Como Diminuir despesas de Alugueis pelo Estado em Orgãos Públicos de um Município do Norte de Minas.



COMO DIMINUIR DESPESAS DE ALUGUEL PELO ESTADO EM ORGÃOS PÚBLICOS EM UM MUNICÍPIO DO NORTE DE MINAS GERAIS.
ALUNO: Argentino Prates do Amaral
PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO CONTÁBIL
E CONTROLADORIA
( UNIMONTES-MG)
[email protected]
1. Gestão estratégica de custos de alugueis de imóveis na administração pública: Aplicação na secretaria de planejamento do estado em um município do norte de minas.
2. RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo mostrar ao público em geral, o quanto nosso governo gasta com despesas de alugueis em imóveis públicos no município de Salinas-MG. Para se ter uma idéia, a União pagou em 2010, R$63milhões ao mês, por imóveis alugados em todo o país e até no exterior. Na soma, R$756,3 milhões foram gastos com despesas de locação. O valor representa aumento de 19% em relação ao ano anterior. Segundo o site Contas Abertas, desde 2002, mais de R$4,3 bilhões foram desembolsados para arcar com a locação de salas prédios, casas e até espaços para festas e eventos utilizados por órgãos ligados aos três poderes. Esse dinheiro seria suficiente para construir cerca de 174 mil casas populares de R$25 mil. Em Minas Gerais, o Governador Aécio Neves, resolveu inovar, criando a Cidade Administrativa. Com a administração pública presente num só local, umas das principais ineficiências da estrutura física do governo, até então, espalhado em 53 locais diferentes, alguns deles antigos e que não ofereciam mais condições adequadas ao bom exercício de suas atividades profissionais foram sanadas. A concepção arquitetônica definida para as áreas de trabalho da cidade administrativa foi estabelecida a partir de um plano diretor baseado em três pilares: infra-estrutura, padronização e integração. No município de Salinas, são dezesseis órgãos públicos estaduais, sendo que três deles, a Prefeitura Municipal assume o aluguel e os outros três, possuem sede própria e os outros que não tem prédios próprios, pagam aluguéis caros e que poderiam também criar uma Unidade
Administrativa ou Administração Pública em um só local. O nosso governo poderia desenvolver uma proposta de implantação de um projeto de Construção de uma Unidade Administrativa, onde seria possível oferecer acomodações para os órgãos públicos Estaduais existentes no município de Salinas.
Palavras-chave: Gestão Estratégica, Planejamento, Administração Pública.
3. INTRODUÇÃO
O grande desafio para os administradores públicos é a otimização e utilização dos recursos disponíveis, cada vez mais escassos, frente às despesas públicas cada vez mais crescentes. Atualmente, a credibilidade administrativa de muitos governantes repercute negativamente na opinião pública. A corrupção é um exemplo disso, que traz sérios prejuízos à sociedade.
Na gestão pública, nos dias atuais, existem muitos relatórios financeiros, orçamentários e contábeis que fornecem um grande número de informações, mas em sua maioria, ainda poucos são utilizados para o processo de tomadas de decisões.
A responsabilidade pelo gerenciamento transparente das contas públicas também é de extrema importância para os gestores públicos, pois a sociedade deve entender o que está sendo feito, isto é, onde estão sendo gasto os recursos públicos e o que estão fazendo para melhorar os serviços prestados à comunidade. Sabendo ainda que num município como Salinas, é de grande dificuldade para os usuários a locomoção de um órgão público a outro, principalmente para o usuário que vem dos distritos ou zona rural.
Levando em consideração que a principal justificativa do governo mineiro para a obra é a economia com o custeio, estimado em R$92 milhões ao ano com base na extinção de despesas co aluguéis de imóveis, telefonia, serviços gerais, de energia, transporte, entre outros.
Diante do exposto, surge a necessidade da Administração Pública implementar mecanismos com o objetivo de melhorar a locomoção dos usuários dos órgãos públicos, que são os principais responsáveis pela sua existência. Levando também em consideração que todos os servidores poderão conforme decreto assinado pelo governador para os funcionários públicos da Cidade Administrativa reduzir de oito para seis horas, a jornada de trabalho. A redução de jornada não
implicará perda de salário e no caso dos servidores comissionados, será definida pelos dirigentes de órgãos ou entidades até que sejam adaptados a nova mudança.
4. REFERENCIAL TEÓRICO
O presente trabalho busca desenvolver uma proposta de implantação de um Centro Administrativo na cidade de Salinas, levando em conta as particularidades do Município de Salinas e a realidade vivenciada no município de Belo Horizonte com a chamada Cidade Administrativa Tancredo Neves.
Novo horizonte se abre para Minas Gerais após a inauguração, no vetor Norte da capital mineira, da Cidade Administrativa, principalmente em termos de gestão pública moderna e integrada.
4.1 O que disse a revista Viver Brasil
A revista Viver Brasil acompanhou desde o início toda a evolução da construção da Cidade Administrativa que o governador Aécio Neves entregou ao povo mineiro e ao seu funcionalismo como uma das grandes obras ? senão a maior ? da sua administração. A Cidade Administrativa, projeto do mestre Oscar Niemeyer, é também um marco da engenharia brasileira e foi construída por três consórcios integrados pelas empresas Andrade Gutierrez, Barbosa Mello, Camargo Corrêa, OAS, Via Engenharia, Norberto Odebrecht, Queiroz Galvão, Mendes Júnior e Santa Bárbara, que cumpriram rigorosamente o cronograma estabelecido para as obras.
A Viver Brasil fez anteriormente dois suplementos ? um circulou em julho de 2009 e outro em janeiro deste ano ? e agora entregamos este terceiro que podemos considerar histórico, mostrando a obra finalizada. O governador Aécio Neves, além de colocar Minas no seu lugar, foi audacioso em obras como a Cidade Administrativa, a Linha Verde e a duplicação da avenida Antônio Carlos em parceria com a prefeitura de Belo Horizonte. São obras emblemáticas que deixaram a marca indelével do seu governo e que as próximas gerações vão se lembrar dele como a gente se lembra de JK que foi quem construiu a Antônio Carlos há 50 anos. A Viver Brasil sente-se orgulhosa ao apresentar este novo suplemento da Cidade Administrativa. Por Gustavo Cesar de Oliveira [email protected]
Flavio Penna, da revista viverBrasil, fez uma entrevista com o nosso Governador Antonio Anastásia: Brasília custou muito a se consolidar como capital. A Cidade Administrativa já nasce consolidada? É um processo irreversível? A Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves já é uma realidade. O cronograma foi minuciosamente elaborado, de forma a permitir que possíveis correções sejam implementadas, o que é natural. Basta pensarmos em nós mesmos, quando mudamos de residência; depois da mudança, temos os ajustes até que tudo fique conforme planejamos. O processo de consolidação de qualquer ação ou empreendimento é contínuo e, se calcado em bases sólidas, não sofre solução de continuidade.
