todo, viva em seu meio social, abstraindo a consciência ingênua do ensino de verdades absolutas, compartilhados por proprietários do saber. Mas, um ato de "práxis ? ação e reflexão sobre a realidade -, inserção nela, ele implica indubitavelmente um conhecimento da realidade." (FREIRE, 1989: 19 - 21) Em representações ambíguas, numa dicotomia escola-sociedade, neste momento construídas nas diversas formas de saber, na construção de novas relações, pelos vários meios, na atualidade propiciado pela globalização e suas devastadoras tecnologias de comunicação.
Poder-se-á inferir as formas de inserção nos projetos pedagógicos de formação docente dos juízos de realidade, da comunidade escolar e adjacência, de uma perspectiva construtivista, perseguindo as coerções ocultas, libertando-as e ressaltando as relações humanas como básicas para o exercício de apreender. Sobre a mais tenra expressão de um click nas diversas teclas e aplicativos, que transformam hoje as relações educativas e reinventam as formas humanas de construir o seu próprio destino e suas próprias conclusões do mundo onde vivem. Proporcionando um universo quase que infinito nas redes mundiais de telecomunicações.
"As transformações advindas, desde fins da década de 70, nas relações entre a ciência, a tecnologia e a atividade industrial fizeram da tecnologia um fator de competitividade, muitas vezes decisivo, cujas características afetam praticamente todo o sistema industrial." (François Chesnais, P:142)
Vivenciaremos a dialética e os contornos entre a teoria e a realidade do âmbito da tecnologia do século XXI, trazendo à luz o objeto conceitual de um grupo particular de agentes do processo educacional e seu papel social, desvelando o estado inicial de falsa consciência e erro, libertando-o da auto-ilusão, trazendo-os para uma objetiva e significativa proposta de emancipação social. (Rubin, 1980)
Ressaltamos neste estudo a estreita relação entre o homem, o (a) professor (a), e o estado de coisas que o (a) transforma em sujeito social. Sujeito de sua própria realidade e de sua posição social, inserido numa sociedade capitalista e transformado num ser alienado pela cultura e meios de trabalho, quase como uma auto-alienação que determina a imagem de sua existência humana. Focado na atualidade nos meandros da globalização do novo século, mas encharcado dos fantasmas da materialização e da coisificação do homem pelo homem. (Rubin, 1980).
Marx desvela em sua teoria do valor, a importância do trivial nas relações humanas na vida cotidiana, determinantes para esse processo de coisas que se modelam nestas relações com pessoas e coisas. E esclarece,
"Não é outra coisa senão a rotina da vida cotidiana, o que faz parecer trivial e óbvio o fato de uma relação social de produção assumir a forma de um objeto, de tal maneira que a relação das pessoas em seu trabalho se apresenta como sendo um relacionamento de coisas consigo mesmas, e de coisas com pessoas, de tal maneira que a relação das pessoas em seu trabalho se apresenta como sendo um relacionamento de coisas consigo mesmas e de coisas com pessoas" (MARX, 1996: 140-141)
Viver nos tempos atuais, transcende a proposta de uma história de vida funcional, com significados e conceitos universais. Mas, fortalecidos pelas campanhas de construção do conhecimento, o menino e o homem, vêem declarar interesse e percepções que muitas vezes chocam os meios tradicionais, que furiosamente conservadores violentam a harmonia com questões de duplo sentido, que enfraquecem muitas vezes, as organizações auto-dotadas, de interesses possessivos, que mutilam os tempos de modernidade. Mantendo as transformações do ser humano ancoradas nos eixos de um contingente de absoluta insatisfação, numa combinação perfeita entre social e o existencial, entre o objetivo e o subjetivo. No contraditório, levantado por verdadeiros baluartes da academia, que estudaram e analisaram cada devaneio social, levantando teses que se eternizaram e levaram a sociedade a caminhos nunca antes desvendados para o desenvolvimento humano pleno.

