EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA: DIVERSIDADE CULTURAL



EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA: DIVERSIDADE CULTURAL Distance Education: Cultural Diversity Juliana dos Santos de Oliveira Resumo Esta pesquisa partiu do princípio de que a educação à distância chega a lugares jamais imaginados, pouco conhecidos e até mesmo sem recursos para a educação. Com isso, é possível analisar a EAD como meio facilitador do conhecimento, como meio que possibilita a divulgação da cultura brasileira, da diversidade cultural, aprimorando os conhecimentos, bem como apreendendo ainda mais a realidade educacional de nosso país. Palavras-chave: educação à distância, diversidade cultural. Abstract This research started from the principle that the distance education come to places never imagined, little known and even without resources for education. With this, you can analyze the EAD as a facilitator of knowledge as possible means of dissemination of Brazilian culture, cultural diversity, improving the knowledge and learning further the educational reality of our country. Key-words: distance education. cultural diversity. INTRODUÇÃO Este artigo tratará da educação à distância e sua diversidade cultural, tendo por objetivo apresentar aspectos, características e métodos da EAD, por consequência analisar essa modalidade de ensino como meio observador e disseminador da diversidade cultural. O tema foi escolhido com base na experiência vivenciada pela autora, no atendimento pedagógico e acadêmico de alunos, tutores e gestores locais da região Norte e Centro-Oeste de nosso país, no curso de Pedagogia à distância pela Facinter ? Faculdade Internacional de Curitiba. Incentivada pela diversidade cultural muito presente no trabalho com os envolvidos na EAD e muito evidente nestas regiões do Brasil. Trabalho desenvolvido com base em referenciais teóricos baseados no conteúdo escolhido para desenvolvimento e produções do conhecimento elaboradas ao longo da especialização em Tutoria da Educação a Distância. O presente artigo foi elaborado e desenvolvido com o objetivo de ser apresentado como parte integrante do processo avaliativo desta pós-graduação, o qual será, efetivamente, defendido ao final da especialização. Primeiramente, serão discutidas as características e princípios desta modalidade de ensino, que cresce a cada dia em nosso país. A partir desta análise, será reconhecida sua essencialidade no processo cultural, difundindo a cultura brasileira e permitido a observação da diversidade cultural. Enfatizando, certamente, sua importância no processo de aprendizagem dos diversos acadêmicos do Brasil inteiro. Por fim, será realizada uma proposta para desenvolvimento e reconhecimento da diversidade cultural como parte integrante da EAD em nosso país, em que três ações serão solicitadas aos interlocutores deste artigo. A Educação à distância A educação à distancia é uma modalidade de ensino inovadora, que cresce a cada dia e que tem como característica importante a possibilidade de levar o conhecimento a diversos lugares, alcançando aqueles que dela necessitam, visto que em meio a tantas mudanças, faz-se necessário estudar, aprimorar os conhecimentos e modificar os hábitos educacionais. Para Moran (acesso em 18 nov 2008), a "educação a distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente". A educação aberta e a distância aparece cada vez mais, no contexto das sociedades contemporâneas, como uma modalidade de educação extremamente adequada e desejável para atender às novas demandas educacionais decorrentes das mudanças na nova ordem econômica mundial (BELLONI, 2001, p. 3). Portanto, essa modalidade de ensino tende a se tornar um importante elemento do sistema educacional, de modo que possa atender à demanda específica. No entanto, a EAD atinge mais aos grupos do ensino superior, visto que devido à evolução tecnológica e do conhecimento, muitos precisam acompanhar essa mudança, essa melhoria, de modo que buscam meios facilitadores para alcançar seu objetivo. De modo geral, a educação à distância é facilitadora no sentido de permitir que o conhecimento desejado esteja em lugares muito distantes, permitindo que a