A concentração leva a um ganho financeiro, com eliminação de despesas de aluguel, circulação de documentos e outras mais. Há ganhos também na dinâmica da administração, na modernização da gestão pública? Sim. A nova sede da administração pública estadual foi planejada para permitir uma gestão mais eficiente no setor público, melhorando as condições de trabalho dos servidores e otimizando os serviços prestados à população. A integração física de secretarias e órgãos vai agilizar o processo decisório, exatamente para dar maior eficiência ao estado. Temos hoje, por exemplo, o governador Aécio Neves trabalhando no Palácio da Liberdade e o vice-governador num andar do prédio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais. São apenas algumas quadras, mas há momentos em que esse deslocamento significa perda de tempo. Na Cidade Administrativa, estaremos a um andar de distância. Imagine a capacidade de resolução de assuntos importantes entre as secretarias de Planejamento e Gestão e Saúde, Educação, e entre tantas outras áreas, até mesmo com a própria vice-governadoria que, ocupando o mesmo espaço físico, poderão potencializar suas ações. É importante lembrar que a transferência refere-se aos setores administrativos que dão sustentação às atividades próprias de governo. Os serviços de atendimento direto ao cidadão permanecem nos prédios que já ocupam, a exemplo da Unidade de Atendimento Integrado da praça Sete, Detran, entre outros.
O senhor admite dificuldades iniciais com as transferências. Elas podem ser potencializadas por ações políticas, considerando que estamos em ano eleitoral? Não acredito. A Cidade Administrativa simboliza a própria mudança do conceito de gestão pública que estamos implementando no governo de Minas, desde 2003, sob a liderança e
determinação do governador Aécio Neves. A administração pública mineira deu passos largos em direção à sua profissionalização com o objetivo único de elevar a qualidade dos serviços prestados à população. O modelo mineiro de gestão pública é aplaudido até mesmo no exterior, onde viramos case do Banco Interamericano de Desenvolvimento, que leva nossa experiência a outros estados de outros países. No Brasil, temos visto outros estados e até municípios se espelharem no nosso modelo de gestão pública para modernizar suas estruturas administrativas. Portanto, e, sobretudo politicamente, a decisão de construir a Cidade Administrativa, oferecendo maior conforto aos servidores, otimizando as ações do Executivo, dotando de infra-estrutura uma região que estava esquecida e, ainda, gerando economia aos cofres públicos do estado, só merece aplausos. Temos plena convicção do reconhecimento do acerto dessa medida.
Como será utilizado o Palácio da Liberdade? Será reservado para recepção a visitas oficiais mais importantes, por exemplo? E o Palácio dos Despachos? O Palácio da Liberdade continua como sede do governo de Minas e será o coração do Circuito Cultural Praça da Liberdade. O prédio tem 112 anos e é uma relíquia em estilo eclético. A visitação pública e gratuita acontece, atualmente, no último domingo de cada mês. No ano passado, o Palácio da Liberdade recebeu, de março a julho, 9.100 visitantes. Nos demais prédios da praça da Liberdade, temos já, em parceria com empresas, universidades e outras instituições, destinos culturais e educacionais. Para o orgulho de todos os mineiros, a praça da Liberdade vai se transformar num complexo cultural e educativo da mais alta qualidade tecnológica e modernas instalações, onde os moradores da capital, os visitantes do Interior de Minas, de outros estados e do exterior poderão se divertir e, ao mesmo tempo, expandir seus conhecimentos.
4.2 Localizada no bairro Serra Verde, no limite dos municípios de Belo Horizonte, Vespasiano e Santa Luzia, a região onde foi erguida a Cidade Administrativa apresentava baixo índice de desenvolvimento.
A construção da sede do governo mineiro completa outras intervenções do estado para mudar esse antigo perfil da região: como a revitalização do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, o investimento no Aeroporto Industrial, a construção da Linha Verde e a duplicação da avenida Antônio Carlos. "Não tenho dúvida de que não apenas os servidores terão muito conforto e segurança para trabalhar aqui, como estamos iniciando um processo de reconstrução e de
desenvolvimento da nossa capital e da região metropolitana. A tendência natural é que esta seja a região que mais cresça pelas próximas décadas. E não foi por acaso que escolhemos o vetor Norte onde os indicadores econômicos são dos mais baixos. Portanto, estamos aquecendo, valorizando uma região. Essa valorização já ocorreu de forma muito clara e vigorosa, mas acontecerá ainda de forma mais vigorosa no futuro," declarou o governador Aécio Neves.
Para a secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, a Cidade Administrativa torna-se não só uma referência pelo projeto arquitetônico e técnicas de engenharia quanto um marco para o desenvolvimento do vetor Norte. "Aquela região ficou muitos anos abandonada, sem receber investimentos. Agora, haverá um processo natural de expansão para a área. Reunir todas as secretarias num só complexo, além da economia de recursos, representa ganho no desempenho e eficiência, com todos trabalhando de forma integrada. Antes, apenas 50% dos servidores tinham acesso à internet, agora, 98% terão acesso à rede mundial, e cada servidor terá sua própria estação de trabalho", explicou Vilhena. O padrão adotado na distribuição dos setores segue o modelo das grandes corporações empresariais, com ambientes unificados, separados apenas por divisórias de meia-altura. Somente as salas dos secretários não seguem esse conceito. Já os serviços de atendimento direto ao cidadão não serão transferidos para a nova sede.
Vista da Cidade Administrativa: maior área construída da América Latina (foto: Leo Drumond), conforme fig. 1 no indicativo de seção.
De dimensões gigantescas, a área do terreno corresponde a duas vezes e meia ao da montadora Fiat, em Betim. A reserva ecológica que circunda o complexo será transformada no Parque Estadual Serra Verde, o que o torna o segundo maior em área da região metropolitana, depois do Mangabeiras. O parque será aberto à visitação pública até o final deste ano. A sede do governo funcionará no Palácio Tiradentes, um edifício que bate recordes mundiais, primeiro por ser o maior prédio suspenso em concreto do mundo, e por apresentar um vão livre de 146 metros de comprimento por 20 de largura. As secretarias serão divididas em dois prédios (o primeiro batizado de Minas e, o segundo, de Gerais), e entre ambos foi erguido o centro de convivência, que funcionará como um shopping, mesclando lojas, postos bancários, restaurantes e serviços. Anexo ao Palácio Tiradentes fica o auditório Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, com 500 lugares. Também haverá unidades de apoio para equipamentos. Ao todo, vão trabalhar na
Cidade Administrativa 16,5 mil servidores públicos. A previsão é de que cinco mil pessoas circulem diariamente pelo complexo. Segundo Oswaldo Borges, o escritório de Oscar Niemeyer desenvolve uma pesquisa para descobrir projetos similares de construções públicas em todo o mundo. "Até agora, temos conhecimento de modelos de centros administrativos que reúnem em uma área vários prédios isolados, como é o conceito da UFMG, no campus Pampulha. Por enquanto não encontramos nenhum modelo de complexo único, centralizado". De acordo com o cronograma de transferência do funcionalismo, até o final de outubro todos os 43 órgãos estarão na nova sede.
