DST?s NA ADOLESCÊNCIA: UMA ABORDAGEM NA VISÃO DA ENFERMAGEM



DST?s NA ADOLESCÊNCIA: UMA ABORDAGEM NA VISÃO DA ENFERMAGEM

Adail Oliveira dos Santos¹
AlessandraRodrigues¹


RESUMO

Os adolescentes no mundo contemporâneo encaram muitos conflitos no que diz respeito a sua sexualidade. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), incidem no País cerca de 12 milhões de doenças sexualmente transmissíveis (DST) ao ano, acometendo um terço destes indivíduos com menos de 25 anos. O presente artigo tem como objetivo geral promover visão ampla a cerca das DST?s na adolescência, e especificamente abordar a realidade enfrentada pelo adolescente no descobrimento da sua sexualidade, traçar a epidemiologia das DST?s nessa fase, identificar os fatores que levam um adolescente a adquirir uma DST, delinear o papel dos enfermeiros nessa perspectiva. Utilizou-se para realização deste artigo pesquisa do tipo bibliográfica exploratória. Os profissionais que desempenham papel de promoção a saúde e prevenção de doenças devem estar cada dia mais aptos a desenvolverem seu trabalho, sendo assim devem-se aprofundar estudos acerca desse tema e a cada dia se inserir nesse contexto, havendo assim uma boa interação adolescente-profissional da saúde.

PALAVRAS CHAVE: Adolescência, Doenças sexualmente transmissíveis, profissionais da saúde.

ABSTRACT

Teenagers in today's world face many conflicts regarding their sexuality. According to the World Health Organization (WHO), are in the country some 12 million sexually transmitted diseases (STDs) each year, affecting a third of people under 25 years. This article aims at promoting broad vision about STD's adolescence, and how specifically to address the reality faced by adolescents in discovering their sexuality, to trace the epidemiology of STDs in this stage to identify the factors that lead a teen to get a DST, outlining the role of nurses in this perspective. We used to carry out this article exploratory type research literature. The professionals who play a role in health promotion and disease prevention must be increasingly able to develop their work and thus should be further studies on this topic and every day to insert in this context, so there is a good teen-professional interaction health.

KEY WORDS: Adolescence, Sexually transmitted diseases, health professionals.




1. INTRODUÇÃO

Os adolescentes no mundo contemporâneo encaram muitos conflitos no que diz respeito a sua sexualidade. Porém sabe-se que esses conflitos são de certa forma inevitáveis, pois estes se encontram em um estágio da vida em que ocorrem muitas transformações no seu o corpo, e a puberdade genital imerge o corpo e o psíquico, com muitos impulsos quanto à intimidade sexual (que ocorre muitas vezes por imposição cultural), e o futuro próximo coloca à frente deles várias possibilidades, onde os mesmos se vêem na tarefa de se decidir correta e rapidamente (MELLO et al., 2005).
Considera-se que por ano, 4 milhões de jovens iniciam sua vida sexual e se tornam sexualmente ativos no Brasil (SANTOS; SANTOS, 2004 apud SILVA et al, 2005). Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), incidem no País cerca de 12 milhões de doenças sexualmente transmissíveis (DST) ao ano, acometendo um terço destes indivíduos com menos de 25 anos (BRASIL, 2004 apud SILVA et al., 2005).
De acordo Borges e Medeiros (2004, p. 1):
As doenças de transmissão sexual incluindo a infecção pelo HIV são os problemas mais comuns na área de saúde reprodutiva e sexual na atualidade. Essas condições são a maior causa de morbidade e mortalidade entre os jovens. Estima-se que um em cada 20 adolescentes no mundo contraem DST a cada ano. Quarenta e dois milhões de pessoas estão vivendo com o vírus da AIDS. Em 2002 a AIDS causou a morte de 3,1 milhões de pessoas, sendo que 610.000 foram crianças abaixo de 15 anos. Metade da população, torna-se infectada pelo HIV antes dos 25 anos e morre de AIDS antes de completar 35 anos.

