PARADA GAY NO ESTADO DE SÃO PAULO



PARADA GAY NO ESTADO DE SÃO PAULO

No domingo dia 03 de Julho de 2011 através de uma emissora de televisão, o Brasil pôde tomar conhecimento de algumas situações desagradáveis e constrangedoras que sucederam na manifestação popular denominada de "Parada Gay" realizada no Estado de São Paulo no dia 26 de Junho de 2011.

Foi lamentável para os telespectadores assistirem cenas de total desrespeito, mostrando a realidade em baixo dos trios elétricos na então parada gay, o que deveria ser bem diferente, uma vez que seus participantes reivindicam seus direitos. Porém na verdade o que ficou explícito é que tal manifestação em busca de reconhecimento de direitos desrespeita os direitos de outrem.

Para quem teve o desprazer de assistir tais cenas, pôde observar a violência empregada aos policiais que prestavam segurança ao evento, sendo que um deles chegou a ser agredido fisicamente, o que lhe causou até um sangramento intenso na cabeça, bem como pequenos furtos de objetos pessoais dos próprios participantes, como por exemplo, celulares. É bem verdade que não podemos generalizar as condutas errôneas ocorridas no decorrer do evento, mas alguns participantes fizeram suas necessidades fisiológicas nas portas dos comércios desrespeitando a ordem social, ainda houve uma conduta insólita de um participante do evento que ao ser flagrado por policiais fazendo suas necessidades fisiológicas na porta de um comércio, desacatou o policial que o indagou sobre a presença de banheiros públicos no local do evento, porém o participante embriagado argumentou que era filho de um Senador da República, ou seja, a certeza da impunidade perante status políticos precedia tal argumento.

No decorrer da manifestação também houve vários flagrantes de pessoas totalmente alcoolizadas, sendo que algumas prestes a sofrerem um coma alcoólico, se é que não sofreram, expondo-se a situações vexatórias e sem nenhuma necessidade, pois para que se exijam seus próprios direitos não há necessidade de tais situações deselegantes e mal educadas. Os policiais tiveram o trabalho também de recolherem várias garrafas de vidro que viessem a ser possíveis armas contra os próprios manifestantes.

Como se não bastasse todas as situações descritas acima, houve uma ainda mais grave, mas que deve ser habitual em tais manifestações. Os policiais apreenderam com uma participante do evento vários frascos de lança perfumes, bem como papelotes com uma substância branca identificada pelo policial como cocaína, no momento da apreensão a mulher alegou que trouxe de livre e espontânea vontade para complementar o divertimento de participantes conhecidos.

É bem verdade que a manifestação deve possuir condutas positivas para seus participantes, porém diante de todas as condutas negativas expostas no evento, chegamos à conclusão de que o mesmo não tem o sentido pretendido, na verdade o que fica evidenciado é que não existe uma educação social para a realização destes eventos no Brasil, e continuará sendo assim enquanto a sociedade não se conscientizar tornando a educação o centro das atenções sociais.

Autor: Carla Elisio


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