"Estou adorando tudo aqui. Eu gosto de mudanças, do que é novo. O lugar é bonito, tem uma energia boa. É muito bom estar todo mundo trabalhando junto, acredito que haverá mais integração e proximidade entre os funcionários. Apesar de ser mais distante da minha casa, levei o mesmo tempo, porque vim de metrô. Mas já estou até providenciando minha mudança aqui pra perto, pois a região é boa e tende a desenvolver ainda mais. Nada melhor que trabalhar o mais próximo possível do trabalho. "Rosângela Rodrigues Castro, secretária de gabinete".
"Sou um dos entusiastas do projeto. Acompanho desde o início e estou muito contente com sua realização. Acredito que há muitos pontos positivos, como a modernidade do projeto de gestão, a facilidade no deslocamento entre os órgãos, o melhor atendimento ao cidadão, que poderá resolver praticamente tudo aqui. Estou feliz em participar de processo como esse, que será um marco para a cidade, assim como foi a construção das obras na lagoa da Pampulha na década de 60. Sei que essa será uma experiência única para todos nós. No futuro poderei dizer que participei de um projeto que promete marcar a história."Vinicius Marins, empreendedor da Secretaria de Planejamento".
"Acho a ideia de unificar o serviço muito interessante. Para nossa equipe, em especial, será muito melhor, pois trabalhamos acompanhando projetos em vários órgãos do estado. Gastávamos 2 horas e meia só em deslocamento entre as secretarias. Agora só vamos pegar o elevador. Acho que essa fase é de adaptação, tem a dificuldade em descobrir a melhor forma de chegar aqui, o melhor caminho, mas acredito que logo todo mundo já vai estar bem ambientado. Afinal, Afinal, o ambiente aqui é muito agradável, espaçoso, acolhedor. Há ainda algumas questões para serem
resolvidas, como a do estacionamento que é distante e pequeno, mas no geral, nossa primeira impressão foi muito boa." Leonardo Carvalho Ladeira, servidor efetivo especialista em políticas públicas e gestão governamental.
"As mudanças exigem adaptação a uma nova realidade. E como em toda cidade grande, a tendência é que os serviços saiam dos centros para serem concentrados, como está acontecendo aqui. Acredito que nenhuma cidade do Brasil terá um centro cultural como o que será criado na região da praça da Liberdade, antigo local de funcionamento de algumas secretarias. Também gostei da ideia do ônibus seletivo, com ar-condicionado, vindo direto para cá. Assim, não precisarei enfrentar trânsito todo dia." José Martins, advogado da assessoria jurídica.
Um projeto verde que estivesse em plena harmonia com a obra monumental idealizada por Oscar Niemeyer. Esse foi o desafio dos paisagistas Thiers Matos e Flávia Renault. "A única orientação dele foi que não houvesse nada que tapasse os prédios," conta Flávia. A exigência é traço característico de um dos mais renomados arquitetos brasileiros, que gosta que suas obras saltem aos olhos do público, sem interferências. Assim como foi feito em Brasília, o projeto paisagístico será simples. Plantas dos biomas rasileiros, em especial, espécies da mata atlântica e cerrado, nativas de Minas Gerais foram escolhidas para compor os 250 mil m2 de área verde. Para se ter noções da grandiosidade do projeto, no espaço caberiam mais de 35 campos de futebol. "Será um dos maiores canteiros públicos do Brasil", comenta Flávia. Ainda não dá para se ter uma ideia precisa de como ficará o projeto paisagístico, já que muitas mudas levarão anos para crescer. Mas, segundo os paisagistas, a área que hoje parece um descampado dará lugar a grande mata, com árvores frutíferas, como jabuticabeiras, pequizeiros e goiabeiras. "As plantas foram selecionadas também com a intenção de atrair a fauna, como pássaros." Quaresmeiras, ipês e palmeiras também farão parte do parque. Publicado por Vinicius, categoria Genérica. Em 05/03/2010.
4.4 Mais um dos motivos relevantes que fez com que acontecesse esse artigo voltado para a crítica dos aluguéis de imóveis para atender a Administração pública Estadual no Município de Salinas.
Viver em um país democrático Republicano e por isto poder criticar nossos representantes quando estiverem agindo em desconformidade com os interesses do povo é relevante, até mesmo porque eles trabalham com recursos financeiros gerado pelo próprio povo através dos impostos.
Deparar com representantes querendo aprovar projeto como o citado a baixo, faz com que o povo pense e reflita na necessidade de mudanças.
Tramita na Câmara o Projeto de Lei 5505/09, do deputado Nelson Goetten (PR-SC), que permite aos órgãos públicos federais, estaduais e municipais alugar imóveis construídos sob medida. Segundo a proposta, a escolha do imóvel se dará por meio de licitação pública. A locação de imóvel construído sob medida é uma das tendências recentes do mercado imobiliário brasileiro. Nesse tipo de contrato, o locatário define com o futuro locador as condições do prédio que deseja alugar, como localização, tamanho da área construída e características arquitetônicas.
Cabe ao locador construir o imóvel e receber o aluguel, que remunerará o investimento feito. Segundo a proposta, a licitação será precedida do "aviso de publicação", que divulgará aos investidores o interesse do órgão público em locar um imóvel com determinadas condições. O aviso deve informar as características do imóvel pretendido e o prazo de ocupação. Se houver mais de um interessado em fornecer o edifício, o órgão realiza a licitação. A licitação só será dispensada se já houver um edifício construído e ele atender às necessidades do locatário. O projeto do deputado Goetten determina que o aluguel só comece a ser pago quando o órgão receber o imóvel do locador, devidamente ajustado às exigências do aviso de publicação. Ainda segundo o texto, o contrato de aluguel será regido pelo artigo 51 da Lei do Inquilinato (Lei 8.245/91), o mesmo que disciplina a locação de imóveis para o comércio. O dispositivo determina que o locatário tenha direito à renovação do contrato por igual período. De acordo com o deputado Nelson Goetten, a proposta traz uma série de vantagens para a administração pública, como permitir o aluguel de imóvel adequado às suas necessidades, reduzindo o emprego de recursos em ativo fixo; trazer maior flexibilidade à localização de unidades públicas; e eliminar pagamentos de aluguéis no período de realização de obras para adaptação, pois a locação só será devida após a entrega do edifício. O projeto tramita em caráter conclusivo nas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se aprovado, será mais um descaso e abuso com gastos de recursos públicos.
4.5 Um exemplo bem sucedido acontece em Barra do Garças (MT), onde todos os orgãos estaduais, Federais e municipais, estão sendo transferidos para o prédio sede da Prefeitura.
Órgãos que funcionavam em imóveis alugados estão sendo transferidos para o prédio sede da Prefeitura. A Lista completa dos órgãos públicos que vão deixar os endereços em prédios alugados ainda não foi divulgada. Já foram transferidos o Serviço de Proteção ao Consumidor (Procon), Sistema Nacional de Empregos (Sine), Telecentro Comunitário e Biblioteca Pública. O objetivo é a economia, a administração pública pretende economizar cerca de R$ 250 mil por ano só com os alugueis. "200 mil já dão para comprar uma ambulância.
Vão ser desligados também os gastos com energia elétrica, sistema de água e outros encargos como IPTU, manutenção e conservação dos imóveis. "Vamos tentar de todas as frmas fazer uma administração com austeridade conforme determinação do prefeito Wanderlei Farias", disse o secretário de Administração, Jonair Oliveira.