sociedade, de modo geral, compreenda a essencialidade da educação em sua realidade. Então, é possível perceber que a consciência acerca da importância da educação e, conseqüentemente, a busca por ela aumentou, o que nos permite perceber a variedade das instituições de ensino superior que oferecem a educação à distância. De modo que se torna cada dia mais evidente em nossa sociedade, visto que essa modalidade de ensino é diferenciada, no sentido de permitir ao aluno flexibilidade de horário, disponibilidade de material na plataforma de aprendizagem tecnológica (internet), interação com os professores durante a teleaula e outros diferenciais da educação presencial, porém com a responsabilidade evidente do estudo individual, necessitando maior comprometimento e autonomia. A EAD é baseada principalmente na linguagem, comunicação, na aprendizagem colaborativa e na interação. As teorias pedagógicas devem oferecer suporte teórico para este conjunto de necessidades. As mais adequadas serão aquelas que valorizem o aprendiz como agente ativo no processo (TOLEDO, acesso em 18 nov 2008). É possível afirmar que existem muitas possibilidades para esta modalidade de ensino, há muitos estudiosos que se preocupam com ela e possuem seus divergentes pontos de vista, o que permite analisá-la de diversos aspectos, como por exemplo: uma educação industrial, educação para muitos, como uma educação complementar, entre muitas outras possibilidades. Porém, nesse artigo trabalharemos com a EAD do ponto de vista da educação da aprendizagem aberta, do aluno autônomo, das ferramentas pedagógicas, da educação como formação ao longo da vida e da educação como diversidade cultural. Então, com o crescimento da educação à distância no Brasil, foi preciso acompanhar as exigências para tal e estar de acordo com as bases legais, o que ocorreu pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996), regulamentada pelo Decreto nº. 5.622, publicado no D.O.U. de 20/12/2005. No entanto, para que uma instituição de ensino possa oferecer educação à distância para o ensino superior ou educação profissional depende de uma análise que deve ser realizada por especialistas de cada área dos cursos que pretende oferecer. Com isso, o que é analisada é a qualidade do projeto da instituição, que pode ser avaliada a partir da orientação documentada e disponibilizada pela Secretaria de Educação a Distância. A Educação a Distância é a modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos (Decreto 5.622, de 19.12.2005 que regulamenta o Art. 80 da Lei 9394/96 LDB). Para que possamos compreender o processo como um todo, faz-se necessário reconhecer e apreender alguns princípios da EAD. Essa modalidade de ensino é muito diferente da presencial, visto que necessita de meios tecnológicos para desenvolver e mediar a aprendizagem, além de ser um método para apresentar e aplicar os conteúdos pertinentes ao curso. No entanto, a boa qualidade ou o reconhecimento da graduação à distância não diverge da presencial, já que a preocupação com o conhecimento e com o resultado dele faz parte da educação à distância. Por outro lado, o aluno precisa ser autônomo, necessita mais empenho, pois complementa sua carga horária com estudos individuais, além de precisar estar atento às alterações e inovações tecnológicas que ocorrem frequentemente, a fim de aprimorar o desenvolvimento do curso à distância, suprir as necessidades dos usuários (acadêmicos) e minimizar as dificuldades no acesso aos materiais de apoio. Vale lembrar que a modalidade de ensino em questão exige o acompanhamento de um tutor, que cumpre a função de orientador nos pólos presenciais. Esse tutor deve ter acesso aos materiais, deve conhecer as tecnologias e ter conhecimento do conteúdo aplicado, para que possa executar sua função efetivamente. Certamente, há outros envolvidos no processo de aprendizagem dos alunos da EAD, como professores regentes, professores autores e, os já mencionados, professores tutores. (...) a educação passa a ser vista como um diálogo aberto onde a aprendizagem ocorre mediante processos reflexivos construídos por meio do diálogo que os alunos mantém consigo mesmo e com os outros atores do processo. A educação