PERFIL DAS MULHERES PORTADORAS DE GONORRÉIA: UMA REVISÃO DA LITERATURA



PERFIL DAS MULHERES PORTADORAS DE GONORRÉIA: UMA REVISÃO DA LITERATURA
Alinne Angélica de Souza da Silva1, Camila Carvalho de Oliveira2, Carolina de Souza Santos3, Layme Rebeca Barbosa Lino4, Leiane Santos de Castro5, Ronne Rielk Carvalho Rêgo 6 ,Juliane Vilela Ferreira Salomão7

RESUMO
Este estudo baseia-se na retrospectiva de artigos, com abordagem quantitativa do tipo exploratória bibliográfica. Tem como objetivo traçar o perfil das mulheres portadoras de gonorréia, fundamentados em dados como idade, nível socioeconômico, cor, estado civil, parceiros, preservativo e antecedentes venéreos. Verificou-se que as maiores incidências da doença são em mulheres jovens, solteiras, de baixo nível socioeconômico, em não brancas, que tem uma flexibilidade no numero de parceiros, com um problema ainda maior que é a falta do uso do preservativo em suas relações sexuais e a maioria associadas à outras DST?s. A partir desses resultados, salienta-se a necessidade de maior abordagem frente à doença como: campanhas educacionais, rastreamento de mulheres portadoras da gonorréia e orientações para promoção da saúde e prevenção da doença.

PALAVRAS-CHAVES: Gonorréia, Mulher, DST, Incidência.


ABSTRACT
This study is based on retrospective articles with a quantitative approach, exploratory literature. Aims to outline the profile of women with gonorrhea, based on data such as age, socioeconomic status, race, marital status, partners, and condom venereal antecedents. It was found that the highest incidence of disease in women are young, unmarried, low socioeconomic status in non-white, which has a flexibility in the number of partners, with an even bigger problem is the lack of condom use in their relations Most linked to sexual and other STDs. From these results, we stress the need for greater approach toward the disease such as educational campaigns, screening of women with gonorrhea and guidelines for health promotion and disease prevention.

KEYWORDS: Gonorrhea, Women, STD, Incidence.


_________________________________
1Discente do Curso de Enfermagem Bacharelado ? Faculdade São Francisco De Barreiras- FASB
2Discente do Curso de Enfermagem Bacharelado ? Faculdade São Francisco De Barreiras- FASB
3Discente do Curso de Enfermagem Bacharelado ? Faculdade São Francisco De Barreiras- FASB