"Se não fizermos isso agora vamos nos complicar, hoje a Prefeitura de Barra do Garças (MT) está fazendo uma arrecadação global apenas para sua manutenção, não está sobrando nada para aplicação em coisas que são necessárias na atividade de Ação Social, Recursos Humanos e outras atividades, essas transferências acontecem em paralelo com o funcionamento da administração". Alguns órgãos podem ser novamente deslocados para outros espaços da administração pública, Jonair Oliveira citou a secretaria de Obras como espaço que deve ter maior aproveitamento. "Pedimos a compreensão porque essas transformações não vão atrapalhar a população, tanto é que os setores estão sendo mudados, mas estão funcionando, o setor de compras por exemplo, está em atividade, já foi feita tomada de preços hoje", disse o secretário.
5. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
Quanto ao objetivo desse trabalho, foi utilizada a pesquisa de campo. Quanto aos procedimentos, foram utilizadas as pesquisas bibliográficas, documental e levantamento eletrônico. Quanto à forma de abordagem, de natureza qualitativa.
Na coleta de dados, primeiramente, fez-se contato com os colegas da Cidade Administrativa em Belo Horizonte, solicitando informações de procedimentos e adaptações na nova casa. Nas pesquisas de campo, fizemos coleta de preços dos aluguéis dos órgãos no município de Salinas. Não sendo citados os nomes dos órgãos ou funcionários entrevistados no sentido de exposição dos mesmos. Via Internet, a revista Viver Brasil.
6. DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
São informações que mostram o que é necessário para efetuar uma construção de médio porte. Traz as características do projeto arquitetônico em si, no qual, deve conter toda informação necessária para que o entendimento e a leitura do desenho arquitetônico sejam os mais perfeitos.
O desenho de arquitetura manifesta-se como um conjunto de símbolos que expressam uma linguagem, estabelecida entre o emissor (o desenhista ou projetista) e o receptor (o leitor do projeto). É através dele que o arquiteto transmite as suas intenções arquitetônicas e construtivas.
O projeto arquitetônico é composto por diversos documentos, entre eles as plantas, os cortes e as elevações ou fachadas. Neles encontram-se as informações sob forma de desenhos, que são fundamentais para a perfeita compreensão de um volume criado com suas compartimentações. Nas plantas, visualiza-se o que acontece nos planos horizontais, enquanto nos cortes e elevações o que acontece nos planos verticais. Assim, a partir do cruzamento das informações contidas nesses documentos, o volume poderá ser construído. Para isso, devem ser indicadas todas as dimensões, designações, áreas, pés direitos, níveis etc. As linhas devem estar bem diferenciadas, em função de suas propriedades (linhas em corte ou vista) e os textos claros e corretos.
Passando pela história da arquitetura, desde seus primórdios, até a Arquitetura Contemporânea. A arquitetura como atividade humana existe desde que o homem passou a se abrigar das intempéries. Uma definição mais precisa da área envolve todo o projeto do ambiente construído pelo homem, o que engloba desde o desenho de mobiliário até o desenho da paisagem, da cidade, ou seja, planejamento e urbanismo e da região (planejamento regional ou Ordenamento do território). Neste percurso, o trabalho de arquitetura passa necessariamente pelo desenho de edificações (considerada a atividade mais comum do arquiteto), como prédios, casas, igrejas, palácios, entre outros edifícios.
Os detalhes da lei que devem ser cumpridos para que o projeto tenha seu andamento também estão presentes nesta pesquisa. Nesta parte de lei apresenta-se o código de Obras do município de Salinas.
Seguindo, planta baixa, corte e elevações incluem-se no desenho arquitetônico, na planta. Cada elemento com suas maneiras de serem feitas, suas regras e demais observações.
6.1 Definição de Arquitetura
A arquitetura é uma ciência e uma arte surgindo de muitas outras , palavras de Marco Vitrúvio Polião, o primeiro a dar uma definição sobre a arquitetura, em meados de 25 a.C.
Arquitetura vem do grego: arché(principal), e tékton (construção), e se refere a técnica de projetar e
edificar ambientes que serão ocupados pelo ser humano, trata mais especificamente sobre a organização do espaço e seus elementos, por exemplo: organização e estética. Envolve o design e engloba desde o desenho de mobiliário até o desenho da paisagem, cidade ou região.
A arquitetura teve seu desenvolvimento lento e progressivo, de acordo com condições sócias e políticas das regiões. Essa dificuldade de evolução se deve por diversos fatores, dentre eles o principal talvez seja a não-evolução dos materiais de construção, que durantes séculos foi basicamente pedra, tijolo e cal.
Na antiguidade, o homem baseava sua vida em torno de diversos deuses, sempre subordinado ao poder divino, portanto os principais monumentos arquitetônicos da época eram baseados nessas figuras místicas, sendo os principais edifícios das cidades os palácios e templos, na maioria das vezes sagrados. Os elementos da arquitetura antiga resumem-se em paredes, colunas e coberturas, ou seja, elementos pesados que deixassem a obra pesada. Cúpulas e abobadas são as grandes descobertas e feitos da época. A Arquitetura egípcia e persa, são os principais exemplos desse caso.
Arquitetura antiga grega
Fonte:http://www.saberweb.com.br/grecia/arquitetura da grecia antiga/images/arquitetura-da-grecia-antig.jpg
O arquiteto tinha que ser uma figura intuitiva, fazendo seus trabalhos seguindo a religião ou crença da época. Com a descentralização do poder da Igreja Católica, houve um grande avanço pela liberdade da pesquisa cientifica, que possibilitou a descoberta de antigos tratados arquitetônicos romanos, que passaram a influenciar a nova arquitetura, era um processo Homem cientifico. O Renascentismo veio com essa idéia, juntamente com obras que mesclavam a ciência com a arte, mostrando uma área fértil para a evolução da arquitetura, que na época se mostrava muito clássica.
A perspectiva foi uma grande descoberta para o mundo da arquitetura, juntando a idéia do infinito com a manipulação ponto de fuga, gerou uma concepção espacial nova, consequentemente, o entendimento do espaço melhorou a partir do desenho, que se tornou o principal meio de projetação, e a concepção espacial de edifícios começou a se aprimorar.
parâmetros legais do projeto arquitetônico
Dentro dos limites do município de Salinas, existem leis que regem as normas para qualquer obra realizada dentro dele. São exigências variáveis de cada Município, que tem por fim organizar e regular o crescimento urbano e determinar como deve ser o uso do solo nas diversas regiões da cidade, garantindo que as obras não prejudiquem o meio ambiente ou afetem a iluminação e
ventilação natural. Além disso, estabelece medidas de segurança, acessibilidade e adequação aos locais onde serão realizadas edificações, para que o processo não interfira no bem-estar da população. Para tudo isso que foi citado, há o Código de Obras do Município, e, para esse trabalho, trataremos do Município de Salinas.
Ackoff (1976, apud BERNARDES, 2001) diz que planejamento pode ser considerado como a "definição de um futuro desejado e de meios eficazes de alcançá-lo". Diante dessa definição, mais uma vez percebe-se que o planejamento está diretamente ligado à tomada de decisões.
