LETRAR E ENCANTAR



LETRAR E ENCANTAR: LENDO HISTÓRIAS E CONTRUINDO A CIDADANIA

Autor:
Virginia Roters da Silva / Especialista em Educação Infantil
email: [email protected]
1. RESUMO


O presente relato de experiência abordará a importância da leitura na educação escolar, tendo como ponto principal a aquisição do hábito de ler e por conseqüência a formação do leitor nas séries iniciais do ensino fundamental. Também apontará as relações entre a leitura, a aquisição da escrita e as estratégias para a leitura. Pode-se dizer que a leitura tem dois objetivos fundamentais: serve como meio eficaz para aprofundamento dos estudos e como aquisição de cultura geral. O trabalho realizado buscou sensibilizar o estudante para a leitura prazerosa e eficaz. O ato de ler é muito importante no âmbito escolar, pois fornece subsídios que colaboram com o processo de alfabetização das séries iniciais assim como em toda a formação do cidadão. Pois é um fenômeno de criatividade, aprendizagem e prazer, que representa o mundo e a vida através das palavras. É preciso ter em mente que a leitura é um processo de aquisição de conhecimento de forma lúdica e prazerosa, que ajuda na formação de um ser pensante, autônomo, sensível e crítico que, ao penetrar neste mundo de letras e sonhos se delicia com historias e textos diversos, contribuindo assim para a construção do conhecimento suscitando o imaginário. Hoje se percebe também que quando bem utilizada no ambiente escolar, o trabalho com a leitura pode contribuir ainda para o desenvolvimento pessoal, intelectual, conduzindo a criança ao mundo da escrita. Dessa maneira, o letramento e a leitura podem servir não somente como mecanismo de aquisição de conhecimento socialmente elaborado, mas como um instrumento vivo e eficaz, que potencializa e corrobora com o efetivo exercício da cidadania, e isso deve sempre estar a serviço de todas as crianças.






Palavras chave: leitura, aprendizagem, motivação, letramento




2. INTRODUÇÃO

É objetivo da escola, proporcionar às crianças o acesso ao conhecimento e a formação de indivíduos críticos, comprometidos consigo mesmos e com a sociedade.
Pesquisas sugerem que várias gerações de alunos têm demonstrado não apenas o desinteresse pela leitura, mas também a incapacidade de fazê-la coerentemente, compreendendo um texto em profundidade, o que limita o indivíduo em suas possibilidades de acesso ao conhecimento culturalmente construído.
A escola tem sido pouco eficiente em estimular o aluno à prática da leitura, o que acaba sendo uma obrigação enfrentada com desânimo pelo estudante, pois o hábito de ler é visto como um ato enfadonho.
Entende-se que a sala de aula constitui-se em um locus privilegiado para desenvolvimento do gosto pela leitura onde se possibilita o acesso a diferentes obras literárias, a dificuldade que as pessoas encontram ao longo da vida para se aproximar dos livros e conseguir tirar prazer da leitura ?tem caráter universal?. A ponte ou o abismo que pode existir entre alguém alfabetizado e os livros são determinados ainda nas escolas primárias.
Por isso, acredita-se que é tarefa urgente dos pais e principalmente da escola, em todos os níveis, buscar maneiras de estimular, mais do que a capacidade de ler e entender, mas também o prazer pela leitura. Apenas propiciando aos sujeitos leitores o prazer da leitura pode-se construir as competências necessárias para sua apreensão e produção. Foi então que se decidiu partir da premissa de trabalhar com a leitura, pois deve estar no cotidiano de professores e segundo dados estatísticos, a alfabetização escolar e a leitura no Brasil vêm apresentando, repetidamente, índices insatisfatórios de aproveitamento escolar e assim se está contribuindo para o desenvolvimento intelectual e a formação cultural dos alunos.
Assim, este projeto se justifica como contribuição nesta tarefa tão importante nos dias de hoje.






