Redução de pulverizações contra psilídeos em goiabeira (JULIO CESAR GALLI & WILSON C. PAZINI)






INTRODUÇÃO

Nas décadas anteriores as moscas-das-frutas foram consideradas as principais pragas dos pomares de goiaba. Atuamente, a praga que tem requerido maior freqüência de controle, no estado de São Paulo, é o psilídeo. A região agrícola de Jaboticabal-SP, destaca-se por ser a maior produtora de goiaba deste estado. A praga que tem requerido mais aplicações de agrotóxicos nessa região é o psilídeo Triozoida limbata (Enderlein, 1918) (Hem.: Triozidae), seguido pela mosca Anastrepha spp. (Dipt.: Tephritidae), o besouro amarelo Costalimaita ferruginea (Fabr., 1801) (Col.: Chrysomelidae), o gorgulho da goiabeira Conotrachelus psidii (Marshall,1922) (Col.: Curculionidae) e o percevejo Leptoglossus gonagra (Fabr., 1775)(Hem.: Coreidae).

É do conhecimento técnico e científico que as joaninha da família Coccinellidae) são importantes coleópteros inimigos naturais de psilídeos (MISHAUD, 2001). Na cultura da goiaba, Barbosa et al (1999) citaram como realizadores de controle biológico do Triozoida sp.: joaninhas, aracnídeos, crisopídeos, sinferobídeos, sirfídeos, tacnídeos, estafilinídeos, nabídeos, moscas cecidomídeas, microhimenópteros calcidídeos , etc. Entretanto, o controle biológico e as medidas culturais não conseguem manter o psilídeo da goiabeira em baixas infestações. Assim, os agricultores desta região passaram a utilizar os inseticidas fenitrothion (Sumithion 500 EC), fenthion (Lebaycid 500), dimethoate (Dimetoato CE), metamidophos (Hamidop 600), lambda-cyalothrin (Karate Zeon 250 CS), carbosulfan (Marshal 200 SC) e acephate (Orthene 750 BR) no controle do psilídeo. Entretanto, estes inseticidas geralmente não possuem registro no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento para esta praga em goiabeiras. Atualmente apenas o inseticida imidacloprid (Provado 200 SC) é registrado para Triozoida limbata.

De acordo com Parajulee & Slosser (2003), as pragas e os inimigos naturais devem ser monitoradas diretamente nas folhas e nos frutos ou por meio de armadilhas específicas de captura. Assim, o conhecimento do agroecossistema como uma unidade ecológica complexa, possibilita o aperfeiçoamento de programas de manejo integrado de pragas (MIP).

Neste contexto, o presente projeto foi elaborado com os seguintes objetivos principais:
a) Comparar táticas de controle de T. limbata baseadas no monitoramento populacional e na seletividade de inseticidas, visando a diminuição das aplicações.
b) Registrar e correlacionar os inimigos naturais habitantes do agroecossistema goiabeira com a praga-chave e com os fatores meteorológicos.
c) Constatar se o controle de T.limbata afeta a população de moscas-das-frutas.
d) Verificar a eficiência de inseticidas adequados ao manejo integrado de pragas no controle de T. limbata.

MATERIAL E MÉTODOS

O projeto experimental foi realizado em um pomar de goiaba na safra agrícola de 2004, no município de Vista Alegre do Alto-SP, com a cultivar Paluma, plantada em outubro de 1995. O cultivo foi conduzido com regime de poda drástica, realizada em 15/11/2003. As irrigações foram realizadas pelo sistema de aspersão com canhão autopropelido. A adubação e o controle de plantas daninhas foram realizados conforme o padrão usual da região.
O projeto foi planejado para o desenvolvimento de estratégias diferenciadas para controle químico. As estratégias utilizadas experimentalmente (doses em g.i.a./100L de água) foram:
1) Parcelas testemunhas: sem aplicação de inseticidas.
2) Estratégia imidacloprid 4,0 (Provado 200 SC).
3) Estratégia imidacloprid+beta-cyfluthrin 2,5+ 0,3 (Connect).
4) Estratégia acetamiprid 4,0 (Mospilan).
5) Estratégia fenpropathrin 15,0 (Danimen 300 EC)
6) Tratamento convencional regional experimental: (inseticidas normalmente utilizados pelos produtores): dimethoate 40,0 (Dimetoato CE), methamidophos (Hamidop 600)+ óleo mineral (Assist) 30,0+ 242,5, lambda-cyhalothrin 1,25 (Karate Zeon 250 CS), carbosulfan 10,0 (Marshal 200 SC) e acephate 37,5 (Orthene 750 BR).