4Discente do Curso de Enfermagem Bacharelado ? Faculdade São Francisco De Barreiras- FASB
5Discente do Curso de Enfermagem Bacharelado ? Faculdade São Francisco De Barreiras- FASB
6Discente do Curso de Enfermagem Bacharelado ? Faculdade São Francisco De Barreiras- FASB
7Enfermeira, Pós- Graduada em Cardiologia, Docente na Faculdade São Francisco de Barreiras-FASB
INTRODUÇÃO
As doenças sexualmente transmissíveis (DST´s) es¬tão entre as principais causas de mortalidade e morbidade no mundo, onde nos países
industrializados ocorre um novo caso de DST a cada 100 pessoas por ano, já nos em desenvolvimento, elas estão entre as 5 principais causas de procura pelos serviços de saúde ¹.
A Gonorréia está entre as mais antigas doenças humanas conhecidas, havendo referências da uretrite venérea nos escritos chineses, no Velho Testamento bíblico e em outras literaturas da antiguidade. O nome gonorréia originou-se do grego e foi Galeno (130-200 d.C.) que assim a denominou ? gonorréia (gonos = espermatozóide + rhoia = corrimento), pela confusão do exsudato purulento com sêmen ².
A evolução natural da gonococcia na mulher continua menos compreendida, parcialmente pela freqüência de co-infecção com outros patógenos, como Chlamydia trachomatis e Trichomonas vaginalis. Muitas das pacientes infectadas permanecem assintomáticas ou desenvolvem sintomatologia leve que não incita preocupação e a busca de assistência médica, sendo que as mulheres com infecção subclínica acumulam-se na população, e em grupos nos quais identifica-se a maioria das infecções por triagem ou por busca ativa. Naquelas que manifestam sintomatologia, esta ocorre, em media, após um período de incubação de dez dias. Vale acrescentar que a maior prevalência ocorre em regiões tropicais e subtropicais, com mais freqüência em negras ³.
É uma das DSTs mais frenquentes em mulheres, caracterizada por infecção bacteriana, causada pela Neisseria gonorrhoeae, um diplococo Gram-negativo de transmissão quase que exclusivo através de contato sexual ou perinatal. Como todas as bactérias Gram-negativas, o gonococo possui envelope celular composto de três camadas distintas: uma membrana citoplasmática interna, a parede celular de peptideoglicanas e membrana externa. A camada de peptideoglicanas da N. gonorroheae pode também contribuir para a resposta inflamatória, porque os fragmentos de peptideoglicanas gonocócicos mostram-se tóxicos às trompas de Falópio e causam consumo de complemento ².
Baseado nessa consideração, infecta o epitélio colunar ou de transição (uretra, reto, endocérvice, faringe, conjuntiva, etc), podendo se propagar por via hematogênica³.
Essa doença afeta significativamente a saúde sexual e reprodutiva das mulheres, causadoras de elevadas taxas de infecções do trato genital superior feminino, como a vulvovaginites, colpocervites ou salpingites agudas, e com maior gravidade provocando a infertilidade 4.
O nível socioeconômico prevalente em mulheres portadoras de gonorréia, demonstrado nos artigos revistos são baixos, tendo contribuição para disseminação da bactéria nessa população. A informação em relação à transmissão é precária e a conscientização dos parceiros é fator contribuinte para a diminuição da propagação da bactéria.
A presente pesquisa instiga na retrospectiva de artigos. Para tanto, o objetivo do estudo concerne na análise do perfil de mulheres infectadas pela Neisseria gonorrhoeae, e como estratégias de subsídios foram relevantes aspectos como: idade, cor, estado civil, grau de escolaridade, nível socioeconômico, uso de preservativo, parceiro e antecedentes venéreos.

METODOLOGIA
Esta é uma pesquisa de abordagem quantitativa do tipo exploratório bibliográfico, utilizando-se do estudo retrospectivo para sustentar a busca de informação em registro de eventos já acontecidos de forma sistematizada, baseado em livros e artigos científicos fundamentados na base de dados do Scielo e Bireme.
Foram analisados 12 artigos de diferentes anos, selecionando ? os, de acordo com os respectivos itens: idade, estado civil, cor, nível de escolaridade e socioeconômico, uso de preservativo, parceiros e antecedentes venéreos. Os demais artigos e referências literárias foram fundamentais no desenvolvimento da pesquisa, como meio de complementação das informações.
O desenvolvimento dessa revisão literária ocorreu a partir das etapas: estabelecimento dos objetivos, definição dos critérios de exclusão e inclusão; escolha do material á ser revisto e estudado, assim como a leitura, analise e interpretação dos mesmos.
A partir dos critérios de inclusão, foram selecionadas mulheres sexualmente ativas, com idade e 15 e d 40 anos. Como critérios de exclusão: homens, mulheres sexualmente não ativas com idade maior de 40 anos.
Após a seleção e organização dos dados, foram desenvolvidos gráficos, com emprego da estatística descritiva. Foi utilizado como recurso o programa Excel 2007, os resultados expressos em gráficos sendo discutidos sobre a ótica da literatura disponível.

RESULTADOS
Os dados foram agrupados de acordo a idade, nível socioeconômico, grau de escolaridade, cor, estado civil, parceiros, uso de preservativo,e antecedentes venéreos.
Para disposição dos resultados, foi necessário análise de 12 artigos. Houve, portanto, seletividade dos mesmos quanto a prioridade de cada gráfico.
Em relação aos fatores contribuintes á prevalência de gonorréia foi possível identificar que a idade de 21-30 anos corresponde a 62,5% de mulheres portadoras de gonorréia, enquanto d15 anos corresponde á 12,5%, 31-40 á 12,5% e 16-20 também corresponde á 12,5%.