Posterior ao planejamento vem o controle do que foi executado. Pode-se dizer que este controle, no caso de uma obra, é o processo pelo qual o engenheiro responsável verifica se os recursos necessários à execução de determinado serviço são obtidos e utilizados com eficiência e de acordo com o planejado. Por recursos, entendem-se os materiais e insumos, assim como a mão-de-obra.
Segundo Ghinato (1996 apud BERNARDES, 2001), não se deve confundir controle com monitoramento. O controle implica numa supervisão feita pelos responsáveis sobre os trabalhadores e numa verificação dos resultados das atividades exercidas pelos mesmos. Esse controle quase sempre resulta em ações corretivas em tempo real. Já o monitoramento é apenas a comparação do executado com o planejado, com a determinação das causas das possíveis falhas.
Para a indústria da construção civil, o planejamento invariavelmente passa pela elaboração de orçamentos, sejam eles preliminares ou analíticos.
"Tradicionalmente, por dispor de estruturas gerenciais enxutas, as empresas
deste setor [da construção civil] encontram maiores dificuldades em se adaptar
às técnicas e inovações gerenciais em ritmo igual ao conseguido por outros
setores da indústria" (JUNGLES, 2006).
Esta obra prevê 17 divisões (16 divisões inspiradas no MasterFormat?
mais uma divisão para as composições de Custos Horários de Equipamentos).
O Memorial Descritivo é um documento que faz parte de todo projeto. É nele onde constam informações complementares aos desenhos, indicando procedimentos e cuidados a serem adotados durante a execução, tipos de materiais utilizados e especificações destes materiais, como qualidade, marca, modelo entre outros dados.
É necessário que este documento seja elaborado com muito cuidado para não haver enganos e para que ele seja completo, detalhado e escrito com clareza. Será utilizada Unidade Construtiva, porque a estrutura da obra tem mais de um bloco.
Unidade Construtiva ? este nível só irá aparecer numa estrutura se a obra tiver mais de um bloco ou
se for estabelecida uma divisão no canteiro ao qual seja necessária sua utilização e é representada por um código de dois dígitos.
Etapa ? é a primeira divisão do elemento construtivo. Na discriminação orçamentária utilizada, tem vinte e quatro etapas cadastradas, sendo que devido à natureza da obra, algumas não têm utilização. É representada por um código de dois dígitos.
Sub-Etapa ? é a divisão da etapa. Tem por finalidade gerar grupos de atividades associadas a uma mesma etapa. É representada por um código de três dígitos.
Serviço ? é o nível necessário de ser efetuado na execução de uma obra e que consome recursos de mão-de-obra, materiais e equipamentos para serem realizados.
Antes de se iniciar o lançamento dos quantitativos na planilha de orçamento, o banco de dados do SIENGE deve estar completo e atualizado, tanto na parte dos insumos, quanto na parte das composições unitárias dos diversos serviços que compõe uma obra.
6.2 O Projeto do prédio proposto para os órgãos públicos Estaduais na cidade de Salinas.
O projeto arquitetônico deve ser composto por informações gráficas, plantas, cortes, desenhos técnicos, sistemas construtivos e entre outros, sempre visando o completo entendimento do projeto. O desenho arquitetônico usa um conjunto de símbolos que formam uma comunicação entre o projetista e o cliente, é através do projeto que o arquiteto transmite as suas intenções em relação a obra, sempre evidenciando a sua preocupação com a ambientação da edificação, podendo ou não levar em conta aspectos históricos ou modernos.
O projeto arquitetônico é um conjunto de diversos os documentos, entre eles estão às plantas, os cortes e elevações. Nas plantas, é desenhado o que acontece no plano horizontal, enquanto que nos cortes, se retrata o que ocorre nos planos verticais. Portanto, cruzando as informações o volume poderá ser construído. Para isso, devem ser indicadas todas as dimensões, sempre bem claras afins de não ocorrer problemas ao decorrer do projeto.
Plantas baixas, cortes, elevações ou facadas, planta de cobertura, planta de localização e situação, são os desenhos básicos para um projeto a partir de projeções ortogonais.
6.3 Licença para edificação
De acordo com o Código de Obras, nenhuma construção pode ser feita dentro dos perímetros da cidade sem que seja fornecido o alvará de construção para a mesma, que será fornecido pela
Prefeitura Municipal após apresentação de todos os documentos solicitada pela lei municipal.
Sendo realizadas todas as etapas citadas acima, o alvará para a construção deverá ser entregue dentro de 15 dias, de tal forma que terá validade de seis meses, ou seja, as obras deverão ser iniciadas dentro desse período, caso contrário o licenciamento não será mais válido.
Utilização de andaimes, colocação de tapumes e exigências de limpeza
A utilização de andaimes nas obras é extremamente freqüente, sendo muito importante para a sua realização. Porém, ao utilizá-los, deverão apresentar condições de segurança para os trabalhadores e evitar a queda de materiais, deixando pelo menos 1/3 (um terço) do passeio livre e prever a proteção de árvores, postes de energia e iluminação, entre outros, sem que haja intervenção no funcionamento de nenhum dispositivo.
Como se pode constatar com o Artigo 44 da lei 959/90 do Município, a colocação dos tapumes é obrigatória para construções no alinhamento predial ou com um recuo inferior a quatro metros.
Medidas de limpeza são exigidas para que sejam evitados transtornos relacionados à poeira, sujeira e detritos nos logradouros e nos arredores da edificação. Dessa maneira é possível que exista um melhor estado de conservação das vias publicas e não ocorra perturbação na vizinhança da obra.
Materiais de construção, paredes e portas
Todos os materiais de construção utilizados na obra devem estar dentro das normas e padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
As paredes de tijolos e alvenaria devem ser corretamente impermeabilizadas, obedecendo a espessura de 20 cm para paredes externas e 15 cm para paredes internas, havendo tolerância de 10 cm para armários embutidos e estantes ou divisórias de compartimentos sanitários.
6.4 Zoneamento de uso e ocupação do solo
O Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo do Perímetro Urbano de Salinas mostra como deve ser a utilização do solo da cidade, variando de acordo com as regiões. Dessa forma, todas as obras precisam obedecer a essas condições. Algumas das exigências do zoneamento são: coeficiente de aproveitamento, taxa de ocupação, recuo e afastamento. Seguem anexadas a tabela e legenda referentes. Apenas algumas das observações foram colocadas neste trabalho, estando as demais disponíveis na Lei Nº. 975/90 de Zoneamento de Salinas.
Fonte: www.ippupb.gov.br
Observações:
Na construção citada acima, com oito pavimentos, cada afastamento mínimo será de dois metros e a soma mínima dos três afastamentos será de oito metros. Edificações com até 8,50m do ponto mais alto do meio fio até o forro, cujo terreno será edificado, pode encostar nas divisas laterais.
Para os terrenos de esquina, serão considerados 2 (duas) frentes, a secundária terá o recuo mínimo de 40% para o estabelecido à frente principal.