3. DESENVOLVIMENTO

Como a leitura pode ser inserida no dia-a-dia da criança de forma lúdica e prazerosa e que ao mesmo tempo vise oportunizar o surgimento de um leitor curioso, ativo e questionador?
No Brasil-Colônia, o exercício do ato de ler, era permitido a poucos: aos portugueses que aqui aportaram, aos senhores de engenho e a seus filhos, ou às pessoas ligadas administração da colônia; aos jesuítas e ao clero. Quanto às outras pessoas que moravam nessa pátria, esse direito não lhes era garantido, ou seja, o direito de ler e de escrever, dentre outros.
Privilegiava-se, assim, uma suposta raça superior, ou melhor, os "descobridores e benfeitores", por isso o que servia de manual de leitura e de escrita eram textos autobiografados, relatos de viajantes, textos escritos manualmente como algumas cartas familiares e alguns documentos feitos em cartório: certidão de casamento, de nascimento e alguns títulos de propriedades.
Sendo assim, havia pouco material de leitura e escrita naquela época e ainda esse material era destinado a poucos que gozavam de uma excelente posição social, como os portugueses que aqui chegavam e os seus parentes, aos escravos e aos empregados não lhes eram garantidos o direito de ler e escrever.
Até meados do século XIX , praticamente não existiam livros. O que serviam como manuais de leitura nas escolas eram textos autobiografados, relatos de viajantes, textos escritos manualmente como cartas, documentos de cartório, e a primeira constituição do império de 1.827, especifica sobre a instrução pública, o código criminal e a bíblia também serviam como manuais de leitura nas raras escolas que existiam. As escolas primárias praticamente não existiam, pois eram excluídos os escravos e, à mulher era dada um tipo de educação conhecida apenas por educação geral, para cumprirem as atividades domésticas.
Durante a colonização, as práticas escolares eram feitas nos engenhos e nos núcleos das fazendas por capelões, padres e mestres-escolas que eram contratados com este fim. Essa afirmativa é confirmada por Bastos (1982, p.92):

De 1800 a 1807 o Brasil mudou pouco em vários setores e, no ensino, nós continuávamos a trabalhar com a gramática de Reis Lobato, imposta por D. José I , rei de Portugal, que a exigiu não só na metrópole , mas em todas as suas colônias. A partir de 1808, começaram mudanças que se tornaram continuas até praticamente o fim do século. Nesse ano, a coroa portuguesa mudou-se para o Brasil, para fugir da perseguição dos franceses comandada por Napoleão Bonaparte. Tal fato aparentemente comum trouxe modificações para a língua falada no Brasil e, também, trouxe à tona o significado de nacionalidade e de independência.

