AS MASSAS DE AR E AS FRENTES QUE ATUAM NO TERRITÓRIO BRASILEIRO



AS MASSAS DE AR E AS FRENTES QUE ATUAM NO TERRITÓRIO BRASILEIRO

SOUSA,Márcia Evangelista
RESUMO: O presente trabalho aborda as massas de ar e as frentes que mais atuam no Brasil. Assim, faz-se uma breve relação desses sistemas atmosféricos e suas características, enfatizando os seus locais de origem e de atuação, além de explanar o dinamismo que elas ocasionam. Este estudo deu-se através de uma leitura sobre os sistemas atmosféricos e os controles climáticos, que são os responsáveis pela movimentação do ar.
PALAVRAS-CHAVE: Massas de ar, frentes, movimentação do ar.


INTRODUÇÃO:
Os sistemas atmosféricos ? as massas de ar as frentes a elas relacionadas, são os fenômenos meteorológicos que mais influenciam o tempo em nosso continente. A observação desses fenômenos é de suma importância para um conhecimento detalhado do clima, sendo assim a análise da atmosfera através do emprego de novos equipamentos, aumentou o estudo dos diferentes campos de pressão, os quais são formadores dos controles climáticos.
Esses estudos da dinâmica atmosférica têm como objetivo descrever e predizer as condições meteorológicas, identificando os controles climáticos, os quais ocasionam o clima de uma determinada região. Dessa forma, as massas de ar deslocam-se no sentido Equador-Polo, gerando descontinuidades atmosféricas que são as frentes, elas determinam os climas das regiões subtropicais e temperadas.
A movimentação do ar é sustentada pela repartição desigual da energia solar e influenciada pela rotação da Terra. Esses movimentos são os determinantes das zonas climáticas nos diferentes lugares do Planeta. Assim, a posição média dos principais centros de ação e os ventos dominantes ocasiona o dinamismo do ar sobre a superfície.
Sendo assim, pode-se inferir que os tipos climáticos do Brasil dão-se através da grande movimentação do ar, causado pelo dinamismo da atmosfera. Com isso, percebe-se que o território brasileiro é bastante influenciado por massas de ar e frentes.
MASSAS DE AR
As massas de ar são grandes porções da atmosfera que apresentam características similares de temperatura, umidade e pressão, determinadas pela região de origem da massa de ar. Segundo Mendonça (2007), a formação de uma massa de ar requer três condições básicas: superfícies com consideráveis planura e extensão, baixas altitude e homogeneidade quanto às características. Dessa forma, elas são formadas sobre os oceanos, mares e planícies continentais, e quase sempre são originadas nos lugares onde a circulações são mais lentas e as condições atmosféricas mais estáveis, como nas regiões das altas pressões subtropicais e polares.
Quanto mais tempo a massa de ar permanecer sobre a respectiva região de origem, mais densa ela irá se tornar, pois ao se mover para outra região terá suas características alteradas. Como conseqüência do deslocamento, ocorre mudanças bruscas nas condições atmosférico-tempo, influenciando as regiões por onde passam e alterando a temperatura e a umidade.
Essa movimentação das massas ocorre devido às alterações de suas características, o que representa a variação da atmosfera em relação à superfície. Assim, Mendonça (2007) afirma que:
Uma massa de ar que possui características principais de sua área de formação, que ainda não sofreu modificação expressiva de suas condições originais é chamada de massa de ar primária, enquanto aquela que apresenta modificação significativa como resultado da influência das condições superficiais das novas áreas por onde passa é chamada de massa de ar secundária. (MENDONÇA, 2007, p. 100).