passa a ser vista como um todo (TOLEDO, acesso em 17 nov 2008). Todo o processo de ensino e aprendizagem ocorre perfeitamente quando a educação à distância utiliza seus métodos, características e aspectos a fim de suprir as necessidades da sociedade, que a cada dia traz mais desafios. E lembrando que uma das diversas funções da educação a distância é a educação como inclusão na sociedade e no mercado de trabalho, característica muito interessante e que possibilita levar o conhecimento a lugares jamais imaginados, cidades muito distantes com pessoas interessadas, mas sem perspectivas, devido ao difícil acesso à urbanização e ao conhecimento. Sem dúvida, essa é uma das mais brilhantes inovações da EAD, que possibilita criar inúmeros métodos para organizar o conhecimento, adaptando-o às diferenças e às necessidades dos acadêmicos, respeitando o tempo individual de aprendizagem e reconhecendo a diversidade cultural. Diversidade Cultural Partindo do pressuposto de que a educação à distância é uma modalidade de ensino capaz de alcançar os mais longos trajetos para levar o conhecimento, podemos analisar a EAD como meio facilitador e participante de diversas culturas. Portanto, é parte integrante de cada lugar, bairro, cidade, estado, região do país, de modo modificador e disseminador de cultural. (...) a cultura é um fato humano. Está claro que o traço distintivo entre as sociedades animais e humanas é a cultura. A cultura é criada pelo fato do homem viver em grupo, em um meio de relações, coincidindo assim, o social e o cultural (...). Cultura e sociedade são dois aspectos da mesma realidade. Não há cultura sem vida social e nem grupo humano sem cultura, por mais rudimentar que este seja. Isso não quer dizer que cultural seja sinônimo de social (KNECHTEL, 2005 p. 29). Com essa definição de cultura é possível analisar o conjunto de aspectos que formam a cultura de um povo, como o idioma, formas de comportamento, arte, crenças, ideologias, valores, símbolos, conhecimentos, filosofia, tecnologias, comunicação, organização social, política, entre muitos outros. Outro aspecto importante é a característica física, podemos verificar a diferença de pessoas que moram no Nordeste, no Sudeste ou no Sul do país, o que nos permite reconhecer, perceber e compreender as diferenças de aprendizagem, que também são relativas, de acordo com a cultura. No Nordeste, por exemplo, o povo local possui facilidades e dificuldades, que certamente não são as mesmas da população do Sul. Portanto, faz-se necessário adaptar a educação, acompanhar de modo diferenciado, apresentar os conteúdos contextualizados e outros fatores importantes para a eficácia do aprendizado. O movimento e o trânsito na expressiva diversidade cultural, no diálogo entre as culturas, na busca do entendimento para a paz e o bem para todos, como um processo sociocultural e educacional desejado, está ainda muito distante, haja vista os evidentes confrontos entre os países desenvolvidos e os demais (KNECHTEL, 2005, p.17). Então, quando falamos em diversidade cultural, dizemos que é preciso respeitar as particularidades de cada indivíduo, de cada região, de cada cultura, o que infelizmente não ocorre como deveria ou como desejamos que fosse. Não é necessariamente uma metodologia específica para cada cultura ou para cada grupo de acadêmicos, mas sim, uma compreensão da realidade local, da necessidade pessoal e da possibilidade de adaptação, aceitação e reorganização do processo. Para Valente (1999, p. 107) "sendo a diversidade cultural inerente à ?natureza humana? ela hoje aparece como um problema justamente porque estamos vivenciando um movimento global de homogeneização". Esse movimento de globalização cultural ocorre porque parte do mundo sente necessidade de seguir determinados modelos, o que na realidade não é o ideal, já que naturalmente cada grupo étnico, tribo ou comunidade possui suas tradições, costumes e história, que somados aos de outros grupos cria uma sociedade rica em conhecimento, unindo esforços e valores. Podemos dizer que conviver com a diversidade cultural é algo brilhante, mas quando ela é deixada de lado por outros interesses encontramos diversos problemas que não são facilmente