QUE PAÍS E ESTE!?



A pouco tempo atrás, meu coração foi contemplado com uma das melhores notícias que um homem integro, honesto e cidadão poderia ter, irei ser papai, em meio as alegrias várias incertezas são postas em consonância com os logos e existentes problemas da vida cotidiana, pois a nossa gravidez necessitava de cuidados.... Ao apresenta tais sintomas convenci a minha esposa a ir ao hospital maternidade em Aracaju/Sergipe, pois acreditava que quando maior o nível de instrumentos e de bons profissionais melhores seriam os cuidados que teríamos à contemplar.... , pois é, chegamos as 11: 20 da manhã e ficamos esperando ser atendidos em meios as risadas, conversas e brincadeiras, que um grupo de médicos, faziam em uma sala ao lado, inclusive aos que estavam esperando horas e horas sentados, restou apenas, apreender os apelidos carinhosos que eles se propuseram a colocar neles mesmos ou em pacientes que tinham atendidos semanas ou dias atrás. Apesar de olharmos freqüentemente para o relógio, amenizei a situação com a minha esposa, afirmando que eles estavam na hora do almoço, e essa hora, deve ser a mais importante, principalmente para aqueles que juraram trabalhar em prol da vida e de cuidar com sabedoria, integridade e amor aos seus fiéis pacientes. Neste momento, entra uma jovem, entre os seus 15-17 anos, com muitas dores, quase chorando, não pense você que não tiveram pessoas que decidiram ajudar, a enfermeira, até que tentou, ligo para a sala para pedir que a reunião dos "médicos cômicos" tivesse um fim, porém não teve muito sucesso, a resposta logo veio, um apelido para a colega de trabalho, que inclusive, estava tentando trabalhar! As 13: 23 da tarde, minha esposa conseguir finalmente ser atendida, cogitava que devido às horas de risadas que os "médicos felizes" seriamos atendido com um sorriso no rosto, pois a felicidade expandisse seja lá onde ela esteja, mas não no consultório da médica, que ao perguntar o que a você tem? Nem olhou para a paciente (minha esposa) que estava plantada em seu a frente, ao receber suas respostas, a médica logo disse, esse não é um problema para esse hospital que cuida de gravidez de risco. Ao receber essa resposta, perguntei a mesma se o sangramento que a minha esposa estava tento era normal, a mesma rapidamente respondeu, não. Agora queridos leitor (a), o que não é normal, acredito ser de risco! Infelizmente percebi que estamos sobrevivendo sozinhos, não deve-se contar com a educação, respeito e saúde do nosso país, pois ela poderá passar algum tempo rindo de você, e o que é pior, ela nem busca a percepção (ao olhar) do seu problema, vivemos então uma saúde que é para todos....os que possuem condições de ter dinheiro para pagar consultas e exames particulares, uma educação......que instrui as pessoas a almejar o ter do que selar o ser, um respeito que todos devem comprar.... mas que quem paga a conta são os menos favorecidos, nós.
Autor: Felipe Alan Souza Santos


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