De acordo com Ferreira (2006), a umidade de uma massa de ar depende da região de origem estar sobre uma superfície marítima ou terrestre. Assim, uma massa de ar marítima origina-se sobre uma grande superfície de água, portanto, será bastante úmida e conseqüentemente contém muita nebulosidade, dando origem à precipitação. Já uma massa de ar continental é originada sobre a superfície terrestre e é normalmente seca. A massa de ar polar é formada em altas latitudes e geralmente é muito fria. Sendo assim, a massa de ar tropical, que se forma nas baixas latitudes, próxima ao Equador, é mais quente. Pois, a posição zonal da área de origem de uma massa de ar define a sua condição térmica.
Dessa forma, a temperatura e a umidade caracterizam uma massa de ar, que podem ser classificadas em:
? Quente e úmida: formadas nas baixas latitudes sobre os oceanos.
? Quente e seca: formadas nas baixas latitudes sobre os continentes.
? Fria e úmida: formadas nas latitudes médias sobre os oceanos.
? Fria e seca: formadas nas latitudes médias sobre os continentes.
Assim, de acordo com as regiões de origem, isto é, conforme a latitude sobre a qual elas se formam, costuma se dividir as massas de ar em três grupos: Equatorial, Tropical ou Tépida e Polar.
MASSAS EQUATORIAIS
Essas massas são originadas nas zonas de baixas pressões (ciclonais) equatoriais, onde as condições de temperatura e umidade são muito elevadas, por isso são massas de ar quentes. Segundo Coutinho (1991), elas são instáveis, convectivas, nevoentas e possuem gradiente térmico positivo, isto é, a temperatura aumenta na massa de cima para baixo.
Elas caracterizam-se pela predominância de nuvens cúmulos e cúmulos-nimbus, que trazem chuvas sob a forma de pesados aguaceiros, tornando as zonas ciclonais equatoriais, a das chuvas mais abundante de todo planeta. Elas dividem-se em: Equatorial Continental e Equatorial Atlântica, apresentando propriedades físicas semelhantes.
Ø Massa Equatorial Continental (MEC)
É originada na porção centro-ocidental da planície Amazônica, região que apresenta maior umidade relativa da América do Sul. É formada pela célula de divergência dos Alísios, ou doldrums que produz uma massa de ar quente e úmido. A umidade vem da grande rede de drenagem que é coberta por densas florestas. Assim, ela localiza-se na porção noroeste da Amazônia, atuando praticamente o ano todo.
No verão a (MEC) possui atuação máxima, isto é, ocorre a diástole, que é a maior dilatação. Pois, segundo Mendonça (2007) é a época em que o ar quente encontra mais facilidade de desenvolvimento em direção sul, influenciando a atmosfera de toda a porção interiorana da América do Sul, deslocando-se pelas correntes de noroeste, oeste e sudoeste a partir de seu centro de ação, conhecido como ondas de calor de noroeste no centro-sul do Brasil. Porém, no inverno ela retrai-se ocorrendo à sístole, ou seja, menor dilatação, limitando-se ao Alto Amazonas e o Rio Negro.
Ø Massa Equatorial Atlântica (MEA)
São massas de ar quente e úmido formadas nos centros de altas pressões Subtropicais do Atlântico Norte (nos Açores) e do Atlântico Sul (Santa Helena) que se dirigem para a região de baixas pressões Equatoriais. De acordo com Coutinho (1991), é na zona ciclonal que ela adquire por efeito térmico gradiente positivo, caracterizando grande instabilidade. Ambas são atraídas para o continente em função da diferença de pressão entre as superfícies continental e oceânica.
Segundo Mendonça (2007), essas massas de ar atuam principalmente nas porções norte e extremo nordeste da América do Sul, sendo que no verão ela apresenta maior amplitude térmica. Ao mesmo tempo, a Equatorial do Atlântico Sul tem sua maior expressão devido ao posicionamento do anticiclone Santa Helena, que favorece sua atuação sobre o litoral do Nordeste brasileiro. A área de expansão dessas massas e o ritmo das precipitações dependem das oscilações da faixa de convergência dos alísios, pois sozinha elas não provocam chuvas, pois, a presença dela no Brasil, é função das oscilações da Convergência Intertropical (CIT).