Com a vinda da família real para o Brasil e a abertura dos portos, ocorreram transformações significativas nas relações sociais econômicas e culturais, surgindo a necessidade da instrução para a capacitação da força de trabalho, pois o mundo passava por transformações .
Na Europa as mudanças sociais e políticas, levaram a burguesia a alcançar o poder na França, na Áustria, Rússia, Prússia e, quase ao mesmo tempo, aconteceu a revolução Industrial da Inglaterra. O mundo inteiro passava por profundas mudanças, tanto na sociedade quanto nas idéias. Os homens mudaram seu ponto de vista sobre eles mesmos, tornaram-se mais fantasiosos , subjetivistas, individualistas e narcisistas. O Brasil não ficou imune às essas transformações, embora tenha sido mais lentas , o importante é que a sociedade mudou, e a aristocracia e o clero passaram a exercer cada vez menor influencia sobre o povo.
Atualmente, a busca por informações e pelo conhecimento tem sido um processo constante em vários setores da sociedade. A leitura é uma das formas mais antiga e importante que o homem utiliza para adquirir conhecimento, e mesmo com o advento da informática, a leitura não pode ser substituída.
Segundo o MEC (2007), o ensino da língua deve valorizar o uso da língua em diferentes situações, contextos sociais, com diversidade de funções, variedade de estilos e modo de falar. Deve-se buscar trabalhar de forma a privilegiar a reflexão dos alunos sobre as diferentes possibilidades de emprego da língua.
O objetivo do ensino da língua materna é desenvolver a comunicação oral, leitura autônoma e o domínio da escrita. As competências de falar, ler e escrever dependem das situações de uso e de reflexão sobre essas práticas, no âmbito das vivencias sociais cotidianas, que acontecem de forma não dissociada. (CURITIBA, 2008)
O termo alfabetização foi desta forma adjetivado para alfabetização funcional, que posteriormente com o uso das habilidades de leitura e escrita em situações sociais, tornou-se letramento.
O letramento é o resultado da ação de ensinar ou de aprender a ler e escrever, bem como o resultado da ação de usar essas habilidades em práticas sociais, é o estado ou condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como conseqüência de ter-se apropriado da língua escrita e de ter-se inserido num mundo organizado diferentemente: a cultura escrita (MEC, 2007).
A leitura e a escrita, portanto, são as bases para que o aluno alcance não somente o sucesso na vida estudantil, mas também como cidadão inserido num contexto social abrangente e diversificado.
O ato de ler é um processo interativo de atribuições de sentidos a diferentes tipos de representação. A escrita é um sistema de representação da realidade, e não apenas de códigos de transcrição da língua oral (CURITIBA, 2008).
Entende-se, atualmente, que a alfabetização é um "processo não apenas de ensinar e aprender as habilidades de codificação e decodificação, mas também o domínio dos conhecimentos que permitem o uso dessas habilidades nas práticas sociais de leitura e escrita" (MEC, 2007).
A leitura é uma atividade que depende de processamento individual, mas se insere num contexto social e envolve disposições atitudinais, capacidades relativas à decifração do código escrito e capacidades relativas à compreensão, à produção de sentido (MEC, 2007).
Souza (2009) afirma que o conhecimento pode ser encontrado através da leitura e esta, por sua vez, possibilita formar uma sociedade consciente de seus direitos e de seus deveres; pois contribui para que estes tenham uma visão melhor de mundo e de si mesmos.
Para Silva (2009) o indivíduo que lê está contribuindo para o enriquecimento pessoal e para a sua compreensão do mundo: paralelamente o crescimento econômico e social de uma nação depende em grande parte do grau de instrução de seu povo.
Com a leitura aumenta-se o vocabulário, o poder de argumentação, a imaginação, o pensamento abstrato, a criatividade e o domínio da linguagem escrita.
Ler proporciona familiaridade com a língua, e ao oferecer ao leitor o contato com as modalidades de seu uso se está incrementando o vocabulário, possibilitando o contato com as estruturas gramaticais e favorecendo o espírito crítico ao propiciar a interpretação de contextos e realidades. Ler é também compreender o mundo à sua volta, através da percepção de detalhes e do estímulo crítico frente à comunidade em que se vive. Estimular esta compreensão e a construção do conhecimento é a tarefa fundamental do professor e da escola, inserindo o aluno em um mundo vasto, com as condições para lidar com ele e definí-lo por si mesmo.
No entanto, acredita-se que infelizmente a escola tem sido pouco eficiente em estimular o aluno à prática da leitura, que acaba sendo uma obrigação enfrentada com desânimo pelo estudante. O hábito de ler é visto como um ato enfadonho. Tendo em vista que a leitura e a escrita surgiram como ferramentas do ser humano para lidar com o mundo, é através da leitura e com o auxílio da escrita, que se pode expressar ou criar histórias e assim transmiti-las a outros seres humanos.
É importante lembrar que o patrimônio da humanidade é feito de história. Assim, a literatura tem grande importância no ensino, por esse motivo, tem-se hoje buscado elaborar propostas específicas, direcionadas à formação do hábito da leitura, que deverá ser construindo pouco a pouco. Busca-se com tais iniciativas de diversos setores da sociedade mostrar ao aluno e aos cidadãos em geral que ler é instigante e divertido, e que propicia novas experiências e o acesso a informações interessantes e úteis.
A meta é formar um hábito de grande valia para o desenvolvimento intelectual e até mesmo da personalidade dos leitores. Através da leitura se aguça a percepção e se ganha fluência na escrita, na expressão oral e na interpretação de realidades, o indivíduo aprimora-se enquanto cidadão consciente e participativo.
Mais do que um coadjuvante na construção do conhecimento, a leitura configura por si só o acesso a um universo extremamente vasto de descobertas, novas perspectivas e visões de mundo. Tornou-se, portanto, fundamental que o educador oportunize ao educando, mais do que a educação sistematizada, mas a vontade de conhecer cada vez mais e melhor o mundo em que vive.
A escola passou a ser fator fundamental na aquisição do hábito da leitura e formação do leitor, pois mesmo com suas limitações, ela é o espaço destinado ao aprendizado da leitura. Essas leituras, guiadas por diferentes objetivos, produzem efeitos diferentes, que modificam a ação do leitor diante do texto. Nesse processo, ouvir histórias tem uma importância que vai além do prazer.
Dessa maneira, o letramento e a leitura exercem papel não somente como mecanismo de aquisição de conhecimento socialmente elaborado, mas como um instrumento vivo e eficaz, que potencializa o exercício da cidadania.