solucionados, "as diferenças culturais aparecem como um problema quando movimentos de integração e homogeneização procuram suprimi-las ou mantê-las sob controle, de forma a não colocar em risco seu projeto", conforme Valente (1999, p. 71). Uma abordagem sobre o caráter multicultural como transversalidade de um fazer e um representar o mundo ? na modalidade de educação a distância ? exige para sua compreensão, um retrospecto histórico, no mínimo com referências e alguns aspectos que, se justificam os fatos, ao menos tentam explicar o "porquê" das dificuldades encontradas (KNECHTEL, 2005, p.17). Certamente, alguns fatores determinam a realidade de uma determinada população, como por exemplo, a questão social, ambiental e econômica. O fator social refere-se à saúde, alimentação, educação, habitação e violência, enquanto que o fator ambiental está relacionado à atmosfera local, saneamento, tipo de terra, entre outros. E o fator econômico é a capacidade financeira, os padrões de produção e consumo local. Esses aspectos permitem analisar a situação de um determinado bairro, cidade, estado ou país, e é justamente isso que ocorre com a análise de um lugar para implantação de um pólo de EAD, para que seja possível compreender a necessidade local e adaptá-la ao que for preciso. Se, do ponto de vista ideológica da nação, a diversidade cultural nos é particularmente familiar e se, do ponto de vista de nossa experiência empírica, ela se torna fato cada vez mais presente em nossa vida cotidiana, devido à maior proximidade entre modos de ver e de existir distintos, que os meios de comunicação, as estradas e os deslocamentos intensivos das populações acarretam, desde o primeiro momento, a consciência da diversidade cultural nos colocou diante de dilemas políticos, morais e teóricos de difícil equação (MONTERO, 1996, p.40). A Secad/MEC (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade) está preocupada com essas necessidades e por esse motivo, em 2005, como ponto inicial para uma reflexão sobre as problemáticas da diversidade, realizou uma Oficina para analisar esta questão, o chamado Programa 1377 do PPA (Plano Plurianual do Governo Federal), especificamente para refletir acerca desta problemática. Com isso, é possível perceber que os órgãos responsáveis pela educação no país também estão interessados em facilitar a valorização da diversidade. Ao pensarmos em educação, é natural a ideia de ser algo que transmite conhecimento, conforme o Aurélio é "ato ou efeito de educar; processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral do ser humano; civilidade, polidez". É, portanto, o desenvolvimento de capacidades, potencialidades ou até dificuldades, é na realidade, a progressão do ser humano como um todo, desde seus conhecimentos mais específicos à aplicação de sua capacidade de viver em sociedade. E para Valente (1999, p. 16), "a educação é expressão do social e da cultura que caracteriza universalmente todos os seres humanos, uma expressão que, por ser histórica, transforma-se". Educar para a cidadania global significa formar seres capazes de conviver, comunicar e dialogar num mundo interativo e interdependente utilizando os instrumentos da cultura. Significa preparar o indivíduo para ser contemporâneo de si mesmo, membro de uma cultura planetária e, ao mesmo tempo, comunitária, próxima, que, além de exigir sua instrumentação técnica para comunicação a longa distância, requer também o desenvolvimento de uma consciência de fraternidade, de solidariedade e a compreensão de que a evolução é individual e, ao mesmo tempo coletiva. Significa prepará-lo para compreender que, acima do individual, deverá sempre prevalecer o coletivo (MORAES, 1997, p. 225). Então, a diversidade cultural está assim inserida, visto que a educação prepara o aluno para a vida na comunidade, sem dúvida com suas características locais, mas de qualquer modo, a educação realizada perfeitamente possui acadêmicos preparados para encarar, reconhecer e discutir sua cultura. Portanto, naturalmente, o resultado da interação do ser com o seu meio não será igual ao dos outros homens, a diferença do meio em que vivem resultará em divergentes experiências e diferenciadas