A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) de acordo com Mendonça (2007), é formada na área de baixas latitudes com o encontro dos ventos alísios do sudeste com os do nordeste, criando uma ascendência das massas de ar, que limita a circulação atmosférica entre o hemisfério Norte e o hemisfério Sul. Essa área também é chamada de Equador Meteorológico.
MASSAS TROPICAIS OU TÉPIDAS
De acordo com Coutinho (1991), são massas de ar que a temperatura é um meio termo entre o ar quente equatorial e o ar frio polar por serem formadas próximas dos trópicos de Capricórnio e Câncer. Tendo umidade abaixo do ponto de orvalho, determinando climas áridos e semi-áridos. Elas apresentam ar límpido e estável porque apresentam gradientes negativos, ou seja, a temperatura diminui de cima para baixo. Este processo ocasiona a existência de uma camada de inversão, ou outra anormalidade, como por exemplo, a massa ser mais fria em baixo e mais quente em cima.
As massas tépidas dividem-se em: Tépida Kalaariana, Tépida Atlântica e Tépida Pacífica.
Ø Massa Tépida Kalaariana (MTK)
Esta massa move-se em todas as estações do ano no deserto do Kalaari, na África, para a costa do Nordeste brasileiro de sul para norte. No inverno, ela vai até o sul de Mato Grosso, ocasionando o inverno seco do Brasil Central.
Segundo Coutinho (1991), a Tépida Kalaariana é composta de duas camadas: uma inferior fresca e úmida, devido sua viagem oceânica, desfazendo-se na costa provocando chuvas de relevo, influenciada pela Frente Polar Atlântica (FPA). A outra superior é quente e seca, agindo no interior. Assim, a massa Kalaariana tem sua estabilidade garantida por uma camada de inversão que permanece o ano inteiro.
Ø Massa Tépida Atlântica (MTA)
É originada nos centros de altas pressões do Atlântico Sul e apresenta características marinhas, além de ser uma das principais massas que influencia os tipos climáticos do Brasil. Ela possui temperatura e umidade elevada, e por meio de correntes de leste e de nordeste é atraída para as áreas ciclonais que se formam sobre o continente, trazendo muita umidade e calor, reforçando a tropicalidade do clima brasileiro.
Mendonça (2007), afirma essa massa atua durante o ano todo nos climas do Brasil, principalmente na porção litorânea, que devido o seu relevo, provoca bastante chuva, principalmente no verão. Ela também ocasiona ondas de calor de nordeste e de leste na parte leste-sudeste-sul e central do País.
Ø Massa Tépida Pacífica (MTP)
Essa massa possui as mesmas características da Tropical Atlântica, embora a sua atuação seja apenas sobre o oceano Pacífico, exercendo pouquíssima influência no continente, devido ter a trajetória desviada por influência da cordilheira dos Andes. Porém, no Brasil por efeito de "barlavento" e "sotavento" auxilia na homogeneização da região de origem da MTC. Dessa forma, a precipitação ocorre somente sobre o oceano Pacífico, enquanto, o litoral tropical oeste da América do Sul apresenta baixíssimos índices de precipitação e umidade do ar, caracterizando faixas semi-áridas e desérticas, como o deserto do Atacama.
De acordo com Coutinho as massas tropicais são divididas em: Tropical Kalaariana, Tropical Atlântica e Tropical Pacifica. Enquanto Mendonça divide-as em Tropical Atlântica, Tropical Continental e Tropical Pacifica.
Ø Massa Tropical Continental (MTC)
Segundo Mendonça (2007), essa massa é formada na região central da América do Sul na Depressão do Chaco, surgindo como um bolsão de ar de características próprias, no final do inverno e início da primavera. Ela deslocar-se para interagir com o ar de outras localidades, formando uma condição de divergência atmosférica, tornando-se uma massa de ar quente e seca. E Sousa (2009) afirma que, ela atua basicamente na região de origem, e causa longos períodos quentes e secos no sul da região Centro-oeste e no interior das regiões Sul e Sudeste.