Gráfico 1 ? Faixa etária das portadoras de Gonorréia.(4,5,6,7,8,9,10,11)
Quanto ao nível socioeconômico foi detectado 83,3% de mulheres infectadas pela Neisseria gonorrheae em mulheres de nível baixo, 16,7% nível médio, desconhecendo a incidência da mesma em pessoas com alto nível socioeconômico.

Gráfico 2 ? Distribuição do nível socioeconômico afetado pela Neisseria gonorrheae.(2,4,5,6,11,12)
Outro fator investigado nos artigos foi o grau de escolaridade dessas mulheres predominando o ensino até o primeiro grau, com 100% de equivalência. Não aparecendo, nos estudos as mulheres que possuem até o segundo e terceiro grau de escolaridade.

Gráfico 3 ? Dados de prevalência encontrados nos artigos, correspondentes ao grau de escolaridade.(2,4,6,7,11,12)
No requisito referente a cor há uma predominância da cor negra com 50%, seguidas da parda e branca, ambas correspondentes a 25%.

Gráfico 4 ? Distribuição da cor na Gonorréia.(2,4,5,10)
Quanto ao estado civil o de maior prevalência foram as solteiras com 85,7%, as casadas 14,3% e, divorciadas e viúvas não foram mencionadas nos artigos analisados.

Gráfico 5 ? Estado civil das mulheres portadoras de gonorréia.(4,5,6,,9,10,11,12)

No que se refere aos parceiros, foi possível identificar que 57,14% das mulheres possuíam mais de um parceiro, enquanto 42,6%, mantinham relacionamentos estáveis.

Gráfico 6 ? Distribuição conforme parceria sexual das mulheres infectadas.(4,5,6,7,,11,12)
Em relação ao uso dos preservativos houve predominância, com 100% dos resultados, em mulheres que não ou raramente adotavam tal medida.

Gráfico 7 ? Relação do uso de preservativo.(1,4,6,10,11,12,13)
No último item analisado refere- se com 60% a presença de outras doenças venérea, seguida de 20% da não ocorrência e, 20% desconhecimento das mesmas.