No Brasil, não se tem muitas informações a respeito da prevalência de DST?s relacionados ao público adolescentes. Sabe-se que o número de casos notificados localiza-se muito abaixo das estimativas, esse fato pode ocorrer porque somente a AIDS e a sífilis sejam de notificação compulsória e aproximadamente 70% das pessoas com DST?s procurem tratamento em farmácias. Ainda, muitas DST?s são assintomáticas, especialmente entre as mulheres (TAQUETTE et al., 2005). Há estimativas de que diariamente mais de 7 mil jovens são infectados pelo vírus HIV, perfazendo um total de 2,6 milhões por ano, representando a metade de todos os casos registrados (THIENGO; OLIVEIRA; RODRIGUES, 2005).
As tentativas para diminuir as taxas de doenças sexualmente transmissíveis em adolescentes precisam abranger intervenções nas escolas, comunidade e serviços de saúde que façam com que os jovens percebam o risco pessoal para obtenção destas infecções (ELLEN et al., 1996 apud SILVA et al., 2005).
O presente artigo tem como objetivo geral promover visão ampla a cerca das DST?s na adolescência, e especificamente abordar a realidade enfrentada pelo adolescente no descobrimento da sua sexualidade, traçar a epidemiologia das DST?s nessa fase, identificar os fatores que levam um adolescente a adquirir uma DST, delinear o papel dos enfermeiros nessa perspectiva.
Considera-se que os adolescentes sejam um público alvo para trabalhos voltados para esse tema, haja vista que os mesmos estão iniciando sua vida sexual cada dia mais cedo, e sentem-se envergonhados impedindo-os de conversar com pessoas com mais entendimento do assunto. Dessa forma justifica-se a importância desse artigo pela necessidade de obtenção de embasamento teórico, visto que os profissionais de enfermagem necessitam compreender os fatores de risco para infecções para prestar melhor assistência aos adolescentes, para que dessa forma possam servir de peça fundamental para a promoção a saúde e prevenção de doenças.
Utilizou-se para a realização deste artigo pesquisa do tipo bibliográfica exploratória. A pesquisa bibliográfica tende a explicar ou questionar determinado problema usando-se de referências teóricas publicadas em livros e artigos científicos. Uma pesquisa caracterizada exploratória tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema e com isso facilitar o entendimento e aprimorar idéias (GIL, 2002).
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2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Sexualidade na adolescência
Por intermédio dos diversos conflitos que o adolescente vivencia quanto as transformações corporais que ocorre nessa fase, ele busca o pleno exercício de sua sexualidade, deparando-se com muitas situações que fazem com que ocorra um inicio cada vez mais precoce da vida sexual. Dados indicam que em 1986 a média de idade para o começo do exercício sexual era de 16,7 anos, porém após 10 anos essa idade caiu para 16,4 anos (BEMFAM, 1989 apud MELLO et al., 2005).
Na adolescência, a educação sexual deve ser realizada de maneira antecipada e formal, com o intuito de preparar o jovem quando as mudanças que virão, tanto do ponto de vista físico, fisiológico, emocional e social. Trabalhar com adolescentes implica fatores que buscam explicar o desenvolvimento sexual como saúde reprodutiva, relacionamento interpessoal, afetividade, auto-estima, imagem corporal, relações de gênero, dentre outras (BORGES; MEDEIROS, 2004).
Os adolescentes estão descobrindo cada vez mais cedo coisas novas, e essas novas situações fazem com que os mesmos iniciem precocemente sua vida sexual. Essa precocidade, na maioria das vezes, tem influencias culturais ou até mesmo pelos meios de comunicação, dessa forma ocorre uma orientação imprópria ou até mesmo ausente a respeito de métodos contraceptivos e de DST/AIDS. Esse fato tem contribuído para tornar as DST um dos maiores problemas de saúde pública do mundo. Nos países considerados industrializados, acontece um novo caso de DST em cada 100 pessoas por ano, e, nos países em desenvolvimento, as DST estão em cinco principais causas de busca por serviços de saúde (BORGES; MEDEIROS, 2004).
Os adolescentes são considerados como publico altamente vulneráveis a comportamentos de risco para adquirir doenças sexualmente transmissíveis, tais como pluralidade de parceiros sexuais, uso indevido de preservativo, ingesta de bebidas alcoólicas e consumo de drogas ilícitas. Ainda, os mesmos pensam ser invulneráveis às infecções, se dessa forma acabam se expondo a risco sem presumir conseqüências (MURPHY et al., 2001 apud SILVA et al., 2005).