O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos casualizados, com as seis estratégias repetidas quatro vezes. Cada parcela experimental foi constituída por três árvores, sendo a amostragem realizada na planta central. As aplicações dos inseticidas foram realizadas com um pulverizador turboatomizador tratorizado de arrasto, fechando-se um lado do equipamento. Assim, as aplicações foram feitas dos dois lados da planta, devido ao grande enfolhamento e á dificuldade de as gotas atingirem o centro da planta adulta. O volume de calda pulverizado na planta foi de dez litros aproximadamente (cinco litros de cada lado).
Os inseticidas foram aplicados somente quando as infestações médias atingiram 30% das folhas com a presença de ninfas do psilídeo, nas estratégias de MIP. Este nível de ação está em conformidade com o preconizado pelo Programa de Produção Integrada de Goiaba (adaptado de JACOMINO et al 2002).
O monitoramento de T.limbata foi feito através de coleta semanal de dez folhas novas (do primeiro ou do segundo par do ramo) por parcela, totalizando 40 folhas por estratégia. Estas folhas foram acondicionadas em sacos de papel e conduzidas ao Laboratório de Seletividade Ecológica da UNESP/FCAV Câmpus de Jaboticabal-SP, onde, com auxílio de microscópio esterioscópico, registrou-se o número de ninfas vivas por folha.
As moscas-das-frutas foram monitoradas através da utilização de frascos caça-moscas confeccionados partindo-se de frascos de álcool com capacidade de um litro (adaptado de VELOSO et al., 1994). Utilizou-se como isca a proteina hidrolizada de milho (Moscatex p.c.) na concentração de 3%. Foram colocados 250 mL desta calda dentro de cada frasco caça-moscas e instalados a um metro e meio do solo, na planta central de cada parcela. Semanalmente, os frascos caça-moscas eram substituídos e avaliados no laboratório, onde se fazia a triagem dos insetos capturados. Assim, montou-se uma coleção entomológica, registrando-se os insetos por parcela e por data de amostragem.
As armadilhas adesivas amarelas foram utilizadas para monitorar os inimigos naturais (WALTON & PRINGLE, 2004; ALBAJES et al., 2009) e também as moscas-das-frutas (ROBACKER & RODRIGUES, 2004) por interceptação de vôo e atratividade da cor. Essas armadilhas apresentavam as medidas de 25cm de comprimento por 9,5 cm de largura e cola nas duas faces, que servem para capturar os artrópodes. Colocou-se uma armadilha a 1,5m do solo no interior da planta central de cada parcela, totalizando 24 armadilhas no experimento. As armadilhas foram mantidas no campo por 15 dias e posteriormente foram substituídas por novas, sem interrupção, durante todo o período experimental. Com os insetos capturados foi elaborada uma coleção entomológica para identificação e registro. Para fins de análise estatística, os números de ninfas de psilídeos por folha foram submetidos ao teste F, para análise de variância, e ao teste de Tukey, para comparação das médias. As percentagens de redução das pragas foram calculadas pela fórmula de Abbott (1925). Para a obtenção das correlações estatísticas , os dados obtidos foram submetidos à análise de correlação linear simples.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A infestação do psilídeo encontrava-se abaixo de 30% de folhas novas atacadas em todos os tratamentos no início da safra. Mesmo assim, o agricultor realizou uma pulverização com o inseticida dimethoate, na dose de 40,0 g.i.a./100L de água, em 13/02/2004, visando o controle preventivo de T. limbata. Todas as parcelas dos diferentes tratamentos (estratégias) apresentaram acentuada elevação dos números de ninfas de T. limbata e também das percentagens de folhas atacadas, no período de 27/12/2004 a 04/03/2004, superando 30% de infestação. Esse aumento populacional determinou a primeira aplicação, que foi realizada no dia o8/03/2004. Essa intervenção foi adaptada de Jacomino et al (2002), que estabeleceram o nível de ação de 30% das plantas infestadas (MIP). A exceção foi no tratamento convencional, onde o agricultor realizou aplicação, no dia 04/03/2004, com os inseticidas methamidophos, na dose de 30,0 g.i.a./100L de água+ óleo mineral na dose de 242,5 g.i.a./100L de água.