4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

Durante os meses de agosto, setembro, outubro e novembro de 2010, desenvolveu-se com a turma do 1° anos B da Escola Municipal X de Curitiba, situações significativas de leitura, com o intuito de: Incentivar os alunos à tomar gosto pelo ato de ler; Levar os alunos a refletir sobre as diferentes modalidades de leitura e os procedimentos que elas requerem do leitor; Ampliar a visão de mundo do leitor e inseri-lo a cultura letrada; Possibilitar a vivência de emoção, o exercício da fantasia e da imaginação;- Expandir o conhecimento a respeito da própria leitura; Aproximar o leitor dos textos e torná-los familiares, Possibilitar produções orais, escritas e em outras linguagens; Possibilitar ao leitor compreender a relação que existe entre a fala e a escrita; Levar o leitor ao acesso de diversos tipos de textos.
A leitura na escola é fundamentalmente, um objeto de ensino e também de aprendizagem. Em virtude da dificuldade de aprendizagem, da falta de interesse e desmotivação de muitos alunos no tocante ao aprendizado da Língua Portuguesa é que o projeto "LETRAR E ENCANTAR: LENDO HISTÓRIAS E CONTRUINDO A CIDADANIA" visou levar o aluno ao gosto pela leitura e o prazer de ler, através de momentos de interação entre professor e alunos e entre alunos.
Para que a proposta fosse bem sucedida, todos participaram de atividades como: leitura semanal de historias em sala de aula: Soldadinho de Chumbo, A Princesa e o Sapo, Os Três Porquinhos, Pinóquio, Dona Baratinha, Cinderela, Chapeuzinho Vermelho, entre outros contos de fadas e fábulas. Onde para algumas historias foram feitos registros através de desenho e modelagem em massinha. Toda quarta-feira, era feita contação de histórias no pátio da escola para os dois primeiros anos, como exemplo de histórias: Bom Dia Todas as Cores da autora Ruth Rocha, Quem Tem Medo Do Que da mesma autora, A limpeza de Tereza e outras. Toda a sexta feira era feita uma pausa para leitura de gibi. A sacola viajante, uma sacola de TNT que continha três livros de literatura para serem lidos pelos estudantes e a sua família e um caderno para anotações sobre a experiência ou ilustração, esta sacola era levada pelas crianças duas vezes por semana para leitura com os pais e familiares. Cada estudante podia ficar entre 3 a 5 dias com ela. Também foram feitos cartazes de incentivo à leitura. Estes continham frases de incentivo ou textos para leitura e foram espalhados pela escola com a finalidade de atingir todos os estudantes da escola. Outra atividade desenvolvida foi o baú da fantasia, uma mala que continha: fantasias, máscaras, chapéus, adornos e muitos outros objetos. Os estudantes, hora brincavam livremente, de forma a desenvolver sua fantasia e criatividade, hora a atividade era orientada de forma a montarem grupos para representar o que estava vestindo. Também foi ensaiado e apresentado teatro da Dona Baratinha para toda a escola e o teatro de fantoches (O Soldadinho de Chumbo) na sala de aula. Os estudantes também puderam se expressar oralmente com a atividade de descobrir a história partindo de um objeto, eles precisavam descobrir o nome da historia e contá-la resumidamente, como exemplo: um sapo e uma coroa: A princesa e o sapo, uma abóbora: Cinderela, um tijolo, gravetos e palha: Os três porquinhos, uma maçã: A branca de neve, entre outros. Ainda desenvolvendo a oralidade, os estudantes puderam em grupos, escolher uma historia, depois desenhar e contar o seu final de forma diferente, como exemplo: a branca de neve morria no final da história, o gato de botas tinha uma indigestão com o ogro que virou rato etc.
Com este projeto pode-se perceber o aumento do interesse por leituras diversas, passando a ser uma atividade prazerosa e não algo imposto e chato. Em conseqüência dessas ações houve melhoria na aquisição da leitura e escrita da maioria dos estudantes.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o desenvolvimento do projeto "Letrar e Encantar: Lendo Historia, Construindo a Cidadania", percebeu-se que o encaminhamento dado ao despertar para a leitura prazerosa depende do incentivo dado à ela durante o período escolar.
Através das atividades diárias, pode-se observar avanços em relação às habilidades de leitura e oralidade. Durante o trabalho, houve um aumento no interesse da leitura e escrita das crianças, mostraram enorme interesse em empréstimos de livros com diversidades textuais da caixa de livros. Foi possível também melhorar o trabalho em grupo, tornaram-se mais independentes e tiveram mais segurança na realização das atividades.
Desta forma, cabe aos professores preocupados com a prática docente, buscar caminhos para melhorar a prática de ensino, propiciando aos alunos condições adequadas para se tornarem leitores críticos e conscientes. Desde pequenos aprendemos a entender o mundo que nos rodeia. Por isso, antes mesmo de aprender a ler e a escrever, já estamos lendo, bem ou mal o mundo que nos cerca. Mas precisamos ir além, esta não é uma tarefa das mais fáceis, porém é preciso criar, nas salas de aula, o hábito e o gosto pela leitura.
"O importante é motivar a criança para leitura, para a aventura de ler." Ziraldo