formas de produção do conhecimento, baseados na vivência pessoal e na reflexão. Conforme Valente (1999, p. 18), "(...) o homem em diferentes meios tem necessidades diferenciadas e busca soluções para atendê-las, que resultam em experiências e conhecimento singulares". E para que em diferentes meios o homem possa viver e conviver, pacificamente e com sabedoria, ele precisa seguir, pelo menos, três ações básicas e simples que a autora deste trabalho convida a realizar: conhecer a cultura, tanto a própria como outras, respeitar as particularidades de cada grupo étnico e apreender as minúcias a fim de transformá-la dentro si, modificando-se como pessoa, como parte do grupo, da comunidade, da tribo. E, por fim, o que consequentemente ocorre, dividir esse conhecimento e aprimorar a cada possibilidade, cada detalhe, como as tradições, crenças, linguagem, filosofia e história que se constrói a cada minuto, além de muitos outros aspectos. Considerações Finais A Educação à distância é uma modalidade de ensino muito inovadora, que em pouco tempo atingiu uma grande gama de acadêmicos no país inteiro. Além disso, é uma disseminadora da diversidade cultural de nosso país, apesar de sabermos o quanto isso é difícil de ser realizado, ainda mais quando se refere à educação, ao ensino, ao conhecimento, aos saberes, já que cada região possui seus aspectos individuais, seu modo de adaptação característico e seus métodos de produção do conhecimento específicos. É certo que o ideal de modificação ou adaptação cultural ainda é algo muito difícil de alcançar, mas com o crescimento da EAD a possibilidade de conseguir bons resultados aumenta e a necessidade de trabalhar com a diversidade aparecerá a cada dia, a cada conteúdo, a cada avaliação e a cada profissional que participa deste brilhante processo de aprendizagem. Mas, antes mesmo de surgir essa necessidade, é importante que os envolvidos neste meio criem situações, possibilidades e momentos para trabalhar com a diversidade, para perceber sua essencialidade na sociedade, para entender as culturas como "a totalidade das atividades humanas", conforme Knechtel (2005, p. 32). Desta forma, permitindo que todos tenham acesso às minúcias de cada grupo, tribo, comunidade, que seja possível realizar as três ações propostas neste artigo: conhecer, respeitar e apreender, a fim de dividir com os demais. Essa proposta foi realizada a todos os interlocutores deste trabalho e àqueles que participam do processo de aprendizagem da educação à distância, tais como professores, orientadores, alunos e muitos outros envolvidos. REFERÊNCIAS BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. São Paulo: Autores Associados, 2001. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Minidicionário. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. KNECHTEL, Maria do Rosário. Multiculturalismo e Processos Educacionais. Curitiba: Ibpex, 2005. MONTERO, Paula. Diversidade Cultural: inclusão, exclusão e sincretismo. In: DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos Olhares sobre Educação e Cultura. Belo Horizonte: UFMG. 1996. p. 39-61. MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. Campinas: Papirus, 1997. MORAN, José Manuel. O que é educação a distância. Disponível em: . Acesso em 18 nov 2008. VALENTE, Ana Lúcia. Educação e Diversidade Cultural: Um desafio da atualidade. São Paulo: Moderna. 1999. Regulamentação da EAD no Brasil. Disponível em:. Acesso em: 15 nov 2008. TOLEDO, Francisco Sodero. Texto e Contexto da Educação à Distância. Disponível em: Acesso em: 17 nov 2008. TOLEDO, Francisco Sodero. Pedagogia On-Line. Disponível em: Acesso em: 18 nov 2008.
Autor: Juliana Dos Santos De Oliveira


Artigos Relacionados


Por Uma Ead Autônoma, Crítica E De Qualidade:o Material Didático E Suas Diretrizes Na Educação à Distância

O Que É EducaÇÃo A DistÂncia?

Vantagem E Desvantagem Da EducaÇÃo A Distancia No Ensino Superior

Algumas Palavras Sobre Educação à Distância

Formação Superior, Educação à Distância E Os Pilares Da Educação Contemporânea.

EducaÇÃo À DistÂncia - A EducaÇÃo Que EstÁ Crescendo Com O AvanÇo Da Tecnologia

EducaÇÃo À DistÂncia - A EducaÇÃo Que EstÁ Crescendo Com O AvanÇo Da Tecnologia