2.2 A adolescência e as doenças sexualmente transmissíveis

Acredita-se que fatores biológicos, psíquicos e sociais podem levar a uma maior vulnerabilidade das adolescentes às DST?s. Levando em conta o fator biológico, o epitélio cilíndrico do colo do útero na adolescência encontra-se mais exposto e alguns microorganismos têm optam por este tecido. A baixa idade da menarca pode desencadear um início precoce da atividade sexual, aumentando a possibilidade de infecção. No que se refere ao âmbito psíquico, à adolescência é uma fase de definição da identidade sexual com experimentação e variedade de parceiros. O pensamento distraído ainda principiante nos adolescentes faz com que se sintam invulneráveis, e dessa forma se expondo a riscos sem presumir suas conseqüências. Eles são instáveis, susceptíveis a influências grupais e familiares, às vezes beneficiam-se de um bom relacionamento familiar para protegê-los das DST?s. No âmbito social, os baixos níveis escolares e socioeconômicos estão associados às DST?s, bem como uso de álcool e drogas, que já foram comprovados por diversos estudos (TAQUETTE et al., 2005).
É sabido que as DST?s favorecem a possibilidade de infecção pelo vírus HIV. De todos os casos de AIDS, de acordo com as categorias de exposição, a transmissão sexual é dominante (53%). Como o período de latência da patologia é longo, podendo chegar até 11 anos, pode-se concluir que uma boa parte dos portadores tenham sido infectados na adolescência (TAQUETTE; VILHENA; PAULA, 2004).
Estima-se que 10 milhões de adolescentes são portadores do HIV, ou apresentam predisposição para desenvolvimento da AIDS nos próximos 3 a 15 anos. Sabe-se que aproximadamente 80% das transmissões do HIV decorrem de práticas sexuais não protegidas. Na presença de infecção por uma DST, o possibilidade de transmissão do HIV é de 3 a 5 vezes maior (THIENGO; OLIVEIRA; RODRIGUES, 2005).

2.3 Os profissionais da saúde e a prevenção das DST?s na adolescência

Na adolescência sempre há tempo de corrigir distorções, conceitos errados, para que haja readaptações necessárias na vida do adolescente. Dessa maneira, se torna importante conhecer os fundamentos biopsíquicos que geram as características do comportamento adolescente em meio às expectativas e exigências, bem como as adaptações familiares que envolvem a participação dos pais e o papel a ser desempenhado pelo profissional de saúde quando solicitado a intervir (COSTA; SOUZA, 2005).
Programas usados como intervenções desempenhados em outros países com adolescentes que fazem parte das minorias sociais, mostraram que a exposição do conhecimento se faz importante, porém isso não é suficiente para gerar impacto no comportamento de risco sexual (WALTER; VAUGHN, 1993 apud BORGES; MEDEIROS, 2004). Porém, no caso da AIDS o nível de informações que uma pessoa possui sobre formas de transmissão e situações de risco, não é considerada suficiente para que este adote comportamento profilático, no entanto, a falta dessas informações contribuem para o aumento da vulnerabilidade (PERUGA;CELENTANO, 1993 apud BORGES; MEDEIROS, 2004). Sendo assim, a transformação das informações adquiridas em práticas profiláticas é determinada pelos componentes sociais (como classe social, etnia, dentre outros) (BORGES; MEDEIROS, 2004).
De acordo com Costa & Souza (2005, p. 68):
O profissional de saúde preparado pode auxiliar na tarefa dos pais orientando-os a respeito das características nas diferentes etapas do desenvolvimento, pode surgir a necessidade de imposição de limites, da atenção e do afeto a um determinado filho [...].