REFERENCIAS


BASTOS, Sílvia Aparecida. A leitura e a escrita em pleno Brasil Colonial. São Paulo, Brasiliense: 1982.

CURITIBA. Secretaria Municipal da Educação. Caderno pedagógico: Alfabetização. Vol. 4. Secretaria Municipal da Educação. Curitiba: SME, 2008.


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Pró Letramento. Programa de Formação continuada de professores as séries iniciais do Ensino Fundamental. MEC. Brasília, 2007

SILVA, Silvia Gomes da. Como Incentivar o Hábito da Leitura nas Séries Iniciais. Retirado do site www.revista.ulbrajp.edu.br em 24/06/09.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2ª ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

SOUZA, Leila. A Importância da Leitura para a Formação de uma sociedade consciente. Retirado do site http://www.cinform.ufba.br em 24/06/09.

SITES:
http://monianjos.wordpress.com/2009/10/23/projeto-literatura-infantil/
http://www.webartigosos.com/articles/3046/1/A-Importancia-Da-Leitura-Nas-Series-Iniciais/pagina1.html
http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/746604
http://www.webartigosos.com/articles/16914/1/Praticas-de-Letramento-no-Ensino-Leitura-e-Escrita/pagina1.html e articles/3046/1
http://www.escolasoleil.com.br
http://profsandrandia.blogspot.com/2010/04/projeto-leitura-amiga-o-livro-e-aquele.html
http://www.webartigosos.com/articles/51891/1/DESENVOLVENDO-HABILIDADES-DE-LEITURA-ATRAVES-DO-MUNDO-MAGICO-DA-LITERATURA/pagina1.html#ixzz15NLaEnTX

Autor: Virginia Da Silva


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