6.5 Plantas baixa, elevação ou fachada
Na planta baixa deve constar o maior numero de informações que facilitem seu entendimento, como índice de símbolos e medidas, direção dos ventos predominantes e a direção Norte. No desenho propriamente dito, sempre representado em escala, estão contidos todos os espaços físicos de um mesmo pavimento abaixo da secção, o dimensionamento dos espaços (altura, comprimento e largura) e das paredes, a identificação dos ambientes e a interação entre eles, aberturas, portas e janelas e suas dimensões assim como a direção da abertura das portas e peitoril das janelas.
A localização da edificação no terreno (Planta de Locação) indica as cotas de amarração (distâncias entre os perímetros da obra e do terreno). Também agregada a Planta Baixa, a Planta de Situação localiza o terreno na quadra, bairro ou mesmo cidade incluindo pontos de referencia. Ainda inclusa, a Planta de Cobertura trás as posições das águas, ou seja, inclinação.
Fonte: www.imperiumconstrucoes.com.br/images/planta/
Elevações ou fachadas são elementos gráficos componentes de um projeto de arquitetura, constituídos pela projeção das arestas visíveis do volume sobre um plano vertical, localizado fora do elemento arquitetônico. São as vistas principais (frontal, posterior, lateral direita ou esquerda), ou eventualmente, auxiliares, da edificação, elaboradas com a finalidade de fornecer dados para a execução da obra, bem como antecipar a visualização externa da edificação projetada. Nelas aparecem os vãos de janelas, portas, elementos de fachada, telhados assim como todos os outros visíveis de fora da edificação.
As boas condições termo acústicas de uma edificação dependem principalmente do posicionamento e das dimensões das aberturas nas fachadas, eficácia da ventilação, propriedades dos materiais utilizados na construção e no acabamento, sistema de ar condicionado ou quantidade de equipamentos que geram calor (computadores, luminárias, copiadoras etc.), entre outras. O importante é restringir os ganhos de calor do exterior e minimizar as cargas internas.
Os materiais utilizados para isolamento acústico podem ser classificados em convencionais e não
convencionais.
A construção desse edifício público, destinado ao uso coletivo, devera ser executada de modo que seja ou se torne acessível às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Nas áreas externas ou internas da edificação, destinadas a garagem e a estacionamento de uso público, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção permanente; pelo menos um dos acessos ao interior da edificação deverá estar livre de barreiras arquitetônicas e de obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços do edifício, entre si e com o exterior, deverá cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei; e os edifícios deverão dispor, pelo menos, de um banheiro acessível, distribuindo-se seus equipamentos e acessórios de maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. Os locais de espetáculos, conferências, aulas e outros de natureza similar deverão dispor de espaços reservados para pessoas que utilizam cadeira de rodas, e de lugares específicos para pessoas com deficiência auditiva e visual, inclusive acompanhante, de acordo com a ABNT, de modo a facilitar-lhes as condições de acesso, circulação e comunicação.
6.6 Sustentabilidade
Foram citados acima dados e históricos arquitetônicos para um breve entendimento da construção do prédio, e um pouco sobre as normas que seguem um projeto arquitetônico, lembrando que é importante para todo arquiteto levar em consideração todos os regulamentos legais e éticos. Apresenta também a definição de planta baixa, elevação e corte e o que consiste detalhadamente a bioarquitetura, também chamada de bioconstrução, que é uma técnica de arquitetura e engenharia que busca utilizar apenas materiais alternativos, ou seja, recicláveis e energias não poluentes e de baixo custo e de grande sustentabilidade.
O desenvolvimento sustentável é indispensável para garantir a qualidade de vida das gerações futuras. A sustentabilidade geralmente é analisada através de três aspectos básicos: econômico, social e ambiental, os quais devem ser buscados de forma coerente. A questão da sustentabilidade na construção vincula-se à sustentabilidade em geral, incluindo os problemas de degradação dos entornos naturais, mudança do clima e efeito estufa (Gauzin-Müller, 2002). Na conferência Rio-92
foi estabelecido que o desenvolvimento sustentável deve ser baseado em três princípios (Gauzin-Müller, 2002; ONU, 1992):
6.7 Orçamento e Planejamento da obra
Para ser um projeto legal, deverá conter os elementos necessários à aprovação pelos órgãos públicos, gerando licenças para construir e efetuar ligações provisórias dos serviços públicos;
Projetos Complementares: projetos das diversas especialidades, tais como estruturas, nstalações hidro-sanitárias, elétricas, telefônicas, paisagismo, fachadas, climatização artificial e outros; o Projeto Executivo: contém todos os elementos necessários para a construção, incluindo os projetos complementares. O planejamento físico-financeiro: planejamento visando à execução. Pode indicar a necessidade de alterações no projeto, em função de restrições de tempo ou volume de recursos disponíveis.
Generalidades incluem o objetivo, identificação da obra, regime de execução da obra, fiscalização, recebimento da obra, modificações de projeto, classificação dos serviços (ordenamento adotado na terceira parte das ET). Havendo caderno de encargos, este englobará quase todos estes aspectos.
Especificação dos materiais - pode ser escrito de duas formas: genérica (aplicável a qualquer obra) ou específica (relacionando apenas os materiais a serem usados na obra em questão). Com o uso de sistemas informatizados, não há dificuldade em usar um ou outro método, pois o sistema pode emitir o relatório completo ou apenas dos materiais que aparecem na lista gerada no orçamento.
Discriminação dos serviços - especifica como devem ser executados os serviços, indicando traços de argamassa, método de assentamento, forma de corte de peças, etc. Também podem ser compilados de forma completa ou específica.
Dr. Marco Aurélio Stumpf González ? 2008
O Manual do Proprietário está incluído nas exigências da NBR 14037 (ABNT, 1998). Parte do Manual é um resumo das ET, destinado ao usuário final (proprietário) e indicam como deve ser conservado o imóvel, os cuidados de manutenção (por exemplo, das esquadrias), a posição das tubulações elétricas e hidráulicas. Com o advento do Código de Defesa do Consumidor, o Manual do Proprietário cresceu de importância, mas desde a década de 60 já existiam construtoras que o adotavam. É muito importante que contenha detalhamentos ou croquis das instalações elétricas, telefônicas e hidro-sanitárias, evitando os acidentes comuns em perfurações às paredes do imóvel. Para tanto, basta que o mestre ou um estagiário faça croquis ou tire fotografias das tubulações antes
da execução dos revestimentos. É um cuidado de custo baixo, mas que evita diversos problemas. O proprietário deve receber um conjunto completo dos documentos de obra, ao início desta, e as respectivas atualizações, ao final.
6.8 Memória e justificativa do projeto
O projeto deverá ter a descrição com justificativas para as soluções adotadas, sob os aspectos econômico, técnico e artístico. São utilizadas em concursos ou perícias, por exemplo.
O cronograma físico representa a programação temporal da execução da obra, nos aspectos físicos e financeiros.
As diversas etapas de que se compõem a edificação são distribuídas no prazo de execução, definindo-se, ainda que provisoriamente, datas de início e fim para cada uma. No âmbito da construção civil, existem basicamente dois métodos de programação física de obras: PERT/CPM (cronograma de rede) e Gantt (cronograma de barras).