A rapidez no aumento populacional do psilídeo foi verificada por nova amostragem realizada em 08/03/2004, antes da aplicação dos inseticidas. Observou-se que as percentagens médias que se encontravam entre 30 e 50%, no dia 27/02/2004, subiram para 60 a 80%, no dia 08/03/2004. A maior quantidade de ninfas em todas as estratégias, que no dia 27/03/2004 era de 75,3 ninfas em dez folhas, passou para 234,3 no dia 08/03/2004.
As porcentagens de folhas atacadas permaneceram altas nas parcelas sem aplicação (testemunha), no período de 15 a 30/03/2004, de 07 a 22 dias após a primeira pulverização. Houve redução das percentagens de folhas atacadas nas estratégias de MIP, que diferiram significativamente da testemunha no número médio de ninfas de T. limbata. As percentagens de eficiências calculadas pela fórmula de Abbott (1925), foram altas em todas as estratégias de MIP. A eficiência do inseticida imidacloprid 200 CS (2mL i.a./planta), com aplicação do produto puro nos ramos que saíam do tronco, no controle de Triozoida também foi constatada por Barbosa et al (1999), em experimento realizado no município de Petrolina-PE, que o citaram como seletivo aos inimigos naturais.
A infestação de T.limbata nas folhas novas começou a aumentar a partir de 13/04/2004, não apresentando diferenças significativas entre os diferentes tratamentos (estratégias). Mesmo assim, o agricultor pulverizou acephate na dose de 37,5 g.i.a./hL, em 26/03/2004, no tratamento convencional. Nas amostragens seguintes, dos dias 20/04/2004 e 26/04/2004, as estratégias atingiram o nível de ação de 30% ou mais de folhas atacadas pelo psilídeo, determinando a segunda interveção (MIP) para redução populacional, realizada em 26/04/2004.
No período de 04/05/2004 a 18/05/2004, de 08 a 22 dias após a segunda pulverização, todas as estratégias diferiram significativamente da testemunha quanto ao número de ninfas de T.limbata. As percentagens de eficiência foram altas em todas as estratégias de MIP. No tratamento convencional, o agricultor pulverizou carbosulfan na dose de 10,0 g.i.a./100L de água, em 04/05/2004.
As percentagens médias de folhas atacadas permaneceram baixas nos tratamentos, com exceção das parcelas testemunhas, no período de 25/05/2004 a 07/06/2004. Apesar disso, o produtor realizou mais uma pulverização no tratamento convencional com inseticida acephate, na dose de 37,5 g.i.a./100L de água, em 26/05/2004. Entretanto, uma infestação generalizada de lagartas geometrídeas induziu o agricultor a pulverizar toda a área de pesquisa com o inseticida lambda-cyalothrin, na dose de 1,25 g.i.a./100L de água, em 11/06/2004, que reduziu as percentagens de infestação do psilídeo observadas no dia 16/06/2004, principalmente nas parcelas testemunhas.
A flutuação populacional de T. limbata, obtida pela média do número de psilídeos na testemunha, não foi alterada pelos fatores meteorológicos, pois não ocorreram correlações lineares significativas (precipitação acumulada semanal r= 0,1328 NS, temperatura mínima semanal r= 0,3141 NS e temperatura média semanal r= 0,1945 NS). Estes resultados diferem dos relatados por Dalberto et al (2004), que observaram que altas temperaturas são favoráveis ao aumento das populações de T. limbata em plantas de goiabeiras, na região de Londrina-PR, e que as menores populações de T. limbata ocorrem na estação seca, com menor temperatura e pluviosidade. Diferiram também dos resultados encontrados por Colombi & Galli (2009), que avaliaram o número de ninfas e a percentagem de dano causado nas folhas por T. limbata. Analisaram estes parâmetros correlacionados aos fatores meteorológicos. Concluiram que a densidade populacional do psilídeo aumentou com o surgimento das brotações e apresentou uma correlação positiva com a temperatura. Uma explicação para as diferenças pode estar relacionada à condução do pomar por irrigação, que ocasiona sucessivas brotações na planta. Mas novos estudos devem ser realizados em pomares irrigados.