MASSA POLAR
São massas originadas em altas latitudes e, geralmente são muito frias e úmidas, devido o acúmulo de ar polar sobre o oceano atlântico. E são atraídas pelas baixas pressões tropicais e equatoriais, recebendo influência da força de atrito com o relevo sobre o qual se movimenta. Assim, é facilitado o seu deslocamento em direção norte, que após atingir a cordilheira dos Andes ela divide-se em duas, Massa Polar do Pacífico (MPP) e Massa Polar Atlântica (MPA).
Dessa forma, a MPP associa-se à corrente marinha fria de Humboldt, se deslocando até próximo a linha do trópico de Capricórnio não influenciando no clima do Brasil. Enquanto, a MPA atua sobre a porção centro-sul-leste da América do Sul, chegando às vezes a ultrapassar a linha do Equador.
Segundo Mendonça (2007), quando ela atingi a latitude do rio Prata subdivide-se em duas, a primeira associa-se a queda térmica de inverno e os reduzidos índices do ar e de pluviosidade no interior do Brasil. A outra se desloca pelo litoral e associa-se à MTA provocando chuvas no leste brasileiro, principalmente entre os finais de verão e de inverno.
Com isso, verifica-se que a atuação da massa polar atlântica é bastante ativa, pois ao misturar-se com o ar da tropical atlântica (MTA) gera uma descontinuidade, e transforma-se na frente polar atlântica (FPA) e quando chega ao Brasil é sobre a forma de frente fria, causando chuvas pesadas e trovoadas, às vezes ela ganha latitude e chega até a região amazônica.
FRENTES
É o encontro de duas massas de ar de características diferentes, especialmente em termos de densidade, temperatura, umidade e pressão, gerando uma superfície de descontinuidade. Este fenômeno é denominado frontogênese, enquanto sua dissipação é a frontólise.
Segundo Ferreira (2006), a mistura do ar quente com o ar frio provoca a elevação de uma massa sobre a outra, ocasionando variação na temperatura e diferença na densidade do ar. Esta instabilidade atmosférica gera bastante nebulosidade, causando muita chuva. Uma frente fria ou quente ocorre sempre entre dois centros de altas pressões, sendo ela própria um lugar comum de baixas pressões, assim uma área frontal, sempre determinará uma circulação ciclônica, cercada por circulações anticiclônicas.
De acordo com Mendonça (2007), a passagem de um sistema frontal é marcado pela perturbação atmosférica, sendo às vezes provocado pela expulsão do ar quente, originando a frente oclusa. Ferreira (2006) afirma que, às vezes a orografia pode causar o retardamento de uma frente quente ou fria, tornando-a estacionária, isto é, ela perde sua força e começa a mover-se lentamente.
As frentes são classificadas em frente ártica/antártica e frentes polares. Assim, a frente ártica/antártica ocorre através do contato das massas de ar polares, principalmente no inverno. Já a frente polar que é fortemente ativa, separa o ar polar do ar tropical.
Esta frente divide-se em: frente fria e frente quente. Elas caracterizam o dinamismo da atmosfera, pois exerce consideráveis contrastes térmicos, o que determina a sucessão dos tipos de tempo. Dessa forma, a frente polar atlântica (FPA) representa grande importância na definição dos tipos de tempo e na configuração climática da América do Sul, principalmente no Brasil.
Assim, a massa polar atlântica (MPA) ao atingir o litoral sul do Brasil, junta-se com a massa tropical atlântica (MTA) e provoca muita chuva acompanhada de ventos, as vezes ela se estende chegando até a região amazônica provocando o fenômeno friagem.
Ø Frente fria