Em conjunto, geralmente é preparado um cronograma financeiro, definindo a previsão mensal (ou semanal) de dispêndios. O conjunto da programação física com a organização econômica é conhecido como cronograma físico-financeiro. As informações de prazo de entrega e contribuição mensal são de importância vital na construção, seja nos contratos de empreitada, seja nos contratos de administração.
7. CONSTRUÇÃO E JUSTIFICATIVA PARA OS ÓRGÃOS PÚBLICOS DA CIDADE DE SALINAS
A inspiração inicial desse artigo foi determinada ao notar que os aluguéis para os órgãos públicos estaduais são cotados mais caros, assim como todos os serviços quando licitados, sempre saem mais caros que os particulares. Gestores que somos e preocupados com os recursos públicos, porque é dinheiro do povo e que deve voltar para o povo em forma de benefícios, e vendo a necessidade de mostrar aos nossos representantes o quanto podemos melhorar os serviços públicos e gastar menos recursos financeiros com os aluguéis dos imóveis ou até mesmo zerar esses gastos a médio prazo. Ao construir acomodações para os órgãos públicos Estaduais no Município de Salinas, o governo Mineiro estará economizando ou no mínimo estará fazendo com que os proprietários dos imóveis existentes no município repensem e tenham outra postura diante do fato em alugar um imóvel para um órgão público. Como é sabido, no município de Salinas existem 16 (dezesseis)
órgãos estaduais, sendo que dez tem contratos de aluguéis, ou seja, é inquilino, sendo o responsável pelo pagamento, o Estado. A Prefeitura Municipal é responsável pelo pagamento de três prédios no valor aproximado total de R$4.200,00 e outros três, tem prédios próprio. Os valores de aluguéis são altos, variando de R$817,00 a R$3.000,00. Foi elaborado uma entrevista/questionário, com três perguntas á funcionários dos órgãos que pagam aluguéis.Conforme questionário no item 8.
Sendo assim, se o estado não quiser fazer esse projeto com pagamento á vista, ou não tiver dotação orçamentária, poderá recorrer á Caixa Econômica Federal ou outro meio financeiro para execução do projeto. Podendo ser beneficiado com incentivos do Governo Federal. Essa obra, levando em consideração todas as planilhas e metodologias especificadas acima, dando todo o conforto necessário a clientes e visitantes, podem-se dizer que é viável a construção do prédio de oito andares, conforme planta térrea discriminada abaixo. Sendo que, será construído um prédio duplicando a planta abaixo, isto é, serão duas unidades/dois órgãos por andares. Tendo a mesma estrutura, ou seja, Cozinha, com área de serviço, dois banheiros, Varanda e seis salas de serviços. Área total construída por órgãos público de 90 metros com direito a 10 vaga na garagem do sub-solo. Sendo também construída uma garagem externa e frontal ao prédio com vagas para até 160 veículos e 80 motos para abrigar aos visitantes e usuários diversos. Sua área total de construção será de 1.320 metros quadrados de construção, tendo uma visão panorâmica como aparece em marquete abaixo. Veja a maquete do prédio projetado para atender aos órgãos públicos da cidade de Salinas, no Indicativo de Tabela, plantas e fotos, item 9.
7.1 Edifício projetado para atender órgãos públicos Estaduais na cidade de Salinas / MG
O Edifício projetado para tender aos órgãos públicos Estadual em Salinas é um projeto da Costrutora X, construído entre 2012 e 2015, composto por 08 pavimentos, sendo 08 andares de pavimento-tipo atender 02 orgãos em cada andar, até o limite de 16 orgãos, um térreo (Garagem para funcionários), A área de cada unidade serão de 90 metros. Cada unidade é composta por seis salas, dois banheiros, uma varanda, cozinha e área de serviço. Por ser um empreendimento de alto padrão, a construtora X investiu em sistemas diferenciados, como a medição individualizada de água e gás, além de tecnologias para reutilização de recursos hídricos. "A água que é captada no chuveiro e nos lavatórios dos dois banheiros é levada a um reservatório que fica no subsolo, passa por um filtro e é aproveitada apenas nas bacias para dar descarga", explica Paulo Rubino, diretor de obras da Construtora X. Para o funcionamento desse sistema, a água é direcionada a dois reservatórios no subsolo e na cobertura. Os custos totais com as instalações hidráulicas irão atingir pouco mais de R$ 268 mil, com participação de 6% no orçamento da
7. CONCLUSÃO
Tendo a visão mais ampla dos processos de orçamentação e planejamento de uma obra, estes processos estão intimamente ligados à gestão de uma obra e, dependendo do caso, à gestão de uma empresa como um todo. Ficou evidenciado a necessidade, nos tempos atuais, de uma empresa dispor de ferramentas tecnológicas modernas e funcionais para se manter competitiva no mercado da construção civil. Entretanto, mais importante do que apenas possuir tais ferramentas, é preciso ter o conhecimento necessário para tirar o maior proveito de tais ferramentas, aumentando a produtividade com qualidade. Deverá criar uma comissão para planejar e acompanhar a execução, juntamente e principalmente com a controladoria/diretorias financeira e administração.
A elaboração de projeto, sua execução e principalmente o orçamento de uma obra é muito mais do que apenas apresentar um custo total, um valor monetário. É pensar em como a obra será executada e elaborar o planejamento buscando a redução de prazos e custos. Isto é, tudo isso aliado às necessidades específicas de cada empreendimento, assim como de todos clientes envolvidos, desde a mão-de-obra até o órgão responsável por receber a obra concluída. Um fator decisivo na elaboração de um orçamento e planejamento é uma boa comunicação entre os diversos setores da empresa envolvidos neste processo. Fica inviável pensar em um orçamento completo e confiável, se não houver uma boa comunicação entre os responsáveis pela compra dos materiais, os executores, os projetistas e o Estado. A construção do edifício, por se de uso público deverá ser executado de modo que seja acessível às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
A Administração Pública federal direta e indireta destinará anualmente dotação orçamentária para as adaptações, eliminações e supressões de barreiras arquitetônicas existentes nos edifícios de uso público de sua propriedade e naqueles que estejam sob sua administração ou uso. Custo da ineficiência estatal detectável em quaisquer de seus braços de atuação é sempre odioso e inaceitável por parte de quem do Estado necessita. Setores como o da saúde, segurança e justiça quando não atuam dentro dos parâmetros médios produzem efeitos imediatos de rejeição social e conseqüentes danos.
obra. Essa obra terá duas etapas, por serem dois edifícios paralelos e iguais com Oito andares cada e dois órgãos públicos por andares. Sendo o valor de cada etapa, R$ 4.449.770,08 e valor total de R$ 8.899.540,16. Conforme orçamento no item 9.