Gráfico 8 ? Presença de outras doenças venéreas.(5,6,7,11)
DISCUSSÃO
Nos dados obtidos do conjunto de artigos analisados, observa-se predominância na faixa etária entre 21 a 30 anos( 62,5%). Diante dos dados disponíveis houve uma compatibilidade nos resultados, quando se refere a essa idade, correspondente a 67% na idade entre 20 a 30 anos, fato este relacionado as estatísticas mundiais correspondentes à atividade sexual mais intensa nessa faixa etária.5
Relacionado ao nível socioeconômico os artigos estudados relatam que 35,7% eram donas de casa e 31,7%, empregadas domésticas. A distribuição dos casos por ocupação revela uma proporção de quase 40% de trabalhadoras manuais e estudantes. É interessante ressaltar que no estudo foi identificado 8% de pacientes do sexo feminino classificadas como profissionais do sexo, apesar do percentual relatado ele pode insinuar a emergência de um fenômeno já estudado em outros países, qual seja, a importância decrescente da prostituição feminina na cadeia de transmissão da gonorréia.5,6
Além disso, foi evidenciada uma taxa maior de gonorréia em mulheres recrutadas diretamente de comunidades, comparado às que freqüentavam clínica de planejamento familiar 12.
Dados condizentes com os resultados mensurados nesta pesquisa confirmam os valores encontrados equivalentes à 83,3% de mulheres com baixo nível socioeconômico infectadas por gonorréia.
Em relação ao grau de escolaridade foram encontrados dados pouco mais da metade (51,3%) das mulheres tinham escolaridade menor ou igual a oito anos7. Fatores associadas com risco aumentado de gonorréia incluem baixo nível sócio-econômico, nível inferior de educação e residência urbana ².
A confirmação da baixa escolaridade é evidente, pois predominou com 100% as mulheres que tinham até o 1°grau de ensino.
De acordo com a cor prevalente, essa infecção mostra-se mais freqüente em não brancos que em brancos ². Um dos principais fatores predisponentes refere-se à cor negra.4. Vale ressaltar, que houve controvérsia, quanto à predominância da cor das infectadas na região Norte, devido a prevalência de pardos na região10. Ainda cabe expor a incidência de brancos infectados em um estudo, porém os mesmos não podem ser considerados como fator de prevalência, já que há pouca representatividade da clientela estudada como amostra.5
Já no estudo realizado a cor predominante foi negra com 50%, seguido de 25% em pardas e 25% em brancos.
Quanto ao estado civil o estudo constatou 85,7% das mulheres solteiras com infecção por gonococo. Fato coerente com os estudos estudados determinando 75% desta classe, devido à maior exposição aos riscos de contrair à gonorréia, dos quais são considerados sexualmente mais promíscuos a tal infecção5.
No contexto referente aos parceiros sexuais, houve uma maior predisposição aqueles que não mantinham estabilidade no seu relacionamento, com 57,14%. Corroborada aos estudos, no que menciona-se a porcentagem de 48% das mulheres que adquiriram tal doença durante uma relação sexual com um parceiro ocasional 5.
Apenas uma minoria das mulheres afirmou usar preservativos todas as vezes que mantinham relações sexuais ¹¹.
As taxas de uso de preservativo demonstraram relevância em nosso estudo, totalizando 100% da amostra das quais raramente ou nunca fizeram uso deste método de prevenção.
É impressionante o número de mulheres que predispõe ao risco de contrair essa infecção genital, isso de acordo com os estudos, devem-se à falta do uso de preservativo e, infecção de transmissão sexual da população em ambientes não clínicos ¹². Ainda vale acrescentar a associação entre abuso de álcool e maconha com a última relação sexual sem preservativo. Outro aspecto a ser considerado é o não uso em mulheres casadas, pelo fato de sentirem-se mais seguras por se encontrar em um relacionamento estável, deixando de usar o preservativo 6.
O último aspecto a ser considerado diante dessas análises incita na presença de outras doenças venéreas, das quais corresponderam ao nosso estudo que 60% possuíam. Dados convenientes quando se relata a presença de outras DST?s, principalmente Clamydia trachomatis 7,10,12.
Da disposição sistemática dos dados acima transcrito, podem-se acrescer portanto que, as maiores incidências ocorrem em pessoas jovens, com idade entre 15 e 30 anos, solteiras, de baixo nível socioeconômico e educacional, com prevalência em afro-americanos 14. Além daqueles que apresentam outras DST?s, números variáveis de parceiros sexuais e o não uso de preservativo 15

CONCLUSÃO

O achado mais significativo dos estudos foi que a gonorréia é uma doença que ainda apresenta baixa incidência em mulheres em se comparando com outras DST como clamídia6, sífilis e HIV, porém a gonorréia é uma doença ainda muito preocupante no Brasil, visto que o numero de mulheres que declaram ainda não fazer o uso de preservativos em suas relações sexuais é bastante alto, sendo fator determinante para contrair a doença.
As maiores prevalências da gonorreia ainda se encontram nas mulheres de 20 - 30 anos de idade, um dado muito significativo, já que os jovens estão mais propícios a pratica sexual e disseminação da gonorréia.
Os índices mostraram o baixo nível socioeconômico, a escolaridade ate o 1º grau, como prevalência maior, podendo ser associada a falha da saúde publica a lugares carentes. A alta taxa do não uso de preservativos mostra a necessidade de campanhas educacionais sobre comportamento sexual e uso do preservativo, direcionada á mulheres com parceiros estáveis.
Entretanto ainda existe uma carência de rastreamento dessas mulheres portadoras da gonorréia, que necessitam de um acompanhamento fixo para que o tratamento tenha realmente sucesso e eficácia, para que haja um aumento no controle dessas DST na prevenção de sua disseminação na sociedade.
Entre as possíveis limitações deste estudo, pode-se pontuar a falta de material e recursos disponíveis, como ponto negativos para o andamento da pesquisa, prejudicando os resultados demonstrados, podendo assim apresentar, um descompasso quanto aos índices apresentados.

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Autor: Carolina Santos


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