Nas avaliações dos 408 frascos caça-moscas, constatou-se uma Anastrepha spp no dia 15/03/2004 nas estratégias imidacloprid+ betacyflutrin e outra no tratamento convencional. As 192 armadilhas adesivas amarelas capturaram apenas duas moscas-das-frutas, sendo a primeira no dia 25/05/2004 na testemunha e a segunda no dia 22/06/2004 na estratégia fenpropathrin. Essa baixíssima infestação de moscas-das-frutas ocorreu devido ao elevado número de pulverizações para o controle do psilídeo, principalmente no tratamento convencional regional.
As parcelas testemunhas apresentaram, no geral, as maiores quantidades de inimigos naturais, no período em que os inseticidas foram aplicados. Entre os inimigos naturais destacaram-se pela abundância e freqüência:
a) Scymnus spp. (Coleoptera: Coccinellidae).
b) Cycloneda sanguinea (Linnaeus, 1763)(Coleoptera: Coccinellidae).
c) Azya luteipes ( Moulsant,1850) (Coleoptera: Coccinellidae).
d) Crysoperla spp (Neuroptera: Chrysopidae).
e) Polybia spp (Hymenoptera: Vespidae).
f) Brachygastra spp (Hymenoptera: Vespidae).
Estes resultados assemelham-se aos encontrados por Barbosa et al (2003), que constataram a presença dos coccinelídeos C.sanguinea, Eriopis conexa (Germar, 1824) (Coleoptera: Coccinellidae) e Scymnus sp, crisopídeos, aracnídeos, sirfídeos, nabídeos e tacnídeos nas goiabeiras do Nordeste brasileiro. Também, Takemoto et al (1998) verificaram que o baixo período residual do imidacloprid resultou em pouco efeito adverso na colonização e na reprodução das espécies de Orius spp. Assim, consideraram que o imidacloprid pode ser compatível com programas de MIP. A utilização dos inseticidas acetamiprid e o imidacloprid em programas de MIP, em diversas culturas, corroboram os resultados encontrados por Ishaaya et al (2001). A estratégia convencional apresentou, no geral, a menor quantidade de inimigos naturais coletados.
As densidades populacionais dos inimigos naturais anteriormente citados, demonstraram associação com a densidade populacional do T.limbata na testemunha, pois apresentaram correlações lineares simples significativas positivas ( r= 0,5462 significativo) . As flutuações populacionais dos inimigos naturais, obtidas pela somatória de espécimes anteriormente citadas na testemunha, não foram alteradas pelos fatores meteorológicos, pois não ocorreram correlações lineares significativas (precipitação acumulada semanal r= 0,2471 NS, temperatura mínima semanal r= 0,1100 NS e temperatura média semanal r= 0,2555 NS).
O pico populacional dos inimigos naturais ocorreu no dia 10/05/2004 com 23 inimigos naturais capturados durante 14 dias, nas quatro armadilhas adesivas amarelas das parcelas testemunhas. Maiores detalhes sobre este capítulo pode ser encontrado no artigo "Redução de aplicações de inseticidas através da adoção de táticas de manejo integrado do Triozoida limbata (Enderlein, 1918)(Hemiptera:Triozidae) em goiabeira" publicado na Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal-SP, v.33, n.1, p. 066-072, março de 2011.


CONCLUSÕES

a) É possível diminuir o número de aplicações e utilizar inseticidas menos agressivos ao meio ambiente e ao homem, com a adoção do monitoramento de Triozoida limbata e aplicação de inseticidas no nível de ação (MIP).


b) As densidades populacionais dos inimigos naturais (Scymnus spp., Cycloneda sanguinea, Azia luteipes, Chrysoperla spp., Polybia spp. e Brachygastra spp.) apresentam correlações positivas com as densidades populacionais de Triozoida limbata. As flutuações populacionais de T. limbata e dos inimigos naturais não são alteradas pelos fatores meteorológicos (precipitação e temperatura), em pomar irrigado.

c) A população de Anastrepha spp é minimizada quando as aplicações de inseticidas são para controlar Triozoida limbata.

d) Nas condições experimentais deste projeto, os inseticidas imidacloprid+ beta-cyfluthrin, acetamiprid e fenpropathrin são eficientes no controle de Triozoida limbata.



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Autor: Julio Cesar Galli


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