Um dos custos elevados a ser suportado por uma sociedade é o do descrédito institucional e funcional em face da corrosão da imagem de um serviço estatal mal prestado. A eficiência total, através de ganhos na qualidade, redução de custos, mais agilidade e flexibilidade, poderia ser uma busca contínua em órgãos públicos. Um dos pontos de vital importância neste processo é um gerenciamento eficaz e eficiente (JUNGLES, 2006). Dentro desse gerenciamento, podem-se destacar dois processos de extrema importância: o planejamento e o controle. "Planejar significa decidir antecipadamente" (ACKOFF et al., 1984 apud FREZATTI, 1999). Decidir implica em analisar e escolher alternativas de ações, segundo nossas preferências, disponibilidades, custos, grau de risco, etc. (FREZATTI, 1999). Esse processo de planejamento, sem um posterior acompanhamento (controle) do que foi executado, é algo sem valor. É tempo (dinheiro) jogado fora. Ackoff (1976, apud BERNARDES, 2001) diz que planejamento pode ser considerado como a "definição de um futuro desejado e de meios eficazes de alcançá-lo". Diante dessa definição, mais uma vez percebe-se que o planejamento está diretamente ligado à tomada de decisões. Posterior ao planejamento vem o controle do que foi executado. Pode-se dizer que este controle, no caso de uma obra, é o processo pelo qual o engenheiro responsável verifica se os recursos necessários à execução de determinado serviço são obtidos e utilizados com eficiência e de acordo com o planejado. Por recursos, entendem-se os materiais e insumos, assim como a mão-de-obra. Com a realização deste Artigo Científico e sem a intenção de uma crítica destrutiva, porque é mostrado um pouco o que acontece com o dinheiro público em relação aos aluguéis destinados a esses órgãos públicos, pode-se dizer que é possível um Centro Administrativo em cada cidade. Dá-se para imaginar o quanto o Estado economizaria por ano, falando em água, luz, alugueis, transportes, circulação de mercadorias e serviços internos e externos, recursos humanos, material de apóio e todo maquinário produtivo no atendimento á população. Pensando assim, pode dizer que até os aluguéis de modo geral baixariam os preços, sendo o Estado um ícone gerador inflacionário dos imóveis, porque é sempre mais caro para alugar para o Estado, tudo que entra o Estado como cliente usuário ou comprador, os orçamentos são fornecidos a maior do que uma pessoa física ou jurídica, inflacionando esse produto. Levando também em consideração que a cidade de Salinas tornou-se um pólo universitário. Então, estudantes de várias partes do Estado e até do País estão chegando, e a procura de imóveis para alugar ou vender tem aumentado assustadoramente, fazendo com que a lei da procura seja superior a lei da oferta. Para si ter uma idéia, a cidade de Salinas foi uma das que mais cresceram no ultimo censo do IBGE. Sendo passagem obrigatória para o sul da Bahia. Levando em
consideração a soma dos três aluguéis que a Prefeitura Municipal paga (R$4,200.00) mais os valores do questionário abaixo, terão o total de R$ 18.119,00 em débito mensal para o Estado, somente em aluguéis, sem inclusão de água, luz, telefone, deslocamentos e outros gastos para fazer a máquina administrativa funcionar. Superando 37.000,00 no total geral de gastos. Em quanto que com a criação da Sede Administrativa, pagará em média uma prestação de R$ 26.000,00 com contrato de 20 anos de carência. Observando as perguntas e respostas ao questionário, verão que não foram citados os nomes dos entrevistados ou órgãos aos quais pertencem, e sim, Regional1, Regional2, Regional3, Regional4, Regional5, Regional6, Regional7, Regional8, Regional9 e Regional 10.
8. QUESTIONÁRIO
A) Qual valor do aluguel desse Imóvel?
B) O órgão tem contrato com o proprietário?
C) Quanto o órgão paga de juros se atrasarem na data de pagamento do aluguel?
D) Se atrasar na data do pagamento do aluguel, qual o prazo de tolerância para a rescisão do contrato?
Obteve-se a resposta por unanimidade que, com relação ás respostas B, C e D, Sim, 10% de juros a partir da data e 2% ao mês, será rescindido o contrato se houver atrasos superiores a 30 dias. Quanto ao valor, para preservar a integridade e posição dos entrevistados junto aos superiores, não foram citados os nomes dos entrevistados ou órgãos aos quais pertencem.
Regional 1: R$ 817,00
Regional 2: R$ 860,00
Regional 3: R$ 860,00
Regional 4: R$ 920,00
Regional 5: R$ 1.120,00
Regional 6: R$ 1.300,00
Regional 7: R$ 1.403,00
Regional 8: R$ 1.639,00
Regional 9: R$ 2.000,00
Regional 10: R$ 3.000,00
9. INDICATIVO DE TABELA, PLANTA, ORÇAMENTO E FOTO.
Custo por etapa Serviço Total por Etapa (R$) Participação (%)
Serviços gerais
70.353,19
2,7
Gastos gerais
60.965,55
1,55
Pessoal permanente
90.557,19
3,04
Implantação do canteiro
80.258,19
2,07
Equipamentos
12.799,36
0,35
Operação do canteiro
45.522,84
1,47
Transporte e limpeza
20.683,17
0,62
Preparo do terreno
80.635,29
2,21
Fundações e escoramentos
140.252,50
4,14
Estrutura/formas
43.593,76
3,9
Estrutura/armação
400.159,28
10,97
Estrutura/concreto
300.712,35
8,71
Paredes e painéis
150.719,44
4,08
Impermeabilização e isolamento
106.885,40
3,3
Revestimento de argamassa
150.616,95
4,95
Revestimento cerâmico interno
14.757,56
3,63
Tacos e assoalhos
100.085,89
3,46
Mármores e granitos
40.607,32
1,56
Outros revestimentos
105.371,80
3,49
Esquadrias de madeira
50.314,28
1,53
Esquadrias de alumínio
201.735,23
6,1
Esquadrias de ferro
20.541,47
0,57
Vidro
4.122,71
1,37
Instalações elétricas
200.905,74
5,99
Instalações hidráulicas
220.151,70
6,02
Outras Instalações
54.637,82
1,45
Elevadores
130.062,75
4,13
Aparelhos sanitários
75.746,29
2,37
Pintura
70.165,29
2,18
Calafete e limpeza
13.988,15
0,42
Acabamentos e decorações
50.761,63
1,54 Total 3.108.670,09 100
Orçamento por cada bloco construído. Apoio de engenharia: Juliana Cristina Teixeira.
Cidade Administrativa em Belo horizonte. Área Verde: 250 mil m², equivalentes a 35 campos de futebol
Maquete ou modelo do edifício para os órgãos públicos da cidade de Salinas-MG
Planta baixa de cada bloco.
10. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
VIVER BRASIL, revista, Por Gustavo Cesar de Oliveira.
[email protected]
Publicado por Vinicius, categoria Genérico, 2010
WWW.saberweb.com.br/grecia/arquitetura da grecia antiga/images/arquitetura-da-grecia-antig.jpg
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Fonte:HTTP://upload.wikimedia.org/Wikipédia/commons/thumb/8/8b/BurjDubaiHeight.png/500px-BurjDubaiHeight.png
Fonte: WWW.ippupb.gov.br
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COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a Arquitetura I. Zoograf, 1997
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Lei Nº 959/90 Código de Obras de Salinas
Lei Nº 975/90 Lei do Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo
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Autor: Argentino Prates Do Amaral


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