Os profissionais de saúde desempenham um importante papel em relação à educação dos adolescentes a respeito da prevenção e riscos de se contrair DST?s , através de ações de saúde, como também podem estimular a procura pelos serviços de saúde quando perceberem sintomas indicativos de uma DST como corrimento, verrugas e feridas nos órgãos genitais (BORGES; MEDEIROS, 2004).
O trabalho do enfermeiro em DST?s está direcionado a ações educativas. A totalidade das ações dos enfermeiros é relacionada à promoção e educação para a saúde, utilizando de orientações, procedimentos e ações educativas, que podem ser tanto individuais quanto coletivas desenvolvidas em locais diversos, como ambulatórios, unidades básicas de saúde, escolas ou em agrupamentos sociais na própria comunidade. O envolvimento no aconselhamento de pessoas já portadoras das DST's e seus parceiros são fundamentais, pois é a partir disso que será adotada a necessidade de maior cuidado e proteção de si próprio como também dos parceiros, o que irá prevenir a ocorrência de outras novas contaminações (BRETAS; CAMBAS, 2006).
De acordo com Schall & Struchiner (2005) apud Thiengo; Oliveira & Rodrigues (2005, p. 69):
[...] Por ser a AIDS uma doença transmissível e, até o momento, incurável, cujos índices vêm aumentando no mundo inteiro, deve-se considerar que os componentes efetivos para o seu controle e prevenção são a informação e a educação. Dessa forma, torna-se imprescindível pensar na AIDS como uma doença cada vez mais presente nas instituições de saúde, sendo indispensável aos profissionais de saúde, particularmente aos enfermeiros dispor de conhecimentos e habilidades pedagógicas em atividades com vistas à educação, ao controle e à prevenção da transmissão do HIV. Assim, as alternativas educacionais com vistas à sua prevenção devem estar pautadas em orientações cuja essência seja a valorização da vida e a construção das alternativas de prevenção num clima de liberdade, responsabilidade e solidariedade humana.

Segundo Bretas & Camba (2006, p. 261):
É papel do enfermeiro, como educador para a saúde, trabalhar estimulando os portadores de DST à adesão ao tratamento medicamentoso e à mudança no comportamento sexual. Ele deve participar ativamente da promoção e distribuição de preservativos, ensinando a colocação e divulgando sua eficácia como barreira contra as DST's. O enfermeiro deve, ainda, participar da detecção de casos por meio da investigação durante a consulta de enfermagem, orientar e encaminhar o paciente para o tratamento, administrar a terapêutica e acompanhar a evolução clínica.

Dessa forma, os profissionais enfermeiros devem refletir sobre os aspectos psicossociais das DST?s, para que dessa maneira sejam desenvolvidas práticas de promoção a saúde tanto para a prevenção quanto para os adolescentes que já desenvolveram as infecções. Para tanto, deve-se haver uma integração do enfermeiro com os demais profissionais que compõem a equipe multiprofissional, para que juntos possam desenvolver as atividades de promoção a saúde desses adolescentes, levando em consideração tanto o contexto individual quanto o coletivo (THIENGO; OLIVEIRA; RODRIGUES, 2005).