Para Mendonça (2007) uma frente fria ocorre quando uma massa de ar frio que é mais denso e mais pesado avança em direção a uma massa de ar quente, empurrando-a para cima e para frente, obrigando-a a sair da área, seja por elevação ou por advecção.
De acordo com Ferreira (2006), ela é bem definida, com múltiplas camadas de nuvens e quando passa por uma determinada região, o ar denso e frio toma o lugar do ar quente, que é forçado a subir rapidamente, causando o aparecimento de nuvens cumuliformes. Assim, essa frente provoca muitas trovoadas que podem ser acompanhada por granizo e ventos de rajada.
Mendonça (2007) afirma que, as frentes frias podem apresentar deslocamento rápido e instável ou deslocamento lento e estável. Sendo que as de deslocamento rápido ocorrem geralmente entre as regiões polares subtropicais, enquanto as de deslocamento lento atua na zona intertropical.
Ø Frente quente
A frente quente é formada quando o ar quente tenta tomar o lugar do ar frio. Segundo Ferreira (2006) quando ela se aproxima, o ar aquecido entra em contato com o ar mais frio e denso e começa a subir, formando as nuvens cirros.
A ocorrência de frentes quentes é geralmente marcada por uma massa de nuvens de considerável extensão, e as chuvas que caracterizam sua passagem são continuas e de pequena intensidade, acompanhadas pela formação de nevoeiros na superfície (MENDONÇA, 2007, p. 105).
De acordo com Ferreira (2006), esta frente normalmente é causada na América do Sul pelo retorno de uma frente fria que não consegue avançar. No Brasil, elas são mais presentes nos meses de inverno, época que as frentes frias não atingem a região Centro-Oeste, por causa do escoamento nos altos níveis e da grande massa de ar seco e quente que predominam a área neste período do ano.
Segundo Mendonça (2007), essas frentes podem ocorrer de duas maneiras, seja por deslocamento lento, provocando chuva contínua devido à formação das nuvens stratus e nimbostratus com rotação dos ventos. Ou por deslocamento rápido, assim, a massa de nuvens nimbostratus forma os cumulonimbos que podem originar chuvas rápidas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esta pesquisa teve como objetivo demonstrar os fenômenos climáticos, as massas de ar e as frentes, as quais são essenciais na formação e diversificação do clima brasileiro, pois, elas o influenciam diretamente. Ressalta-se que algumas têm maior participação como à massa equatorial continental, que é originada na Amazônia e exerce grande domínio na região, e a massa polar atlântica que ao juntar-se com a frente polar provoca bastante oscilações na região sul.
Dessa forma, este estudo destinou-se ao conhecimento dos movimentos das massas de ar, como também ao deslocamento dos sistemas frontais, que atingem e influenciam praticamente todo o Brasil.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
COUTINHO, Ana Maria Andrade. Fundamentos de climatologia. Recife: UFPE, 1991.
FERREIRA, Artur Gonçalves. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
SCHLANGER, Vera. Condições meteorológicas: Frentes. Disponível em: http://www.atmosphere.mpg.de/enid/1__Condi__es_meteorol_gicas___frentes/-_Frentes_2pz.html Acesso em: 22 de julho de 2011.
SOUSA, João Bosco Oliveira de. Massas de ar que atuam no Brasil. Disponível em: http://blogdogeohistoria.blogspot.com/2009/06/massas-que-atuam-no-brasil.html Acesso em: 24 de julho de 2011.





Autor: Márcia Evangelista Sousa


Artigos Relacionados


A Circulação Atmosférica Da Região Nordeste

InfluÊncia Do Clima Na DistribuiÇÃo E Os Tipos De Chuva No Mundo E No Brasil

Grandes Tipos ClimÁticos

Clima Um Enigma

Caracteristicas Climaticas Do Recife-pe, Segundo Koppen-geiger E Arthur Strahler

O Ciclo Hidrológico E A Dinâmica De Distribuição Global De Precipitação

A LigaÇÃo Dos Tipos ClimÁticos Com As FormaÇÕes Vegetais No Brasil