Me atingindo sem querer, querendo!



A graça que Pink Floyd tinha se acabou...
Eu juro que esse quase texto desta vez não é direcionado, aliás... Ele é sim: para mim. O que houve com o compromisso? O que houve com a "discórdia"? O que houve com aquele amor? (RS) Não, eu não quero falar desta vez sobre essa mentira (amor) justamente pela falta de paciência que ele causa, aliás, que ele me causa.
Eu tinha tudo justamente pelo fato de eu não ter nada, e casos e acasos tiraram de mim o que eu não tinha. A verdade verdadeira e que se deixaram levar pelo o que não sabiam, não fizeram questão de aprender a se defender onde não sabiam. O que houve? Isso depende de quem está direcionando a pergunta... Todas as pessoas que perdi teriam uma resposta diferente, todas elas iguais entre si, porém diferente da minha. Várias vezes eu também prometi depois de ganhar a mesma coisa prometida que estão ganhando desta vez no meu lugar. Várias vezes eu recebi e dei certezas de que o que estava em jogo nunca iria acabar, prometi também que nada iria me influenciar a acabar, nada iria me manipular até que tudo se acabasse e que eu seria leal e verdadeiro.
Essas palavras nunca saíram da minha boca, mas estava escancarada na minha testa que a melhor coisa que eu tinha na vida era a minha vida. E hoje conseguiram apagar essa falsa certeza da minha testa sem mesmo estar fazendo diretamente comigo, estando apenas fazendo, planejando ou achando. Por opção minha tudo desta vez não vai servir apenas para ser um arrependimento no futuro ou para se transformar em uma coisa maior para o nosso lado. Por opção minha tudo se acabou aqui e por opção sua nada vai ser como foi antes. Você levou metade da minha felicidade com você; levou também 80% de todo o meu esforço que consegui com o infinito custo.
Mas do qualquer coisa no mundo, eu desejo sua morte... Mas não desejo para que tudo volte ao normal, desejo para quem precisar sentir que sinta a dor da perda, o que é solidão e o que é a maior causadora da depressão.
Prometo que você um dia não vai mais existir e eu continuarei sem me corromper.
Autor: Weliton Junior Mendanha


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