2.4 Diagnósticos de enfermagem segundo NANDA (2008):

Ï Risco de infecção relacionado a conhecimento insuficiente para evitar exposição à patógenos.
Ï Interação social prejudicada relacionado a processos de pensamento perturbados, evidenciado por relato familiar de mudança da interação.
Ï Padrões de sexualidade ineficazes relacionado ao medo de adquirir doenças sexualmente transmissíveis, evidenciado por relato de mudanças nos comportamentos sexuais.
Ï Manutenção ineficaz da saúde relacionada a enfrentamento familiar ineficaz, evidenciado por incapacidade de assumir a responsabilidade de atender a práticas básicas de saúde.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As DST?s envolvem muitos fatores que cercam a vida dos adolescentes, fazendo-se necessário avaliar esses adolescentes dentro de um contexto global, e não como uma pessoa isolada, tendo assim uma visão holística dos mesmos. Esta visão global inclui relacionamento com pessoas variadas, convívio e estrutura familiar, atividade escolar, trabalho, dentre outros.
Os adolescentes a cada dia que passa tornam-se menos presos a hábitos de vida saudáveis, eles acabam se envolvendo no mundo das drogas, álcool, práticas sexuais promíscuas, dentre outros fatores que fazem com que os mesmos sejam considerados grupo de risco para adquirirem doenças sexualmente transmissíveis.
O papel do enfermeiro nesse contexto é de grande importância, pois não só ele, como a equipe multiprofissional devem estar capacitados para atender as necessidades dos adolescentes, tendo uma visão que o permita perceber os conflitos vivenciados por esses adolescentes, adquirindo assim táticas de abordagem e formas de interação para realização de educação em saúde.
Como aspectos facilitadores para a realização desta pesquisa têm-se a importância de se abordar o tema doenças sexualmente transmissíveis na adolescência, visto que o número de adolescentes infectados cresce a cada dia bem como a riqueza de conhecimento e de reflexão que o mesmo trás. Como principal aspecto dificultador destaca-se a escassez de estudos voltados para o público adolescentes.
Os profissionais que desempenham papel de promoção a saúde e prevenção de doenças devem estar cada dia mais aptos a desenvolverem seu trabalho, sendo assim devem-se aprofundar estudos acerca desse tema e a cada dia se inserir nesse contexto, havendo assim uma boa interação adolescente-profissional da saúde.
Referências
BORGES, Ida K; MEDEIROS, Marcelo. Representações sociais de DST/ AIDS para adolescentes de uma instituição abrigo com experiência pregressa de vida nas ruas da cidade de Goiânia. Goiás, 2004.
BRETAS, Ana Cristina Passarela; CAMBA, Mônica Antar. Enfermagem e Saúde do Adulto. Editora Manole. Barueri - SP, 2006.
COSTA, Maria Conceição Oliveira; SOUZA, Reinaldo Pagnoncelli de. Semiologia e atenção primária a criança e ao adolescente. 2ª Ed. Editora Revinter LTDA. Rio de Janeiro, 2005.
Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2007-2008/ North American Nursing Diagnosis Association; Tradução Regina Machado Garcez. Porto Alegre: Artmed, 2008.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora : Atlas. 4ª edição. São Paulo, 2002.
SILVA, Pricilla Diniz Bonfim; OLIVEIRA, Michele Dias da Silva; MATOS, Marcos André de; TAVARES, Viviane Rodrigues; MEDEIROS, Marcelo; BRUNINI, Sandra; TELES, Sheila Araújo - Comportamento de risco para as doenças sexualmente transmissíveis em adolescentes escolares de baixa renda. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 07, n. 02, p. 185 - 189, 2005. Disponível em http://www.fen.ufg.br
TAQUETTE, Stella R.; ANDRADE, Renata Bessa de; VILHENA, Marília M. and PAULA, Mariana Campos de. A relação entre as características sociais e comportamentais da adolescente e as doenças sexualmente transmissíveis. Rev. Assoc. Med. Bras. [online]. 2005, vol.51, n.3, pp. 148-152. ISSN 0104-4230. doi: 10.1590/S0104-42302005000300015.

TAQUETTE, Stella R.; VILHENA, Marília Mello de and PAULA, Mariana Campos de. Doenças sexualmente transmissíveis e gênero: um estudo transversal com adolescentes no Rio de Janeiro. Cad. Saúde Pública [online]. 2004, vol.20, n.1, pp. 282-290. ISSN 0102-311X. doi: 10.1590/S0102-311X2004000100046
MELLO, Glauco R; CASTRO, Gustavo; REGIANNE, Claudete; CARVALHO, Newton S. Erotismo e prevenção de DST/AIDS entre os adolescentes. Como atuam os meios de comunicação. Paraná, 2005.
THIENGO, Maria Aparecida; DENISE, Cristina de Oliveira; RODRIGUES, Benedita Maria Rêgo Deusdará. Representações sociais do HIV/AIDS entre adolescentes: implicações para os cuidados de enfermagem. Revista Escola Enfermagem USP, 2005.


Autor: Adail Oliveira Dos Santos


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