A EDUCAÇÃO NAS RELAÇÕES DE COISIFICAÇÃO
O homem tem por direito exercer o seu papel de ser humano, geograficamente situado, vivenciando valores e tradições culturais, compartilhados com seus semelhantes. Suas necessidades reais devem ser totalmente atendidas, considerando-o um ser que tão somente vive e sobrevive, mas convive em meio social e interfere nesse meio.
Em muitos momentos do cotidiano os direitos fundamentais são desrespeitados, valorizando-se prioritariamente o "ter". A modernidade tem nos vislumbrado com a perspectiva de um novo mundo, onde os avanços vão além da construção de riquezas, mas em dimensões onde o homem promove a qualidade vida, através da promoção do bem estar, e nos sentidos social, ético, cultural, político e econômico.
Karl Marx, coloca que
"o capitalista só é capitalista, só pode praticar o processo de exploração do trabalho, sempre e quando for proprietário das condições de trabalho e defrontar-se como tal com o operário como mero possuidor de força de trabalho" (C.III,P:57)
Neste momento Marx nos confronta com o fenômeno que muitas vezes ignoramos, o homem é o possuidor da força de trabalho, mas quem a explora é o capitalista, que vê na força de trabalho o seu maior capital. Neste momento, o homem é colocado como coisa, como forma social delas, personificando-as. A coisa nesse momento exerce a virtude e estabelece relações de produção.(Rubin) A coisa como capital de valor, materializado na socialização das relações de produção. No trabalho materializado e vinculado diretamente a riqueza. Rubin ainda coloca que "as relações de produção entre as pessoas parecem depender da forma social das coisas, e não o oposto."
Tratar da coisificação nos leva sem duvida ao trabalho que escraviza, que tira do homem a dignidade, que trás efeitos em toda sociedade, trazendo nexos distintivos entre o processo de produção material e o movimento das relações de produção. (Rubin) Levando os seus efeitos à economia materializada e percebida no complexo meio social. Construída na relação entre pessoas, estabelecida apenas pelas coisas e através delas.
Vivenciamos a reificação nas relações de produção, quando as relações entre pessoas se transformam em relações entre coisas, entre mercadorias. O homem trabalhador negocia a única mercadoria que possui, a força de trabalho, entregando essa força de trabalho na mão do capitalista que controla o seu processo de produção como lhe convém. Para o capitalista o mais importante é o capital, alienar a força de trabalho ao egoísmo da exploração ao máximo é sem dúvida a perspectiva primordial dessa relação, que busca no trabalho excedente o sua concepção de puro capital.
Não basta ao homem o necessário, para a sua natureza movida pela vontade, que extrapola o estado de coisa e questiona a sua própria vontade e desejo. Utilizando o trabalho como fim para atingir degraus mais altos. Nos vemos em um impasse ainda maior, quando esse processo se instala em toda sociedade e constrói cultura, educação, o homem em seu genuíno espaço de desenvolvimento como ser social. Moretti apropriadamente declara que :
Na sociedade capitalista, o saber deixa de ser mediação para a formação do homem no seu sentido mais amplo, ou seja, deixa de ter a função de atualizar historicamente o indivíduo e passa a ocupar o papel de mercadoria que se aliena de seu produtor. (Moretti, 2006, P:184)
Falar em aprender a aprender é levar o menino a encontrar nos saberes apresentados na escola, na vida social, em seu cotidiano, uma concepção do desenvolvimento do homem para sua inserção social como ser que pensa, que se auto-estima e valoriza, o seu papel como sujeito de direito em um estado capitalista por herança. O homem com claro sentido do seu necessário exercício consciente e livre. Em um dilema pedagógico de trazer ao homem a realidade do sonho com um mundo melhor, abstraindo a idéia de trabalhar para suprir as necessidades primordiais.
Embora a educação não tenha em seus currículos e metas a disseminação de competência, precisa-se levar o ser humano a uma objetiva consciência, transformador da natureza e de si mesmo, criando um mundo a sua própria imagem, a sua própria cultura. Estamos falando de ser que tem sopro de vida, que tem ambições e desejos, que constroe e destrói a sua própria vontade. E, que o próprio homem, abastado, cego por seu capital, dualiza a sociedade reproduzindo um cotidiano tradicionalmente desigual, alienante e enfraquecido como ser-no-mundo.
Apropriando da palavra dos grandes e com projetos de formação e das relações do menino com seu próprio eu e com o meio ambiente, trazemos o paradigma da coisificação, que nos comprometem como educadores a projetos políticos e práticas pedagógicas, deixando as críticas, trazendo para práxis do desenvolvimento do homem integral, numa educação não-alienante, voltada para um fim. O saber deve ser oportunizado e estimulado, com intuito de levar ao homem um novo cotidiano histórico, caminhando para uma especial e promissora melhora de sua presença no mundo gerado neste século.
É papel da teoria, portanto, também via educação escolar, desvendar o conteúdo oculto em cada aparência ou forma manifesta, embora tais aparências não se dissolvam com isso, haja vista serem peculiares à sociedade burguesa, fruto de relações que se estruturam diferentemente, conforme o momento histórico e sob condições específicas, do que se depreende que o trabalho em sua forma capitalista pode ser tomado como objeto de crítica na escola pública cujo currículo tem o trabalho como um princípio educativo. (BEZERRA, 2007,P:76)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Construímos em toda a nossa vida, um saber codificado a perspectivas muito mais profissionais do que a possibilidades de fermentar ao crescimento como um todo, globalizado e assimilado para expressar consciência e prática de libertação. Mas, creio que a prática do dia a dia cotidiano, na realidade da ação pedagógica, implementam a história humana e caracterizam o homem na sociedade. Iniciamos no século XXI munidos dos mais variados instrumentos, que nos leva da utopia ao realizável, do idealismo ao materializável, em concretas estruturas que nos reportam a razão que oprime. (FREIRE)
A dinâmica do mundo nos leva a um olhar profético, utópico na dialética contraditória da expressão da realidade, da irracionalidade das sensações, portadores de esperança, crentes no amanhã construído no cotidiano, comprometido com o mundo e sua transformação, com o outro. Declarado sistematicamente, nos fluxos e refluxos, do abstrato ao concreto. Como sujeito de sua historia o homem-menino vislumbra um cenário e emerge na ambigüidade, emergindo plenamente do seu consciente ...(FREIRE)
"se ? escreve ? a vocação ontológica do homem é a de ser sujeito e não objeto, esta não pode realizar-se senão na medida em que... refletindo sobre as condições espaço-temporais, nos submergimos nelas e as medimos com espírito crítico." PAULO FREIRE (1980, P:35)








REFERÊNCIAS
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Autor: Marisa Marchi Uchoa


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